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O GESEL está publicando o Texto de Discussão do Setor Elétrico (TDSE) Nº 125, intitulado “Estruturas de financiamento para projetos de hidrogênio verde e derivados”. O texto destaca os desafios e peculiaridades do financiamento de projetos de hidrogênio verde (H2V), sublinhando a necessidade de instrumentos financeiros específicos para atrair investimentos.
ISBN: 978-65-86614-91-6
O GESEL está lançando o relatório Observatório de Transição Energética número um. O observatório de Transição Energética do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (GESEL—UFRJ) busca contribuir sistematizando e divulgando estudos, notícias e fatos mais relevantes do trimestre, identificando as melhores práticas, possíveis lacunas, desafios e perspectivas para a trajetória de uma economia de baixo carbono em âmbito nacional e internacional de forma não exaustiva.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador geral do GESEL-UFRJ) e Rubens Rosental (pesquisador sênior do GESEL-UFRJ) enfocam o crescimento exponencial da micro e minigeração distribuída (MMGD) e a possibilidade de crescimento destas associadas ao conceito de “transição justa”. Segundo os autores, “novos modelos de negócio alinhados aos projetos de GD com foco no interesse social podem e devem desempenhar um papel crucial na promoção do acesso à energia mais barata, com o empoderamento das comunidades e a mitigação das mudanças climáticas no Brasil”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado na revista “O Setor Elétrico”, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e Coordenador do GESEL) e Leonardo Gonçalves (Pesquisador Associado do GESEL-UFRJ) analisam a importância dos Recursos Energéticos Distribuídos (REDs) para a modernização do setor elétrico e o seu papel na promoção de inovações tecnológicas intra e intersetoriais. Segundo os autores, “os REDs têm surgido como uma resposta à necessidade de diversificação e descentralização das fontes de energia e, para além do empoderamento dos usuários, cumprem uma importante função quando integrados à rede elétrica, fornecendo serviços ancilares e de flexibilidade”.
(Publicado pela revista O Setor Elétrico)
Slides de apresentação do webinar “Desafios da Transmissão na Transição Energética”, realizado no dia 13 de maio, às 14h30. O segmento de transmissão do Setor Elétrico Brasileiro está prestes a enfrentar uma nova etapa do seu desenvolvimento em função do vencimento, até 2030, de nove concessões e, até 2040, de mais 119 contratos, que somam milhares de quilômetros de linhas de transmissão (LT) e constituem a Rede Básica do SIN. Os leilões que serão realizados para essas “velhas” concessões deverão adotar critérios técnicos e econômicos diferentes por tratarem de “instalações existentes”, o que implica em uma complexidade bem distinta do que leiloar novas instalações. O GESEL, que vem ao longo de 25 anos fomentando e, sobretudo, antecipando as discussões importantes para o Setor Elétrico, vem convidá-los a participar de mais um evento que pretende dar início às discussões sobre a renovação das concessões de transmissão do SIN.
Slides de apresentação do webinar “Desafios da Transmissão na Transição Energética”, realizado no dia 13 de maio, às 14h30. O segmento de transmissão do Setor Elétrico Brasileiro está prestes a enfrentar uma nova etapa do seu desenvolvimento em função do vencimento, até 2030, de nove concessões e, até 2040, de mais 119 contratos, que somam milhares de quilômetros de linhas de transmissão (LT) e constituem a Rede Básica do SIN. Os leilões que serão realizados para essas “velhas” concessões deverão adotar critérios técnicos e econômicos diferentes por tratarem de “instalações existentes”, o que implica em uma complexidade bem distinta do que leiloar novas instalações. O GESEL, que vem ao longo de 25 anos fomentando e, sobretudo, antecipando as discussões importantes para o Setor Elétrico, vem convidá-los a participar de mais um evento que pretende dar início às discussões sobre a renovação das concessões de transmissão do SIN.
