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Artigos acadêmicos
Publicado em: setembro de 2022
Sayonara Eliziário Caroline Chantre Eduardo Torres Serra Sergio Leal Braga Rodrigo Campello Tucunduva Adely Maria Branquinho Das Dores Florian Pradelle Vinicius Botelho Ana Carolina Católico

Hydrogen economy development in Brazil: An analysis of stakeholders’ perception

O GESEL publicou artigo acadêmico na revista europeia “Sustainable Production and Consumption”, intitulado “Hydrogen economy development in Brazil: An analysis of stakeholders’ perception”. O texto é assinado por Caroline Chantre, Sayonara Andrade Eliziário, Florian Pradelle, Ana Carolina Católico, Adely Maria Branquinho Das Dores, Eduardo Torres Serra, Rodrigo Campello Tucunduva, Vinicius Botelho Pimenta Cantarino e Sergio Leal Braga. O objetivo foi explorar as experiências, percepções e expectativas das partes interessadas no desenvolvimento da economia brasileira de hidrogênio. Para compreender a visão dos principais atores da economia brasileira do hidrogênio, foi realizada uma análise bibliográfica e documental, complementada por entrevistas e questionários com 32 especialistas de cinco categorias (empresas, entidades governamentais, centros de pesquisa, associações e universidades). O artigo foi escrito no âmbito do “Projeto H2“, financiado pela Energy Assets Brasil no âmbito do Programa de P&D da Aneel.

O artigo pode ser acessado aqui: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S2352550922002342?via%3Dihub

Textos de discussão - TDSE
Publicado em: julho de 2020
Nivalde de Castro Mauricio Moszkowicz Luiza Masseno Marcello Matz Diogo Salles Ana Carolina Católico André Alves

TDSE 90 “Visões Estratégicas da Geração Termelétrica no Setor Elétrico Brasileiro”

O texto apresenta os principais resultados de um webinar voltado para a discussão da geração termelétrica com especialistas de diversos segmentos, incluindo empresas atuantes na área de geração térmica, academia e centros de pesquisa, instituições de financiamento e empresas fornecedoras de bens e serviços. No evento, foram debatidas as experiências internacionais da Europa e dos EUA buscando identificar quais são os modelos de geração adotados com a preocupação da intermitência das renováveis. A experiência internacional associada aos estudos da EPE corrobora que a melhor opção como complementariedade as fontes renováveis é a geração térmica a gás natural, devido aos seus baixos níveis de emissão comparados a outros combustíveis fósseis e pequenos impactos ambientais na sua construção e operação. Antes da crise do Covid-19, desenhava-se o aproveitamento termelétrico mais robusto através do “Novo Mercado de Gás Natural”, ampliando a oferta de gás natural, expandindo a malha de transporte e distribuição e fornecendo um preço mais competitivo a sociedade.  Contudo, esperando que essa crise é passageira, aspectos estruturais envolvendo o novo mercado de gás natural e a geração termelétrica devem permanecer em pauta com a retomada da economia.
ISBN: 978-65-86614-09-1
(Publicado em junho de 2020)

Artigos de opinião
Publicado em: julho de 2018
Nivalde de Castro Roberto Brandão Julian Hunt Ana Carolina Católico

Características e Funcionalidades das Usinas Hidrelétricas Reversíveis

A Agência CanalEnergia acaba de publicar o artigo intitulado “Características e Funcionalidades das Usinas Hidrelétricas Reversíveis”, de Nivalde de Castro (coordenador do GESEL-UFRJ), Roberto Brandão (pesquisador Sênior do GESEL-UFRJ), Julian David Hunt (pesquisador associado do GESEL-UFRJ) e Ana Carolina Católico (pesquisadora líder do GESEL-UFRJ). O artigo trata da viabilidade e aplicabilidade das Usinas Hidrelétricas Reversíveis no Brasil diante do novo cenário de crescente difusão de fontes renováveis intermitentes no SEB. De acordo com os autores, “a intermitência da geração eólica e solar exige, para que seja possível uma ampla difusão destas fontes, que o sistema conte com capacidade de armazenamento de energia […] [e] há um potencial de recursos hidroelétricos ociosos. Trata-se do potencial de usinas hidroelétricas reversíveis”. Eles concluem que “uma UHR operando somente com o ciclo sazonal já poderia resultar em um empreendimento economicamente viável. Adicionando os benefícios com a geração de ponta, armazenamento da geração intermitente, otimização do Sistema Interligado Nacional e medidas de ação direcionadas a uma melhor gestão dos recursos hídricos visando seus múltiplos usos e aplicabilidades, aumentar-se-ia ainda mais a viabilidade de um projeto de UHR no país”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: junho de 2018
Nivalde de Castro Camila Vieira Ana Carolina Católico

