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Em artigo publicado no International Journal of Hydrogen Energy, o pesquisador associado do GESEL, Julian Hunt, junto a outros pesquisadores, propõe o uso de nitrogênio sólido ou oxigênio como meio para reciclar energia fria em toda a cadeia de suprimentos de liquefação de hidrogênio. A liquefação de hidrogênio em ar sólido (SAHL) pode ser o elo perdido para a implementação de uma economia global de hidrogênio. Acesse o texto aqui: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0360319923015720 Veja entrevista com o pesquisador na Bloomberg aqui: https://youtu.be/BpcTOoyvrZw
Em artigo publicado nos anais do I Encontro Nacional de Jovens Pesquisadores (ENJP), Luiza Masseno e Nivalde de Castro analisam o papel das políticas públicas no processo de introdução e difusão da ME em Portugal, no período de 2009 a 2020. Também são examinadas as inovações regulatórias, principais motivações e os objetivos estratégicos do país. Além disso, analisam-se as principais medidas e diretrizes da União Europeia (UE) para a promoção do desenvolvimento da ME, as quais impactam o conjunto de países pertencentes ao bloco.
O artigo tem os seguintes objetivos: (i) analisar como o modelo de negócios das concessionárias de distribuição evoluirá no contexto da transição do setor elétrico brasileiro; (ii) identificar as adaptações regulatórias necessárias para viabilizar essa evolução.
No artigo analisa-se a evolução e tendências futuras dos REDs e busca-se sistematizar os desafios, assim como recomendações de ações para a integração desses recursos no sistema elétrico.
O GESEL publicou artigo acadêmico na revista europeia “Sustainable Production and Consumption”, intitulado “Hydrogen economy development in Brazil: An analysis of stakeholders’ perception”. O texto é assinado por Caroline Chantre, Sayonara Andrade Eliziário, Florian Pradelle, Ana Carolina Católico, Adely Maria Branquinho Das Dores, Eduardo Torres Serra, Rodrigo Campello Tucunduva, Vinicius Botelho Pimenta Cantarino e Sergio Leal Braga. O objetivo foi explorar as experiências, percepções e expectativas das partes interessadas no desenvolvimento da economia brasileira de hidrogênio. Para compreender a visão dos principais atores da economia brasileira do hidrogênio, foi realizada uma análise bibliográfica e documental, complementada por entrevistas e questionários com 32 especialistas de cinco categorias (empresas, entidades governamentais, centros de pesquisa, associações e universidades). O artigo foi escrito no âmbito do “Projeto H2“, financiado pela Energy Assets Brasil no âmbito do Programa de P&D da Aneel.
O artigo pode ser acessado aqui: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S2352550922002342?via%3Dihub
O setor elétrico de baixa tensão brasileiro vive há décadas uma situação de monopólio natural, marcada pela falta de concorrência e sem foco no cliente. Este ambiente tende a mudar, como aconteceu em outros países, onde pequenos clientes podem escolher seu fornecedor de eletricidade. É preciso que as concessionárias de distribuição se modernizem e conheçam melhor seus clientes. Portanto, o objetivo deste trabalho é apresentar as principais personas previamente identificadas para residenciais e comerciais do setor de energia no Brasil, identificando seus principais influenciadores e como ocorre a influência. O artigo discute a importância de conhecer o comportamento do consumidor em uma realidade digital, trazendo referenciais teóricos sobre personas e influenciadores.
A urgência da transição energética está promovendo o papel do armazenamento de energia como a chave da paz para um futuro de energia limpa. No entanto, o papel desta tecnologia na futura rede elétrica ainda está em análise. Consideramos o armazenamento de energia como uma tecnologia de nicho em transição para o regime. Portanto, as políticas públicas e os investimentos direcionados são os principais impulsionadores da difusão da tecnologia. Os casos da Califórnia (CA) e da Austrália Meridional (SA) foram avaliados e ambos forneceram uma visão sobre a crescente relevância do armazenamento de energia nas metas de descarbonização e na confiabilidade de uma rede renovável.
As tecnologias vêm mudando a face do mundo, dos negócios e o próprio comportamento das pessoas, especialmente nas suas relações de consumo. Os dogmas de fé da racionalidade como direcionador das decisões econômicas também vem se alterando com o fortalecimento da Economia Comportamental. Este artigo analisa à luz das denominadas Tecnologias Exponenciais -TE as relações com os consumidores cujo comportamento rompe os ditames da economia clássica e passa a dar importância a motivadores da emoção em detrimento da razão. Como referencial básico desta analise está a indústria de energia elétrica e seu processo de transição a partir das TEs.
O mundo vive constantes transformações fortemente afetadas pelo avanço tecnológico, sendo a digitalização e a conectividade os grandes agentes de mudança em relação à comunicação e aos negócios. Nesse cenário, o consumidor torna-se protagonista nas decisões estratégicas das empresas. Embora tais transformações não estejam associadas diretamente ao setor elétrico, o consumidor de eletricidade é o mesmo que passa por todas essas mudanças. Daí a importância de o setor elétrico conhecer melhor a jornada de seu consumidor em uma realidade de tecnologias exponenciais, utilizando, como ferramentas, as personas e o poder do influenciador digital sobre seus clientes.
Visando analisar alguns dos motivos dos atrasos na implantação e entrada em operação dos projetos de sistemas de transmissão no Brasil, o presente estudo pondera sobre os prazos e definições dos regramentos Portaria MMA nº 421/2011, Portaria Interministerial nº 60/2015, Portaria MS/SVS 01/2014, IN IPHAN 001/2015 e IN FCP 01/2018 aplicáveis no licenciamento ambiental de empreendimentos de transmissão de energia, passíveis de licenciamento ambiental federal simplificado, considerados de pequeno potencial de impacto ambiental pelo IBAMA e sua interface com órgãos envolvidos FCP, IPHAN e MS/SVS. Publicado na Revista Ciência e Natura da UFSM: https://periodicos.ufsm.br/cienciaenatura/article/view/64198