Slides de apresentação do webinar “Desafios da Transmissão na Transição Energética”, realizado no dia 13 de maio, às 14h30. O segmento de transmissão do Setor Elétrico Brasileiro está prestes a enfrentar uma nova etapa do seu desenvolvimento em função do vencimento, até 2030, de nove concessões e, até 2040, de mais 119 contratos, que somam milhares de quilômetros de linhas de transmissão (LT) e constituem a Rede Básica do SIN. Os leilões que serão realizados para essas “velhas” concessões deverão adotar critérios técnicos e econômicos diferentes por tratarem de “instalações existentes”, o que implica em uma complexidade bem distinta do que leiloar novas instalações. O GESEL, que vem ao longo de 25 anos fomentando e, sobretudo, antecipando as discussões importantes para o Setor Elétrico, vem convidá-los a participar de mais um evento que pretende dar início às discussões sobre a renovação das concessões de transmissão do SIN.
No artigo “Mais Subsídios às Renováveis, na Contramão da Modicidade Tarifária”, publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador geral do GESEL), em coautoria com Katia Rocha e Maria Bernadete Sarmiento Gutierrez (pesquisadoras do IPEA), destaca-se a preocupação com a relação entre subsídios e modicidade tarifária no Setor Elétrico Brasileiro (SEB). Este artigo, fundamentado na experiência internacional, aponta para uma crescente distância do SEB em relação aos objetivos internacionais, como a segurança energética, a modicidade tarifária e a sustentabilidade ambiental. O foco principal da análise recai sobre a Medida Provisória no 1.212/2024 (MP 1.212), que propõe a prorrogação de subsídios para energias renováveis, particularmente através de descontos na Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (Tust) e na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (Tusd). Os autores questionam a necessidade desses subsídios diante do cenário de excesso de geração de energia renovável projetado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Ao final, concluem que a MP 1.212 vai de encontro à agenda positiva internacional e destaca-se o paradoxo entre uma matriz elétrica renovável competitiva e tarifas elevadas. O texto contribui para a reflexão sobre as políticas energéticas brasileiras, destacando a importância de buscar o equilíbrio entre subsídios e modicidade tarifária para o desenvolvimento sustentável do setor elétrico.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador geral do GESEL) e Roberto Brandão (diretor científico do GESEL) tratam da nova fase de desenvolvimento do segmento de transmissão do setor elétrico brasileiro. Eles destacam a complexidade dos próximos leilões de concessões de transmissão, que envolverão tanto novas instalações quanto instalações existentes. O artigo ressalta a importância de inovações regulatórias para lidar com a assimetria de informações e os riscos associados a esses leilões. Os autores também enfatizam a necessidade de uma abordagem estratégica para garantir a qualidade e a eficiência do sistema, considerando a transição energética e a diversificação da matriz elétrica.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador geral do GESEL) e Vitor Santos (professor catedrático do Instituto de Economia e Gestão – ISEG, da Universidade de Lisboa) tratam do papel estratégico da indústria de hidrogênio de baixo carbono, com foco no hidrogênio verde (H2V), na descarbonização global. Destaca-se a necessidade de aumentar a produção e incorporação de H2V em diversos setores industriais para substituir os combustíveis fósseis, impulsionar a mobilidade baseada em células de combustível, produzir combustíveis renováveis para setores marítimos e de aviação, e armazenar energia renovável. No entanto, a produção de H2V enfrenta desafios, como incertezas devido à natureza emergente da indústria e dificuldades na concretização de projetos devido a obstáculos financeiros e regulatórios. Apesar das iniciativas globais ambiciosas, como políticas de incentivo e investimentos, o progresso tem sido limitado, com apenas alguns países liderando a expansão da capacidade de produção de H2V. Segundo os autores, para países como o Brasil, com vantagens competitivas na produção de H2V, mas dependência de políticas industriais claras, as perspectivas são promissoras. A produção inicial descentralizada de H2V pode abrir caminho para a exportação de produtos verdes, como amônia verde e aço verde, dependendo de fatores tecnológicos, econômicos e regulatórios.
(Publicado pelo Broadcast Energia)