O Setor Elétrico Chinês e o papel das Usinas Hidrelétricas Reversíveis

A Agência CanalEnergia publicou o artigo GESEL intitulado “O Setor Elétrico Chinês e o papel das Usinas Hidrelétricas Reversíveis”, de Nivalde de Castro (coordenador do GESEL – UFRJ), Ana Carolina Católico e Camila Vieira (pesquisadoras do GESEL). O texto trata do planejamento chinês quanto ao uso de Usinas Hidrelétricas Reversíveis (UHRs). De matriz majoritariamente térmica a carvão (flexíveis), as UHRs foram escolhidas para assegurar um sistema elétrico de potência estável e seguro, “a política energética chinesa estruturou e aplicou um plano de desenvolvimento para as UHRs em larga escala. Destaca-se que as UHRs são um bom complemento para sistemas em que a geração é fortemente baseada em usinas poucos flexíveis, como as nucleares (França) ou as usinas a carvão (China). Assim, na segunda fase das UHRs, a construção de um grande número de usinas de médio porte, na China, permitiu desincumbir as termoelétricas a carvão de fazer o acompanhamento da carga, pois estas usinas puderam gerar a plena capacidade, enquanto que as UHRs atuaram para aumentar a carga e armazenar energia, nos momentos de baixo consumo, e reforçar a geração para o atendimento de ponta”, dizem os autores.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: fevereiro de 2018
Nivalde de Castro Roberto Brandão Ana Carolina Católico

Usinas Hidrelétricas Reversíveis: novas possibilidades para o Setor Elétrico Brasileiro

Em artigo publicado no site Canal Energia, Nivalde de Castro, Roberto Brandão e Ana Carolina Católico (respectivamente: coordenador, pesquisador sênior e pesquisadora do GESEL-UFRJ) voltam a analisar as hidrelétricas reversíveis (UHR) no contexto de mudanças significativas no parque gerador brasileiro, dada a perda de uma de suas “principais especificidades, qual seja, a grande capacidade de armazenamento de energia e de regularização da oferta”. Segundo os autores, “o aumento da capacidade de armazenamento energético, promovido pelas UHRs, poderá proporcionar maior segurança energética ao sistema, modicidade tarifária e atendimento à demanda horária. Contudo, ainda se fazem necessários estudos mais detalhados no âmbito econômico, social e ambiental, incluindo modelagens econômico-financeiras, de forma a definir alternativas e sugestões de inovações regulatórias a serem implementados pela ANEEL”.
(Publicado na Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: fevereiro de 2018
Nivalde de Castro Roberto Brandão Ana Carolina Católico

Usinas hidrelétricas reversíveis – um novo negócio?

Em artigo publicado pelo serviço ‘Broadcast’ do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, Roberto Brandão e Ana Carolina Católico (respectivamente: coordenador, pesquisador sênior e pesquisadora do GESEL-UFRJ) tratam da possibilidade de utilização de hidrelétricas reversíveis (UHR) em um contexto de mudanças significativas no parque gerador brasileiro que “vêm transformando a estrutura da matriz energética nacional, impondo aprimoramentos do arcabouço regulatório, operacional e comercial do modelo atual do Setor Elétrico Brasileiro (SEB)”. Segundo os autores, “análises preliminares de viabilidade da incorporação de UHRs no Sistema Interligado Nacional (SIN), desenvolvidas pelo Grupo de Estudo do Setor Elétrico da UFRJ, permitiram identificar algumas possibilidades de instalação deste modelo de hidrelétrica no país”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)