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Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Leonardo Gonçalves (Pesquisador associado do GESEL), Cristina Rosa (Pesquisadora júnior do GESEL) e Paulo Mauricio Senra (Pesquisador sênior do GESEL) tratam da energia nuclear como vetor da transição energética do Canadá. O texto elucida que o Canadá tem uma matriz elétrica limpa, impulsionada principalmente pela energia hidrelétrica, mas está diversificando seus esforços para combater as mudanças climáticas, incluindo tecnologias como captura de carbono, hidrogênio e fontes renováveis intermitentes. Segundo os autores, “o desenvolvimento do setor nuclear desempenha um importante papel na promoção da inovação em várias áreas, como tecnologias de novos tipos de reatores nucleares, tecnologias de segurança aprimoradas e métodos de gestão de resíduos radioativos mais eficientes”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Slides de apresentação do seminário “Sensibilização de Bancos e Stakeholders Financeiros para o uso de Tecnologias de Armazenamento de Energia em Baterias no Brasil”, organizado em colaboração entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ (GESEL), Mitsidi, e Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, teve como objetivo principal promover o debate sobre o papel do armazenamento no mercado de energia brasileiro.
Slides de apresentação do seminário “Sensibilização de Bancos e Stakeholders Financeiros para o uso de Tecnologias de Armazenamento de Energia em Baterias no Brasil”, organizado em colaboração entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ (GESEL), Mitsidi, e Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, teve como objetivo principal promover o debate sobre o papel do armazenamento no mercado de energia brasileiro.
Slides de apresentação do seminário “Sensibilização de Bancos e Stakeholders Financeiros para o uso de Tecnologias de Armazenamento de Energia em Baterias no Brasil”, organizado em colaboração entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ (GESEL), Mitsidi, e Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, teve como objetivo principal promover o debate sobre o papel do armazenamento no mercado de energia brasileiro.
Slides de apresentação do seminário “Sensibilização de Bancos e Stakeholders Financeiros para o uso de Tecnologias de Armazenamento de Energia em Baterias no Brasil”, organizado em colaboração entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ (GESEL), Mitsidi, e Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, teve como objetivo principal promover o debate sobre o papel do armazenamento no mercado de energia brasileiro.
Slides de apresentação do seminário “Sensibilização de Bancos e Stakeholders Financeiros para o uso de Tecnologias de Armazenamento de Energia em Baterias no Brasil”, organizado em colaboração entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ (GESEL), Mitsidi, e Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, teve como objetivo principal promover o debate sobre o papel do armazenamento no mercado de energia brasileiro.
Slides de apresentação do seminário “Sensibilização de Bancos e Stakeholders Financeiros para o uso de Tecnologias de Armazenamento de Energia em Baterias no Brasil”, organizado em colaboração entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ (GESEL), Mitsidi, e Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, teve como objetivo principal promover o debate sobre o papel do armazenamento no mercado de energia brasileiro.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL), e Vitor Santos, professor catedrático do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) da Universidade de Lisboa, abordam a guerra comercial ambiental desencadeada pelo Mecanismo de Ajustamento Carbônico Fronteiriço (CBAM) da União Europeia. O CBAM, que entrou em vigor em outubro de 2023, visa proteger a indústria europeia ao impor uma taxa sobre a importação de produtos com alto teor de carbono. Os autores destacam que essa medida pode oferecer uma oportunidade para a reindustrialização verde da economia brasileira, especialmente no setor de hidrogênio verde, onde o Brasil possui uma vantagem competitiva significativa devido ao seu potencial em energia eólica e solar. Eles concluem que o Brasil deve adotar políticas públicas assertivas e regulamentações transparentes para aproveitar plenamente essa oportunidade.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
O GESEL está lançando o relatório Observatório de Energia Nuclear número quatro. O Observatório de Energia Nuclear é feito com base no Informativo Eletrônico de Energia Nuclear e visa contribuir com a sistematização e a divulgação do conhecimento, identificando o papel da energia nuclear para o mundo de hoje, as estratégias e iniciativas para a sua aplicação que estão sendo adotadas nos setores elétricos nacional e internacional, o papel das empresas nesse processo, a dinâmica internacional que envolve a energia nuclear, como tem se dado o progresso tecnológico e por fim, apresentar os principais estudos que discutem essa tecnologia.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Casto (Professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL) e Marcelo Maestrini (Pesquisador do GESEL e doutorando do Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal Fluminense (PPGE/UFF) abordam os desafios tecnológicos nas redes de distribuição de energia elétrica. O artigo cita a importância da inovação no setor elétrico brasileiro, com foco nas concessionárias de distribuição de energia elétrica, em face dos desafios climáticos globais e da necessidade de descarbonização. O contexto destaca a urgência de ações concretas para combater as mudanças climáticas, exemplificadas pelas queimadas nos Estados Unidos, Canadá, Brasil e Líbia. O artigo também analisa o papel da inovação, com ênfase nos desafios enfrentados pelas concessionárias de distribuição ao incorporar novas tecnologias digitais em seus projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D). O texto conclui que a descarbonização do planeta impulsiona as transformações tecnológicas e as iniciativas de P&D em várias indústrias, incluindo a distribuição de energia elétrica. A digitalização das redes de distribuição desempenha um papel central nesse processo. No entanto, os desafios são significativos e afetam as habilidades, culturas e decisões de investimento das empresas, especialmente em relação à interdisciplinaridade e à absorção de tecnologia da informação. Empresas menores podem enfrentar desafios adicionais devido a limitações de investimento. Portanto, é crucial que o setor elétrico brasileiro aborde esses desafios para aproveitar as oportunidades da transição energética.
(Publicado pelo Broadcast Energia)