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Textos de discussão - TDSE
Publicado em: agosto de 2020
Nivalde de Castro Roberto Brandão Ana Carolina Chaves Thiago Campos Diogo Salles Camila Vieira

TDSE 91 “Webinar Perspectivas e Tendências das Usinas Hidrelétricas Reversíveis no Contexto da Transição Energética”

O GESEL está publicando o Texto de Discussão do Setor Elétrico (TDSE) Nº 91, intitulado “Webinar Perspectivas e Tendências das Usinas Hidrelétricas Reversíveis no Contexto da Transição Energética”. O texto, assinado por Nivalde de Castro, Roberto Brandão, Ana Carolina Chaves, Camila Vieira, Diogo Salles e Thiago Campos, apresenta uma síntese dos pontos e temáticas mais relevantes abordados durante o webinar “Perspectivas e Tendências das UHRs no Contexto da Transição Energética”, realizado no dia 17 de junho de 2020. O evento, moderado pelo Prof. Paulo Barbosa, da Unicamp, teve quatro apresentações: 1) “Perspectivas e Tendências das UHRs na Transição Energética”, ministrada por Roberto Brandão, do GESEL; 2) “As UHRs na Transição Energética em Portugal”, ministrada por Filipe Duarte, da EDP Energias e Portugal; 3) “Aspectos Regulatórios das UHRs na Transição Energética”, ministrada por Isabela Vieira, da ANEEL; e 4) “Desafios e Oportunidades para Inserção das UHRs no SIN”, ministrada por André Makishi, da EPE.
ISBN: 978-65-86614-11-4
(Publicado em julho de 2020)

Artigos de opinião
Publicado em: julho de 2020
Nivalde de Castro Roberto Brandão Ana Carolina Chaves Julian Hunt Thiago Campos Camila Vieira

Os Modelos Regulatórios de Usinas Hidrelétricas Reversíveis no mundo

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Roberto Brandão, Ana Carolina Chaves, Camila Vieira e Thiago Campos, pesquisadores do GESEL e Julian Hunt do IIASA, falam sobre modelos regulatórios de UHRs e sua importância na matriz elétrica mundial. Os pesquisadores explicam que “ao longo dos anos, percebe-se que as UHRs foram incorporadas no contexto de três principais modelos regulatórios: i) mercados não liberalizados ou com pouca separação entre os segmentos; ii) mercados em estágio inicial de liberalização; e iii) mercados liberalizados”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)