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Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Adely Branquinho, Nelson Siffert, Thereza Aquino (pesquisadores do GESEL) e Kátia Rocha (pesquisadora do Ipea) tratam dos resultados do primeiro Leilão do Banco Europeu do Hidrogênio (EHB), que comprometeu € 720 milhões em subsídios para 7 projetos de produção de hidrogênio renovável na Europa. Os autores destacam a surpresa do mercado com os resultados do leilão, devido à alta concorrência e aos preços mais baixos do que o esperado. Os projetos vencedores, a maioria localizados na Espanha e Portugal, terão que começar a produzir hidrogênio renovável dentro de 5 anos. Apesar do sucesso do leilão, os autores apontam que ainda persistem incertezas no mercado de hidrogênio de baixo carbono e enfatizam a necessidade de políticas públicas para estimular a demanda e oferta. Eles também discutem as oportunidades para o Brasil neste mercado emergente, destacando a importância de um marco legal regulatório e de iniciativas como a Chamada Estratégica de Hidrogênio da Aneel.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Slides de apresentação do seminário “Sensibilização de Bancos e Stakeholders Financeiros para o uso de Tecnologias de Armazenamento de Energia em Baterias no Brasil”, organizado em colaboração entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ (GESEL), Mitsidi, e Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, teve como objetivo principal promover o debate sobre o papel do armazenamento no mercado de energia brasileiro.
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Nelson Siffert (Pesquisador associado do GESEL), Ana Carolina Chaves (Pesquisadora Plena do GESEL) e Adely Branquinho (Pesquisadora associada do GESEL abordam as oportunidades no mercado do hidrogênio verde, com destaque ao fundo de investimento H2 Global, iniciativa da União Europeira e do German Ministry for Economic Affairs and Climate Action (BMWK). O presente artigo apresenta de maneira direta o funcionamento da iniciativa. Por fim, concluiu-se com o seguinte questionamento, “dadas as condições já estabelecidas e os aprimoramentos que ainda serão incorporados no leilão, surge a seguinte questão: terá o Brasil algum competidor no anunciado certame de 2023? […] O que se sabe, certamente, é que a competição no leilão será acirrada e global”.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Roberto Brandão (Pesquisador sênior do Gesel-UFRJ) e Nelson Siffert (Diretor da ICT Rede de Estudos do Setor Elétrico) analisaram os cenários e desafios para a Eletrobras, após sua capitalização em junho deste ano, partindo de uma breve análise da evolução histórica da empresa. Os autores afirmam que o planejamento da Corporation Eletrobras “deverá traçar rotas de crescimento explorando o potencial do mercado interno e mesmo do mercado externo, incluindo, a exemplo de outras corporations (…) em meio a um contexto marcado pela transição energética e pela crise de energia europeia, no qual a Corporation Eletrobras, sem dúvida, possui uma posição privilegiada para novos investimentos e negócios com forte atuação em energias renováveis.”
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL‐UFRJ), Roberto Brandão (Pesquisador sênior do GESEL‐UFRJ) e Nelson Siffert (Diretor da ICT Rede de Estudos do Setor Elétrico – ICT-RESEL) abordam o processo de transição energética mundial e apresentam as oportunidades para o Brasil neste cenário. Segundo os autores, a partir dos “potenciais econômico, de recursos naturais abundantes e do novo cenário internacional, abre-se para o Brasil a oportunidade de iniciar um novo ciclo de investimentos, possivelmente podendo se configurar em um processo de reindustrialização, focado na produção de bens intermediários direcionados para o mercado interno e para exportação”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
No contexto analítico das novas formas de contratos no mercado livre, se insere o objetivo central deste pequeno e objetivo estudo. Pretende-se examinar, com certa minucia, uma forma específica de instrumento jurídico, denominado contrato de autoprodutores por equiparação (simplificada pela sigla AP-E), que vem sendo firmado entre diferentes agentes, com amparo na Lei nº 11.488/2007, que definiu critérios para este tipo de contratação. Para tanto, o presente estudo está estruturado em três seções, além desta introdução e das conclusões. A primeira seção apresenta uma sistematização analítica geral da dinâmica de expansão do Setor Elétrico Brasileiro, com foco no histórico das origens, motivações e evolução dos autoprodutores, incluindo os fundamentos e os aprimoramentos legais desse tipo de estrutura. A segunda seção tem como foco analítico central a compreensão das bases das modelagens utilizadas na autoprodução por equiparação. Na terceira seção, são formuladas sugestões de inovações em termos de legislação e regulação, com o objetivo exclusivo de subsidiar a discussão e um possível e necessário ajuste, a fim de evitar distorções que colocam em risco a sustentabilidade do Setor Elétrico Brasileiro. Por fim, apresentam-se as conclusões gerais, que permitem afirmar que a hipótese formulada é consistente, indicando a necessidade de ajustes na regulamentação para evitar e mitigar desequilíbrios futuros.
ISBN: 978-65-86614-53-4
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Alex Sandro Feil (especialista em regulação da Aneel), Katia Rocha (técnica de planejamento e pesquisa na Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação e Infraestrutura (Diset) do Ipea), Nelson Siffert (diretor geral da ICT Rede de Estudos do Setor Elétrico – RESEL) e Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico – GESEL/UFRJ), relacionam a decisão do Brasil entrar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e suas consequências para o setor elétrico brasileiro. Segundo os autores, “no caso do Brasil, além da transição energética e dos seus diversos determinantes, o processo de acessão à OCDE aparece como um elemento adicional a ser observado e com impactos de dimensões desconhecidas, especialmente no longo prazo. O país segue avançando nas adesões aos diversos instrumentos legais da OCDE, fato que já induz a melhoras nos ambientes econômicos e sociais. O próximo passo cabe à Organização, porém o caminho ainda é longo.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Slides de apresentação do Webinar Internacional: “Hydrogen Economy: Perspectives and Potentials”, realizado no dia 16 de dezembro de 2021, às 9h (horário de Brasília). O evento, todo realizado no idioma inglês, teve como objetivo apresentar o status atual e debater sobre o desenvolvimento da economia de hidrogênio, abordando aspectos técnicos, econômicos, regulatórios e socioambientais de toda cadeia valor.
Slides da apresentação do Webinar GESEL “Financiamento do Setor Elétrico no período 2015-2020”, realizado em 25 de agosto de 2021, às 10h. O evento teve como objetivo analisar questões associadas ao padrão de financiamento do setor elétrico tendo como referência o período 2015-2020.
O texto visa avaliar as estruturas financeiras, no período de 2015 a 2020, com base em uma amostra selecionada de projetos de geração e transmissão de energia elétrica, implementados por seis grupos considerados players estratégicos no SEB, a saber: Neoenergia, Energisa, CPFL Energia, AES Tietê e Engie. Buscou-se identificar sinais de eventuais modificações do padrão de financiamento e de tendências futuras. O objetivo do trabalho é, portanto, analisar e sistematizar questões associadas ao padrão de financiamento do setor elétrico no período 2015- 2020, com ênfase nos projetos greenfield de geração e transmissão de energia.