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Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL‐UFRJ), Roberto Brandão (Pesquisador sênior do GESEL‐UFRJ) e Vitor Santos (Professor do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa – ISEG) abordam os impactos no mercado de energia elétrica europeu derivados da ampliação das fontes eólica e solar na matriz elétrica europeia, processo acelerado pela Guerra da Ucrânia. Segundo os autores “o processo de transição energética global possui os desafiadores objetivos de descarbonizar as matrizes elétrica e energética, garantir segurança de suprimento para atender as diferentes demandas de energia e manter custos competitivos. Este processo ganhou uma nova dimensão e velocidade a partir da Guerra da Ucrânia, que impôs sanções econômicas impostas à Rússia pela maioria dos países ocidentais, incluindo boicote às importações de petróleo. Em retaliação, a Rússia suspendeu em 2 de setembro o fornecimento de gás natural à Europa.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo site especializado no setor elétrico MegaWhat, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico), trata dos desafios do hidrogênio verde no setor elétrico brasileiro. Segundo o autor, “os desequilíbrios no mercado mundial de gás e petróleo com a redução da oferta russa, acendeu a luz vermelha de três variáveis estratégicas para as economias desenvolvidas, em especial da Europa: segurança energética, quebra nas cadeias produtivas e inflação.” Castro também afirma que “o Brasil possui vantagens competitivas na estruturação deste novo mercado. A primeira é o potencial de geração eólica, tanto on quanto off shore, e solar, estimada pela EPE em 1.300 GW, destacando que, hoje, a capacidade total instalada de geração é de cerca de 190 GW. O fato de o sistema elétrico ser integrado e de dimensão nacional garante que novas plantas de renováveis poderão se conectar à rede, possibilitando o suprimento de H2V aos portos oceânicos sem nenhum constrangimento”. Ele conclui: “o Setor Elétrico Brasileiro possui um grande potencial de expansão da fronteira de geração associada diretamente ao desenvolvimento da indústria eletrointensiva do H2V, sendo um novo e promissor cenário para o país.”
(Publicado pela MegaWhat)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Gabriel Pabst (Pesquisador associado do GESEL-UFRJ e doutorando do PPE-COPPE-UFRJ), Marcelo Maestrini (Pesquisador associado do GESEL-UFRJ e doutorando de Economia da UFF) e Paulo Mauricio Senra (Pesquisador associado do GESEL-UFRJ e doutor pelo PPE-COPPE-UFRJ) tratam dos desafios e perspectivas dos Veículos Elétricos no Rio de Janeiro. Segundo os autores, “sob a ótica da mobilidade urbana sobre veículos leves sustentáveis, as dificuldades decorrem da crise econômica que reduziu a capacidade de intervenção econômica estatal direta, dos efeitos financeiros trazidos pela pandemia do coronavírus, dos aplicativos privados de carsharing movidos à combustão interna e dos incentivos fiscais federais concedidos à aquisição destes veículos e de seus combustíveis de fonte fóssil”. Eles concluem que “apesar de recente e ainda em etapa de desenvolvimento, o município do Rio de Janeiro tem envidado esforços na construção de um arcabouço institucional para a qualificação da mobilidade elétrica municipal, firmando acordos, promulgando leis e editando decretos, de modo que seja utilizada como um instrumento de política pública ambiental.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro, Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL-UFRJ), Vitor Santos, Professor do Instituto de Economia e Gestão (ISEG) da Universidade de Lisboa, e João Mello, Pesquisador e doutorando da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, analisam o conceito de mercado local de energia, uma inovação tecnológica e regulatória em curso. Os autores concluíram que “uma dinâmica inovadora de mudanças radicais no mercado de energia da UE e, especificamente, de Portugal, derivadas diretamente da digitalização, irá contribuir para o processo de descarbonização, objetivo maior e estratégico da transição energética. Ademais, o esforço de aprimoramento do marco regulatório europeu frente às inovações tecnológicas poderá servir de base para sistematizar subsídios para o Brasil modernizar o seu mercado elétrico.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Ana Carolina Chaves (Pesquisadora Plena do GESEL) e Luan Santos (Professor da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis FACC/UFRJ e do Programa de Engenharia de Produção – PEP/COPPE/UFRJ), abordam o mercado financeiro e a economia de baixo carbono no Brasil. Segundo os autores, “transformar as estruturas produtivas de países com distintas dinâmicas econômicas para atender as exigências de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) é um empreendimento complexo, tendo em vista que se situam em diferentes escalas de desenvolvimento econômico e social. Dessa forma, para que o Acordo de Paris e seus desdobramentos sejam bem-sucedidos, deve-se explorar uma pluralidade de estratégias para a descarbonização”.
