X
Este artigo tem como objetivo central sistematizar críticas à abordagem linear de inovação, adotada, em parte, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) em seu Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (Programa de P&D) do Setor Elétrico. Nesse sentido, o TDSE 80 procura indicar a importância de se definir um conjunto de indicadores relacionados à inovação tecnológica, à aprendizagem tecnológica, à cooperação e ao desempenho tecnológico para as empresas do SEB, com a finalidade de analisar a interação dessas companhias com outros atores do setor, como universidades, centros de pesquisas, empresas fornecedoras e concessionárias do Setor Elétrico, das áreas de geração, distribuição e transmissão de energia elétrica.
ISBN: 978-85-93305-48-1
(Publicado em janeiro de 2018)
Slides da apresentação dos pesquisadores Nivalde de Castro e Robertro Brandão no workshop “Desenhos de Mercado Atacadista de Energia Elétrica”. A apresentação aconteceu no dia 9 de fevereiro de 2018 em Lisboa, Portugal. O evento foi realizado dentro dos marcos do Acordo de Cooperação Acadêmica firmado entre o Gesel-UFRJ e o português ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa), e teve o patrocínio da EDP. A justificativa central do evento esteve relacionada ao fato de que, na União Europeia, o crescimento da geração de fontes renováveis não controláveis introduziu uma série de problemas na formação de preços. O objetivo do workshop foi o de recolher visões e análises de especialistas de Portugal e do Brasil sobre a infraestrutura de comercialização de energia financeiramente robusta e os fluxos de caixa dos agentes mais previsíveis.
Slides da apresentação do pesquisador Emílio H. Matsumura no workshop “Desenhos de Mercado Atacadista de Energia Elétrica”. A apresentação aconteceu no dia 9 de fevereiro de 2018 em Lisboa, Portugal. O evento foi realizado dentro dos marcos do Acordo de Cooperação Acadêmica firmado entre o Gesel-UFRJ e o português ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa), e teve o patrocínio da EDP. A justificativa central do evento esteve relacionada ao fato de que, na União Europeia, o crescimento da geração de fontes renováveis não controláveis introduziu uma série de problemas na formação de preços. O objetivo do workshop foi o de recolher visões e análises de especialistas de Portugal e do Brasil sobre a infraestrutura de comercialização de energia financeiramente robusta e os fluxos de caixa dos agentes mais previsíveis.
Slides da apresentação da pesquisadora Ana Quelhas no workshop “Desenhos de Mercado Atacadista de Energia Elétrica”. A apresentação aconteceu no dia 9 de fevereiro de 2018 em Lisboa, Portugal. O evento foi realizado dentro dos marcos do Acordo de Cooperação Acadêmica firmado entre o Gesel-UFRJ e o português ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa), e teve o patrocínio da EDP. A justificativa central do evento esteve relacionada ao fato de que, na União Europeia, o crescimento da geração de fontes renováveis não controláveis introduziu uma série de problemas na formação de preços. O objetivo do workshop foi o de recolher visões e análises de especialistas de Portugal e do Brasil sobre a infraestrutura de comercialização de energia financeiramente robusta e os fluxos de caixa dos agentes mais previsíveis.
Slides da apresentação do pesquisador Pedro Neves Ferreira no workshop “Desenhos de Mercado Atacadista de Energia Elétrica”. A apresentação aconteceu no dia 9 de fevereiro de 2018 em Lisboa, Portugal. O evento foi realizado dentro dos marcos do Acordo de Cooperação Acadêmica firmado entre o Gesel-UFRJ e o português ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa), e teve o patrocínio da EDP. A justificativa central do evento esteve relacionada ao fato de que, na União Europeia, o crescimento da geração de fontes renováveis não controláveis introduziu uma série de problemas na formação de preços. O objetivo do workshop foi o de recolher visões e análises de especialistas de Portugal e do Brasil sobre a infraestrutura de comercialização de energia financeiramente robusta e os fluxos de caixa dos agentes mais previsíveis.
