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Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Nelson Siffert (Pesquisador associado do GESEL), Ana Carolina Chaves (Pesquisadora Plena do GESEL) e Adely Branquinho (Pesquisadora associada do GESEL abordam as oportunidades no mercado do hidrogênio verde, com destaque ao fundo de investimento H2 Global, iniciativa da União Europeira e do German Ministry for Economic Affairs and Climate Action (BMWK). O presente artigo apresenta de maneira direta o funcionamento da iniciativa. Por fim, concluiu-se com o seguinte questionamento, “dadas as condições já estabelecidas e os aprimoramentos que ainda serão incorporados no leilão, surge a seguinte questão: terá o Brasil algum competidor no anunciado certame de 2023? […] O que se sabe, certamente, é que a competição no leilão será acirrada e global”.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Slides de apresentação do Webinar Internacional: “Hydrogen Economy: Perspectives and Potentials”, realizado no dia 16 de dezembro de 2021, às 9h (horário de Brasília). O evento, todo realizado no idioma inglês, teve como objetivo apresentar o status atual e debater sobre o desenvolvimento da economia de hidrogênio, abordando aspectos técnicos, econômicos, regulatórios e socioambientais de toda cadeia valor.
O estudo tem como objetivo central analisar as principais oportunidades para o desenvolvimento tecnológico, a produção e o consumo do H2V, identificando, também, os desafios para a sua difusão, a partir da coleta de elementos das experiências internacionais e da análise da dinâmica nacional. Como objetivos específicos, são analisadas suas principais aplicações e usos, as perspectivas da economia do hidrogênio e, por fim, um panorama internacional deste mercado.
ISBN: 978-65-86614-25-1
Em artigo publicado pelo jornal Valor Econômico, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Ana Carolina Chaves e Adely Branquinho (pesquisadores do GESEL) tratam do processo de transição energética (PTE) mundial “no qual o hidrogênio verde (H2V) irá substituir o petróleo e o gás natural, como principal recurso energético, até 2050”. Segundo os autores, “o Brasil possui plenas condições de assumir uma posição de liderança no mercado mundial da nova commodity energética, o hidrogênio verde, em função de seu imenso potencial de fontes renováveis e modelo de contratação seguro para novos investimentos”.
(Publicado pelo Valor Econômico)