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Em artigo publicado pelo Valor econômico, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL) e Marcel Biato (foi Representante Permanente do Brasil junto à AIEA – Agência Internacional de Energia Atômica em Viena), abordam os entraves que a Guerra Rússia-Ucrânia tem gerado no mercado energético mundial, o papel protagonista que a transição energética tem tido globalmente e como a retomada da energia nuclear no mercado energético contribuiria para o cumprimento das metas climáticas e garantiria a segurança energética dos países. Os autores concluem que “no processo de transição energética, busca-se descarbonizar a geração de energia elétrica, através, principalmente, das fontes intermitentes eólica e solar. A energia nuclear, porém, ressurge como uma alternativa, uma vez que atende aos três principais objetivos da política energética: flexibilidade, sustentabilidade e segurança de suprimento. Neste contexto, os SMRs são uma tecnologia disruptiva que abre caminho para novos investimentos na indústria nacional, tão necessitada carente de crescimento, emprego e renda.”
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado no Valor Econômico, Nivalde de Castro, coordenador geral do GESEL, e Marcel Biato, representante permanente do Brasil junto à AIEA, tratam da retomada do Programa Nuclear do setor elétrico. Segundo os autores, “o sistema elétrico exigirá operação cada vez mais ágil e flexível e, logo, mais plantas de geração firme e contínua de modo a garantir suprimento seguro de energia elétrica. A opção no curto prazo para o Brasil enfrentar e consolidar este novo paradigma energético são as usinas termelétricas de ciclo combinado a gás natural”. Porém, para cumprir com nossos compromissos ambientais no médio e longo prazo, é preciso buscar outras opções como a energia nuclear, que ressurge como “uma fonte de energia de base alternativa às hidrelétricas”. Eles concluem que ao dar escala comercial à cadeia produtiva do combustível nuclear, o Brasil “ganha autonomia reduzindo sua dependência externa”.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado pelo serviço de notícias Broadcast da Agência O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Marcel Biato (ex-embaixador do Brasil na Bolívia e atual Chefe da Missão do Brasil na Agência Internacional de Energia Atômica) tratam da possível retomada do Programa Nuclear do setor elétrico, dada a nomeação do novo ministro de Minas e Energia, Almirante Bento Costa Lima Leite, ligado ao Programa Nuclear da Marinha. Segundo os autores, “há um potencial de sinergia significativo entre a ampliação da energia nuclear na matriz elétrica do Brasil e o Programa Nuclear da Marinha com os reatores menores, permitindo a recuperação da cadeia produtiva e a criação de escala produtiva para o enriquecimento de urânio”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
O objetivo central é analisar os desafios e oportunidades da integração elétrica na América do Sul. No momento em que a globalização reorganiza radicalmente as relações econômicas mundiais e lança novos desafios em matéria de sustentabilidade ambiental, abre-se para a América do Sul oportunidade excepcional de redefinir os términos de sua inserção na economia mundial. Maximizar sua competitividade na economia globalizada significa maximizar também suas vantagens comparativas, sobretudo a partir da abundância de recursos naturais e de sua relativa homogeneidade linguística e cultural. A integração da infraestrutura de energia elétrica permite multiplicar os benefícios da integração para o continente: geração de renda; garantia de fornecimento de energia segura, renovável e barata. Oferecem-se assim as melhores condições para consolidar um espaço econômico integrado, capaz de realizar o potencial produtivo da população sul-americana.
Em artigo publicado pelo Grupo CanalEnergia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Marcel Biato (embaixador do Brasil em La Paz entre 2010 e 2013) e Rubens Rosental (professor e pesquisador do GESEL-UFRJ) tratam do atual cenário econômico incerto boliviano e sua relação com a integração energética Brasil-Bolívia. Segundo os autores, “o cenário para a renovação do Acordo de Gás impõe desafios à Bolívia devido às perspectivas de redução do preço internacional do gás e do aumento da concorrência interna, via pré sal e GNL importado, há necessidade de identificar e implementar alternativas para enfrentar e superar este eventual cenário”.
(Publicado na Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo Grupo CanalEnergia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Marcel Biato (embaixador do Brasil em La Paz entre 2010 e 2013) e Rubens Rosental (professor e pesquisador do GESEL-UFRJ) tratam do atual cenário econômico incerto boliviano e sua relação com a integração energética Brasil-Bolívia. Segundo os autores, “o cenário para a renovação do Acordo de Gás impõe desafios à Bolívia devido às perspectivas de redução do preço internacional do gás e do aumento da concorrência interna, via pré sal e GNL importado, há necessidade de identificar e implementar alternativas para enfrentar e superar este eventual cenário”.
A integração da América do Sul tem como objetivo maximizar a competitividade dos países envolvidos na atual economia globalizada. Dessa forma, é necessário criar as bases e estruturas materiais que permitam consolidar um espaço econômico integrado e assim, multiplicar as vantagens comparativas. Para isso, é fundamental que os investimentos em infraestrutura sejam priorizados para que seja criada uma base física efetiva para a integração. O objetivo deste estudo é delimitar os desafios e sugerir linhas de ação efetivas, tendo como principal foco o papel aglutinador de oferta e demanda de energia elétrica da América do Sul.
(Publicado em abril de 2011)