Slides da apresentação do pesquisador Ewerton Guarnier no workshop “Desenhos de Mercado Atacadista de Energia Elétrica”. A apresentação aconteceu no dia 9 de fevereiro de 2018 em Lisboa, Portugal. O evento foi realizado dentro dos marcos do Acordo de Cooperação Acadêmica firmado entre o Gesel-UFRJ e o português ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa), e teve o patrocínio da EDP. A justificativa central do evento esteve relacionada ao fato de que, na União Europeia, o crescimento da geração de fontes renováveis não controláveis introduziu uma série de problemas na formação de preços. O objetivo do workshop foi o de recolher visões e análises de especialistas de Portugal e do Brasil sobre a infraestrutura de comercialização de energia financeiramente robusta e os fluxos de caixa dos agentes mais previsíveis.
Em artigo publicado pelo serviço ‘Broadcast’ do jornal O Estado de São Paulo, o coordenador do Grupo, Nivalde de Castro, junto aos pesquisadores Gabriel Hidd e Murilo Miranda, tratam do agravamento de um vetor de desequilíbrio econômico-financeiro das distribuidoras de energia elétrica, qual seja, as perdas não técnicas (PNT), vulgarmente chamadas por “gato” ou furto de energia elétrica. O texto pega o exemplo da Light (dado que o GESEL desenvolve estudo, vinculado ao Programa de P&D da ANEEL, em parceria com a distribuidora) para mostrar a gravidade do problema. Segundo os autores, “o que está ocorrendo no Rio de Janeiro tende, por força da crise econômica e social, a se ampliar a nível nacional, tendo em vista a redução da capacidade de gastos em segurança, saúde e educação, pilares de um razoável nível de bem-estar social. As greves da polícia em vários estado são reflexas deste processo.”
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Slides da apresentação do pesquisador Eduardo Teixeira no workshop “Desenhos de Mercado Atacadista de Energia Elétrica”. A apresentação aconteceu no dia 9 de fevereiro de 2018 em Lisboa, Portugal. O evento foi realizado dentro dos marcos do Acordo de Cooperação Acadêmica firmado entre o Gesel-UFRJ e o português ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa), e teve o patrocínio da EDP. A justificativa central do evento esteve relacionada ao fato de que, na União Europeia, o crescimento da geração de fontes renováveis não controláveis introduziu uma série de problemas na formação de preços. O objetivo do workshop foi o de recolher visões e análises de especialistas de Portugal e do Brasil sobre a infraestrutura de comercialização de energia financeiramente robusta e os fluxos de caixa dos agentes mais previsíveis.
Slides da apresentação das pesquisadoras Joana Resende e Thereza Aquino no workshop “Desenhos de Mercado Atacadista de Energia Elétrica”. A apresentação aconteceu no dia 9 de fevereiro de 2018 em Lisboa, Portugal. O evento foi realizado dentro dos marcos do Acordo de Cooperação Acadêmica firmado entre o Gesel-UFRJ e o português ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa), e teve o patrocínio da EDP. A justificativa central do evento esteve relacionada ao fato de que, na União Europeia, o crescimento da geração de fontes renováveis não controláveis introduziu uma série de problemas na formação de preços. O objetivo do workshop foi o de recolher visões e análises de especialistas de Portugal e do Brasil sobre a infraestrutura de comercialização de energia financeiramente robusta e os fluxos de caixa dos agentes mais previsíveis.
Em artigo publicado no site Canal Energia, Nivalde de Castro, Roberto Brandão e Ana Carolina Católico (respectivamente: coordenador, pesquisador sênior e pesquisadora do GESEL-UFRJ) voltam a analisar as hidrelétricas reversíveis (UHR) no contexto de mudanças significativas no parque gerador brasileiro, dada a perda de uma de suas “principais especificidades, qual seja, a grande capacidade de armazenamento de energia e de regularização da oferta”. Segundo os autores, “o aumento da capacidade de armazenamento energético, promovido pelas UHRs, poderá proporcionar maior segurança energética ao sistema, modicidade tarifária e atendimento à demanda horária. Contudo, ainda se fazem necessários estudos mais detalhados no âmbito econômico, social e ambiental, incluindo modelagens econômico-financeiras, de forma a definir alternativas e sugestões de inovações regulatórias a serem implementados pela ANEEL”.
(Publicado na Agência CanalEnergia)