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O presente relatório tem como objetivo central apresentar um estudo analítico do acompanhamento sistemático do setor, apresentado no Informativo Setorial de Hidrogênio do GESEL, atentando para as principais políticas públicas, diretrizes, projetos, inovações tecnológicas e regulatórias de toda cadeia de valor do hidrogênio.
O GESEL está lançando o relatório Observatório de Hidrogênio número oito. O relatório tem como objetivo central apresentar um estudo analítico do acompanhamento sistemático do setor, apresentado no Informativo Setorial de Hidrogênio do GESEL, atentando para as principais políticas públicas, diretrizes, projetos, inovações tecnológicas e regulatórias de toda cadeia de valor do hidrogênio. Destaca-se que este Observatório de Hidrogênio apresenta uma série de pontos importantes do período de análise, passando pelos pontos de novas políticas públicas e financiamentos anunciados no período de análise, bem como anúncio de novos projetos de produção, armazenamento e uso final, além de novas pesquisas inovadoras para o mercado.
O artigo tem os seguintes objetivos: (i) analisar como o modelo de negócios das concessionárias de distribuição evoluirá no contexto da transição do setor elétrico brasileiro; (ii) identificar as adaptações regulatórias necessárias para viabilizar essa evolução.
O Observatório de Tecnologias Exponenciais visa contribuir com a sistematização e a divulgação do conhecimento, identificando o papel das tecnologias exponenciais no processo de transição energética, as estratégias e iniciativas para a sua aplicação que estão sendo adotadas nos setores elétricos nacional e internacional e, por fim, apresentar os novos modelos de negócio e as mudanças comportamentais do consumidor. Com base no Informativo Eletrônico Tecnologias Exponenciais (IFE TEX), o Observatório também identifica os desafios e as perspectivas para o setor elétrico na trajetória para uma economia de baixo carbono.
O setor elétrico de baixa tensão brasileiro vive há décadas uma situação de monopólio natural, marcada pela falta de concorrência e sem foco no cliente. Este ambiente tende a mudar, como aconteceu em outros países, onde pequenos clientes podem escolher seu fornecedor de eletricidade. É preciso que as concessionárias de distribuição se modernizem e conheçam melhor seus clientes. Portanto, o objetivo deste trabalho é apresentar as principais personas previamente identificadas para residenciais e comerciais do setor de energia no Brasil, identificando seus principais influenciadores e como ocorre a influência. O artigo discute a importância de conhecer o comportamento do consumidor em uma realidade digital, trazendo referenciais teóricos sobre personas e influenciadores.
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Lorrane Câmara (pesquisadora plena do GESEL), Caroline Chantre (pesquisadora do GESEL), Cristina Rosa e Kalyne Brito (pesquisadoras juniores do GESEL) abordam a descentralização do setor elétrico e mercados locais de flexibilidade. Segundo as autoras, “as plataformas fornecem a infraestrutura digital para combinar compradores e vendedores de serviços de flexibilidade, permitindo a sinalização das necessidades dos operadores da rede, visibilidade adequada dos RED, oportunidade de atender aos critérios de qualificação e a contratação competitiva dos recursos”. Concluiu-se que “por fim, à guisa de conclusão, o desenvolvimento de mecanismos competitivos de contratação de flexibilidade através de plataformas tem como elemento estruturante a mudança do paradigma de operação da rede de distribuição, em um contexto de transformação associada ao surgimento de RED.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
O Observatório de Tecnologias Exponenciais visa contribuir com a sistematização e a divulgação do conhecimento, identificando o papel das tecnologias exponenciais no processo de transição energética, as estratégias e iniciativas para a sua aplicação que estão sendo adotadas nos setores elétricos nacional e internacional e, por fim, apresentar os novos modelos de negócio e as mudanças comportamentais do consumidor. Com base no Informativo Eletrônico Tecnologias Exponenciais, o Observatório também identifica os desafios e as perspectivas para o setor elétrico na trajetória para uma economia de baixo carbono.
O presente relatório tem como objetivo central apresentar um estudo analítico do acompanhamento sistemático do setor, apresentado no Informativo Setorial de Hidrogênio do GESEL, atentando para as principais políticas públicas, diretrizes, projetos, inovações tecnológicas e regulatórias de toda cadeia de valor do hidrogênio.
O artigo escrito por pesquisadores do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL), analisa o impacto de eventos climáticos extremos no setor elétrico brasileiro e as possíveis soluções para evitar tais prejuízos. Os autores destacam que o uso da geração de energia distribuída (GD) e o armazenamento de energia, sejam eles aplicados de forma individual ou associados, terão um importante papel no aumento da resiliência do setor elétrico, e podem garantir que os impactos causados pelas mudanças climáticas no setor sejam minimizados, pois as tecnologias “reduzem o impacto da alteração dos ciclos hidrológicos, minimizam as interrupções de energia por danos nas linhas de transmissão e aumentam a flexibilidade do setor”.
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e Coordenador do GESEL), Ana Carolina Chaves (pesquisadora do GESEL), Vinicius Botelho, Kalyne Brito e Allyson Thomas (pesquisadores juniores do GESEL) analisam como a experiência com projetos piloto de hidrogênio pode contribuir para o desenvolvimento da economia do hidrogênio. Segundo os autores, “o desenvolvimento de projetos-piloto é umas das estratégias mais utilizadas para o desenvolvimento de uma cadeia produtiva de hidrogênio, uma vez que colaboram para o teste de novas tecnologias, modelos de negócios, bem como para o desenvolvimento de questões normativas e regulatórias. Tendo em vista, que as relações comerciais e econômicas entre a Austrália e o Japão são bem consolidadas, os autores fizeram um estudo de caso com o projeto piloto desenvolvido entres os dois países, Hydrogen Energy Supply Chain (HESC), visando identificar suas contribuições para o desenvolvimento da cadeia de suprimentos de hidrogênio”. Os autores concluíram que “o projeto piloto HESC é capaz de fornecer um conhecimento singular para toda a cadeia do H2, inclusive nacional, contribuindo ao desenvolvimento de uma normatização adequada, bem como à análise e compreensão de casos bem-sucedidos com a exportação de hidrogênio.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)