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Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Adely Branquinho, Nelson Siffert, Thereza Aquino (pesquisadores do GESEL) e Kátia Rocha (pesquisadora do Ipea) tratam dos resultados do primeiro Leilão do Banco Europeu do Hidrogênio (EHB), que comprometeu € 720 milhões em subsídios para 7 projetos de produção de hidrogênio renovável na Europa. Os autores destacam a surpresa do mercado com os resultados do leilão, devido à alta concorrência e aos preços mais baixos do que o esperado. Os projetos vencedores, a maioria localizados na Espanha e Portugal, terão que começar a produzir hidrogênio renovável dentro de 5 anos. Apesar do sucesso do leilão, os autores apontam que ainda persistem incertezas no mercado de hidrogênio de baixo carbono e enfatizam a necessidade de políticas públicas para estimular a demanda e oferta. Eles também discutem as oportunidades para o Brasil neste mercado emergente, destacando a importância de um marco legal regulatório e de iniciativas como a Chamada Estratégica de Hidrogênio da Aneel.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador geral do GESEL) e Vitor Santos (professor do Instituto de Economia e Gestão (ISEG) da Universidade de Lisboa) tratam da proposta de decreto encaminhada pelo Ministério de Minas e Energia à Casa Civil, que visa definir os contratos de concessão do segmento de distribuição de energia elétrica pelos próximos 30 anos. O texto destaca a importância das concessionárias na transição energética e na implementação de novas tecnologias. A proposta reafirma o princípio da regulação por incentivos e mantém o papel da Agência Nacional de Energia Elétrica como órgão regulador. Além disso, aborda a possibilidade de as distribuidoras explorarem novas atividades empresariais e oferecerem novos serviços aos consumidores. O artigo também ressalta a necessidade de investimentos em redes mais resilientes para enfrentar eventos climáticos extremos e a possibilidade de aplicação de tarifas diferenciadas.
(Publicado pelo Valor Econômico)
O GESEL está publicando o Texto de Discussão do Setor Elétrico (TDSE) Nº 125, intitulado “Estruturas de financiamento para projetos de hidrogênio verde e derivados”. O texto destaca os desafios e peculiaridades do financiamento de projetos de hidrogênio verde (H2V), sublinhando a necessidade de instrumentos financeiros específicos para atrair investimentos.
ISBN: 978-65-86614-91-6
O GESEL está lançando o relatório Observatório de Transição Energética número um. O observatório de Transição Energética do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (GESEL—UFRJ) busca contribuir sistematizando e divulgando estudos, notícias e fatos mais relevantes do trimestre, identificando as melhores práticas, possíveis lacunas, desafios e perspectivas para a trajetória de uma economia de baixo carbono em âmbito nacional e internacional de forma não exaustiva.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador geral do GESEL-UFRJ) e Rubens Rosental (pesquisador sênior do GESEL-UFRJ) enfocam o crescimento exponencial da micro e minigeração distribuída (MMGD) e a possibilidade de crescimento destas associadas ao conceito de “transição justa”. Segundo os autores, “novos modelos de negócio alinhados aos projetos de GD com foco no interesse social podem e devem desempenhar um papel crucial na promoção do acesso à energia mais barata, com o empoderamento das comunidades e a mitigação das mudanças climáticas no Brasil”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado na revista “O Setor Elétrico”, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e Coordenador do GESEL) e Leonardo Gonçalves (Pesquisador Associado do GESEL-UFRJ) analisam a importância dos Recursos Energéticos Distribuídos (REDs) para a modernização do setor elétrico e o seu papel na promoção de inovações tecnológicas intra e intersetoriais. Segundo os autores, “os REDs têm surgido como uma resposta à necessidade de diversificação e descentralização das fontes de energia e, para além do empoderamento dos usuários, cumprem uma importante função quando integrados à rede elétrica, fornecendo serviços ancilares e de flexibilidade”.