(BroadCast Energia – 31.07.2022)
Em artigo publicado pelo Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ (GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL), João Pedro Silva Gomes (Pesquisador do GESEL), Leonardo de Oliveira Gonçalves (Pesquisador júnior do GESEL) e Vinícius José da Costa (Pesquisador júnior do GESEL) analisam o conceito de resiliência climática no setor elétrico, seus principais pilares, assim como os desafios e ameaças que se apresentam na atualidade. Os autores destacam que os debates e estudos acerca do tema ganham importância no âmbito internacional a partir da percepção e da avaliação do potencial e da intensidade das ameaças que os eventos climáticos extremos representam para a sociedade. Desse modo, aponta-se a necessidade do estabelecimento de metas e investimentos para a promoção da resiliência do setor. Além disso, os autores concluem que “(…) a resiliência climática ainda deve ser analisada nos planos estratégicos e regulamentos nacionais de energia e clima, incentivando os investimentos em resiliência nos sistemas elétricos.”
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Luiza Di Beo Oliveira (Pesquisadora associada ao GESEL-UFRJ), Thamara França do C. Torres (Pesquisadora associada ao GESEL-UFRJ), Marcelo Maestrini (Pesquisador Pleno do GESEL-UFRJ) e Paulo Mauricio A. Senra (Pesquisador Pleno do GESEL-UFRJ) analisam a importância da implementação do e-carsharing, no contexto do desenvolvimento de uma mobilidade urbana sustentável. O artigo inicia-se afirmando que “segundo a ONU, para que exista uma mobilidade urbana sustentável, é necessário que os deslocamentos produzam o mínimo de externalidades negativas, como poluição atmosférica e sonora, congestionamentos, entre outros, atendam toda a população e agreguem ao planejamento questões sociais, econômicas, políticas e físicas.” Em seguida aponta-se que “quando se trata de matriz de transporte racional, busca-se uma maior participação dos modos de transporte públicos e de grande capacidade. Contudo, apesar de fundamental para a qualidade da mobilidade urbana, por suas características e falta de investimentos, esses modos de transporte não conseguem, sozinhos, suprir integralmente as necessidades de deslocamento da população.” Nesse sentido, inclui-se a possibilidade do e-carsharing. Por fim, conclui-se que: “(…) os veículos elétricos compartilhados promovem a diminuição dos deslocamentos com veículos privados, reduzem as emissões de gases de efeito estufa e de poluentes atmosféricos locais e auxiliam na expansão da infraestrutura e das tecnologias necessárias para o desenvolvimento mobilidade elétrica.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo GESEL, Cristina Rosa, Monique Coimbra, Pedro Barbosa, Caroline Chantre e Rubens Rosental abordam o crescente debate em torno das práticas ESG e seus três pilares: o ambiente, o social e a governança. Segundo os autores, “Com base nesses três fatores, a agenda ESG parte de um processo que perpassa a integração de um estilo de vida sustentável pelas empresas, exigindo planejamento e continuidade nas práticas corporativas voltadas à inserção de políticas sociais e ambientais e à promoção de uma gestão incorruptível”. O presente artigo tem como objetivo investigar a agenda ESG, desde sua origem até o panorama atual, trazendo em destaque a importância do panorama ambiental para o tema.
O artigo escrito por pesquisadores do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL), analisa o impacto de eventos climáticos extremos no setor elétrico brasileiro e as possíveis soluções para evitar tais prejuízos. Os autores destacam que o uso da geração de energia distribuída (GD) e o armazenamento de energia, sejam eles aplicados de forma individual ou associados, terão um importante papel no aumento da resiliência do setor elétrico, e podem garantir que os impactos causados pelas mudanças climáticas no setor sejam minimizados, pois as tecnologias “reduzem o impacto da alteração dos ciclos hidrológicos, minimizam as interrupções de energia por danos nas linhas de transmissão e aumentam a flexibilidade do setor”.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, Professor do Instituto de Economia da UFRJ e Coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL), aborda o ingresso do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e trás um foco analítico para o Setor Elétrico Brasileiro (SEB). O autor concluiu que “neste sentido, e a título de conclusão, o SEB, por ter consolidado um marco regulatório sólido e com uma dinâmica cadeia produtiva, poderá fixar cenários de expansão da modernização do mercado de médio e longo prazo, garantindo e contribuindo para o Brasil ingressar na OCDE”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)