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Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, intitulado: “Desafios para a introdução de ônibus elétricos no Brasil”, os autores Gabriel Pabst (pesquisador associado do Gesel e doutorando do PPE-COPPE-UFRJ), Vinícius José Braz da Costa (pesquisador júnior do Gesel), Marcelo Maestrini (pesquisador pleno do Gesel e doutorando do PPGE-UFF) e Paulo Maurício Senra (pesquisador pleno do Gesel), analisam as dificuldades associadas eletrificação dos transportes públicos no caso brasileiro. Inicialmente, os autores afirmam que: “apesar da agenda da eletrificação dos transportes públicos ter avançado em diversos países com diferentes realidades sociais e econômicas, esta transição continua a representar um desafio no caso brasileiro.” Os autores também apontam que: “em síntese, as principais barreiras encontradas na literatura ou em relatórios oficiais dos órgãos gestores responsáveis pela eletromobilidade no transporte coletivo por ônibus apontam um alto volume de recursos necessário para a implantação da política, dificuldades de obtenção de financiamento para seu custeio e empecilhos nos modelos vigentes de contratação pública que não favorecem a aquisição dos ônibus urbanos eletrificados.” Por fim, eles concluem: “a partir dos resultados identificados, avalia-se que diversos fatores complicadores para a utilização em larga escala dos ônibus elétricos no Brasil podem ser atenuados por políticas públicas de médio e longo prazo.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, intitulado: “Mapeamento e avaliação das iniciativas de eletromobilidade aplicada aos ônibus brasileiros”, os autores Gabriel Pabst (pesquisador associado do Gesel e doutorando do PPE-COPPE-UFRJ), Vinícius José Braz da Costa (pesquisador júnior do Gesel), Marcelo Maestrini (pesquisador pleno do Gesel e doutorando do PPGE-UFF) e Paulo Maurício Senra (pesquisador pleno do Gesel), realizaram um mapeamento acerca das iniciativas de eletromobilidade aplicadas ao setor de transporte público por ônibus no Brasil. Inicialmente, os autores apontam que: “(…) o texto constitucional e a PNMU visam direcionar as cidades para um modelo de desenvolvimento urbano mais sustentável, reduzindo as desigualdades sociais ao regular as condições urbanas de mobilidade e acessibilidade. Assim, os municípios constituem-se como os principais agentes de interesse e de condução das experiências de eletrificação de frotas de ônibus urbanos.” Em seguida, destaca-se que, “Verificadas as experiências ocorridas sobre a eletrificação de ônibus urbanos no âmbito nacional , constata-se uma multiplicidade de resultados a partir de diferentes iniciativas. Dadas as particularidades de cada iniciativa tomada pelas esferas federal, estadual e municipal, bem como da iniciativa privada, os resultados alcançados diferem principalmente em relação às tecnologias adotadas.” Os autores também pontuam que, “(…) ressalta-se a quantidade expressiva de projetos atualmente em desenvolvimento, o que decorre do recente interesse dos setores público e privado em firmar parcerias e financiar projetos de grande vulto, como em geral são caracterizadas as experiências de eletrificação de ônibus urbanos.” Por fim, os autores indicam que, “(…) Como a Constituição Federal atribui a competência da gestão do modal rodoviário público intramunicipal (referido neste artigo a título de síntese como ônibus urbano) aos municípios, cabe aos prefeitos brasileiros e a suas respectivas secretarias de transportes avaliarem a viabilidade e a conveniência da transição energética destes veículos.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Gabriel Pabst (Pesquisador associado do GESEL-UFRJ e doutorando do PPE-COPPE-UFRJ), Marcelo Maestrini (Pesquisador associado do GESEL-UFRJ e doutorando de Economia da UFF) e Paulo Mauricio Senra (Pesquisador associado do GESEL-UFRJ e doutor pelo PPE-COPPE-UFRJ) tratam dos desafios e perspectivas dos Veículos Elétricos no Rio de Janeiro. Segundo os autores, “sob a ótica da mobilidade urbana sobre veículos leves sustentáveis, as dificuldades decorrem da crise econômica que reduziu a capacidade de intervenção econômica estatal direta, dos efeitos financeiros trazidos pela pandemia do coronavírus, dos aplicativos privados de carsharing movidos à combustão interna e dos incentivos fiscais federais concedidos à aquisição destes veículos e de seus combustíveis de fonte fóssil”. Eles concluem que “apesar de recente e ainda em etapa de desenvolvimento, o município do Rio de Janeiro tem envidado esforços na construção de um arcabouço institucional para a qualificação da mobilidade elétrica municipal, firmando acordos, promulgando leis e editando decretos, de modo que seja utilizada como um instrumento de política pública ambiental.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)