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Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL – UFRJ), Camila Colombari (pesquisadora do GESEL – UFRJ) e Djalma Falcão (Professor titular da COPPE – UFRJ) abordam os possíveis impactos dos veículos elétricos nas redes de distribuição. Diante de um processo global de transição energética, a onda de descarbonização já afeta indústria automobilística, que caminha para a produção de veículos elétricos. Neste processo, uma preocupação do setor elétrico em relação à inserção dos veículos elétricos na rede elétrica é a questão da recarga das baterias. Segundo os autores, “a preocupação em prever eventuais problemas ou falhas no sistema elétrico é importante, para assegurar uma operação segura, eficiente e sustentável”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
A Agência CanalEnergia publicou o artigo GESEL intitulado: “A Difusão de Recursos Energéticos Distribuídos”, de Nivalde de Castro (Coordenador do Gesel – UFRJ), Djalma Mosqueira Falcão (COPPE – UFRJ) e Mauricio Moszkowicz (pesquisador do Gesel). Nele, os autores tratam da evolução dos sistemas de geração, transmissão e distribuição no Brasil, que passando a se interligar, formaram um grande e complexo sistema elétrico. A partir também de um processo de profundas mudanças tecnológicas no Setor Elétrico, tendo como característica mais visível o ciclo expansionista de fontes renováveis e alternativas, os autores afirmam que “merece ser assinalada a constatação de que a expansão solar fotovoltaica está sendo, atualmente, um elemento central na transição para sistemas elétricos caracterizados pela presença de Recursos Energéticos Distribuído (RED)”. A partir da lógica dos RED, os autores concluem, “a alocação eficiente e justa dos benefícios e custos deve ser uma diretriz prioritária. Destaca-se que, mundialmente, esta questão e o estabelecimento de políticas tarifárias eficientes permanecem como as principais barreiras para que se possa usufruir plenamente e de forma equilibrada das novas possibilidades que os RED oferecem”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Através de simulações, o texto conclui, dentre outras pontos, que os principais impactos da presença de geração fotovoltaica distribuída em sistemas de distribuição, estão relacionados com a geração compartilhada de grande porte, a minigeração. Já na microgeração pulverizada, os impactos foram praticamente inexistentes, tanto em termos de tensão quanto de carregamento, corroborando conclusões de trabalhos publicados sobre o mesmo tema.
(Publicado em maio de 2017)