(Publicado pela revista O Setor Elétrico)
Slides de apresentação do webinar “Desafios da Transmissão na Transição Energética”, realizado no dia 13 de maio, às 14h30. O segmento de transmissão do Setor Elétrico Brasileiro está prestes a enfrentar uma nova etapa do seu desenvolvimento em função do vencimento, até 2030, de nove concessões e, até 2040, de mais 119 contratos, que somam milhares de quilômetros de linhas de transmissão (LT) e constituem a Rede Básica do SIN. Os leilões que serão realizados para essas “velhas” concessões deverão adotar critérios técnicos e econômicos diferentes por tratarem de “instalações existentes”, o que implica em uma complexidade bem distinta do que leiloar novas instalações. O GESEL, que vem ao longo de 25 anos fomentando e, sobretudo, antecipando as discussões importantes para o Setor Elétrico, vem convidá-los a participar de mais um evento que pretende dar início às discussões sobre a renovação das concessões de transmissão do SIN.
Slides de apresentação do webinar “Desafios da Transmissão na Transição Energética”, realizado no dia 13 de maio, às 14h30. O segmento de transmissão do Setor Elétrico Brasileiro está prestes a enfrentar uma nova etapa do seu desenvolvimento em função do vencimento, até 2030, de nove concessões e, até 2040, de mais 119 contratos, que somam milhares de quilômetros de linhas de transmissão (LT) e constituem a Rede Básica do SIN. Os leilões que serão realizados para essas “velhas” concessões deverão adotar critérios técnicos e econômicos diferentes por tratarem de “instalações existentes”, o que implica em uma complexidade bem distinta do que leiloar novas instalações. O GESEL, que vem ao longo de 25 anos fomentando e, sobretudo, antecipando as discussões importantes para o Setor Elétrico, vem convidá-los a participar de mais um evento que pretende dar início às discussões sobre a renovação das concessões de transmissão do SIN.
Slides de apresentação do webinar “Desafios da Transmissão na Transição Energética”, realizado no dia 13 de maio, às 14h30. O segmento de transmissão do Setor Elétrico Brasileiro está prestes a enfrentar uma nova etapa do seu desenvolvimento em função do vencimento, até 2030, de nove concessões e, até 2040, de mais 119 contratos, que somam milhares de quilômetros de linhas de transmissão (LT) e constituem a Rede Básica do SIN. Os leilões que serão realizados para essas “velhas” concessões deverão adotar critérios técnicos e econômicos diferentes por tratarem de “instalações existentes”, o que implica em uma complexidade bem distinta do que leiloar novas instalações. O GESEL, que vem ao longo de 25 anos fomentando e, sobretudo, antecipando as discussões importantes para o Setor Elétrico, vem convidá-los a participar de mais um evento que pretende dar início às discussões sobre a renovação das concessões de transmissão do SIN.
No artigo “Mais Subsídios às Renováveis, na Contramão da Modicidade Tarifária”, publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador geral do GESEL), em coautoria com Katia Rocha e Maria Bernadete Sarmiento Gutierrez (pesquisadoras do IPEA), destaca-se a preocupação com a relação entre subsídios e modicidade tarifária no Setor Elétrico Brasileiro (SEB). Este artigo, fundamentado na experiência internacional, aponta para uma crescente distância do SEB em relação aos objetivos internacionais, como a segurança energética, a modicidade tarifária e a sustentabilidade ambiental. O foco principal da análise recai sobre a Medida Provisória no 1.212/2024 (MP 1.212), que propõe a prorrogação de subsídios para energias renováveis, particularmente através de descontos na Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (Tust) e na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (Tusd). Os autores questionam a necessidade desses subsídios diante do cenário de excesso de geração de energia renovável projetado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Ao final, concluem que a MP 1.212 vai de encontro à agenda positiva internacional e destaca-se o paradoxo entre uma matriz elétrica renovável competitiva e tarifas elevadas. O texto contribui para a reflexão sobre as políticas energéticas brasileiras, destacando a importância de buscar o equilíbrio entre subsídios e modicidade tarifária para o desenvolvimento sustentável do setor elétrico.
(Publicado pelo Broadcast Energia)