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O GESEL está publicando o Texto de Discussão do Setor Elétrico (TDSE) Nº 128, intitulado “Os custos e benefícios dos data centers”. O texto, assinado por Jorge Arbache (Professor de Economia da Universidade de Brasília), objetiva compartilhar informações, evidências e análises que poderiam contribuir para o debate sobre esse assunto, tanto no país, como em outros países da região da América Latina que também experimentam debates similares.
ISBN: 978-65-86614-95-4
Slides de apresentação do 3º Seminário de Energia e Clima da CPLP realizado no dia 4 de novembro de 2024, no Instituto de Economia da UFRJ. O evento abordou o papel dos mecanismos de financiamento climático na transição energética dos Estados-Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), com foco nos Mercados de Carbono.
Slides de apresentação do 3º Seminário de Energia e Clima da CPLP realizado no dia 4 de novembro de 2024, no Instituto de Economia da UFRJ. O evento abordou o papel dos mecanismos de financiamento climático na transição energética dos Estados-Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), com foco nos Mercados de Carbono.
Slides de apresentação do 3º Seminário de Energia e Clima da CPLP realizado no dia 4 de novembro de 2024, no Instituto de Economia da UFRJ. O evento abordou o papel dos mecanismos de financiamento climático na transição energética dos Estados-Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), com foco nos Mercados de Carbono.
Slides de apresentação do 3º Seminário de Energia e Clima da CPLP realizado no dia 4 de novembro de 2024, no Instituto de Economia da UFRJ. O evento abordou o papel dos mecanismos de financiamento climático na transição energética dos Estados-Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), com foco nos Mercados de Carbono.
Slides de apresentação do 3º Seminário de Energia e Clima da CPLP realizado no dia 4 de novembro de 2024, no Instituto de Economia da UFRJ. O evento abordou o papel dos mecanismos de financiamento climático na transição energética dos Estados-Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), com foco nos Mercados de Carbono.
Slides de apresentação do 3º Seminário de Energia e Clima da CPLP realizado no dia 4 de novembro de 2024, no Instituto de Economia da UFRJ. O evento abordou o papel dos mecanismos de financiamento climático na transição energética dos Estados-Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), com foco nos Mercados de Carbono.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador-geral do GESEL), Vitor Santos (professor catedrático do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) da Universidade de Lisboa) e Katia Rocha (pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA)) abordam a reestruturação do setor elétrico para separar atividades monopolistas e competitivas, destacando a experiência da União Europeia como referência para o Brasil. A reorganização do setor elétrico global desde 1990 visa transformar o modelo de monopólios de grandes empresas públicas para um modelo com separação entre monopólios naturais (transmissão e distribuição) e atividades competitivas (geração e comercialização). No Brasil, esse processo ainda está em andamento, enquanto na União Europeia a experiência avançou em direção a mercados mais competitivos. As reformas na Europa buscaram: acesso não discriminatório às redes, regulação econômica eficiente dos monopólios, estímulo à concorrência e preços que reflitam o custo econômico eficiente. Isso inclui a criação de comercializadoras independentes, permitindo aos consumidores escolherem entre fornecedores, com um comercializador de último recurso para quem não migrou ao mercado livre. As diretivas da União Europeia impõem a separação funcional (gestão independente) entre distribuição, geração e comercialização. Operadores de rede de distribuição (DNOs) devem atuar de forma neutra, garantindo acesso igualitário às redes. As diretrizes incluem separação contábil, funcional e legal das atividades de empresas integradas. A OCDE monitora o progresso regulatório dos países membros, destacando que na maioria deles há uma separação funcional/legal na distribuição/comercialização. Os autores concluem que a experiência europeia com a liberalização e separação funcional/legal no setor elétrico promoveu maior concorrência e segurança no fornecimento de energia, e que esse modelo pode servir como uma importante referência para o processo de reforma do setor elétrico no Brasil.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador-geral do GESEL) e Katia Rocha (pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA)) abordam o impacto de eventos climáticos extremos, como o ocorrido em 11 de outubro na região metropolitana de São Paulo, que causou um apagão para 3,1 milhões de consumidores devido a ventos superiores a 100 km/h. Esses eventos estão relacionados ao aquecimento global e à falta de preparação da infraestrutura urbana. A Enel, responsável pela distribuição de energia, foi criticada, apesar de seus esforços em normalizar o fornecimento. A empresa comprometeu-se a investir R$ 20 bilhões no setor entre 2024 e 2026, mas há um descompasso entre a urgência dos problemas e o tempo necessário para os investimentos gerarem resultados. Além disso, falta uma estratégia clara por parte da Prefeitura de São Paulo para enfrentar esses desafios, como a manutenção da arborização, uma das causas dos apagões. O texto critica também a ausência de políticas públicas eficazes para a descarbonização e a adaptação às mudanças climáticas, mencionando o aumento contínuo de veículos a combustão em São Paulo e a falta de ações preventivas. Os autores concluem que, embora a Enel e outras concessionárias sigam normas regulatórias, o aquecimento global trará eventos mais frequentes e intensos. Para mitigar esses efeitos, são necessárias políticas públicas integradas e investimentos em infraestrutura resiliente, além de mudanças na regulamentação do setor energético.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Slides de apresentação do seminário “O SEB e os Data Centers das Big Techs” realizado no dia 11 de outubro, às 09h30. O objetivo do evento foi analisar perspectivas e possibilidades das Big Techs instalarem seus databases no Brasil dada a alta capacidade competitiva que decorre da mais renovável matriz elétrica do mundo, em sua dimensão territorial, econômica e demográfica.