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O GESEL está lançando o relatório Observatório de Hidrogênio número treze. O Observatório de Hidrogênio tem como objetivo central apresentar um estudo analítico e sistemático do setor segundo o Informativo Setorial de Hidrogênio do GESEL. Além disso, este relatório pretende salientar as principais políticas públicas, diretrizes, projetos, inovações tecnológicas e regulatórias de toda cadeia de valor do hidrogênio. Serão destacados aqui pontos importantes do período analisado, tais como: o anúncio de novas políticas públicas e financiamentos; anúncio de novos projetos de produção, armazenamento e uso final, além de novas pesquisas inovadoras para o mercado.
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL) e Luiz Fernando de Paula (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador executivo do GESEL) tratam da transição energética desde a Revolução Industrial até os desafios atuais de descarbonização e segurança energética. Eles destacam a mudança dos insumos energéticos, do carvão e petróleo para fontes renováveis, e a meta da ONU de neutralidade das emissões de CO2 até 2050. O Brasil, com sua rica oferta de recursos renováveis, é visto como um protagonista nessa transição. O financiamento dessa mudança é discutido, com ênfase no uso de royalties de petróleo e bônus de assinatura, além do papel dos bancos de desenvolvimento. Os “títulos verdes”, instrumentos de mercado para financiamento de projetos sustentáveis, são incentivados pelo Ministério da Fazenda, com o BNDES e o Tesouro Nacional liderando a emissão desses títulos no país. Além disso, o Congresso Nacional aprovou a destinação de recursos do FAT para financiamentos inovadores, incluindo a transição energética. O Brasil, com sua matriz energética majoritariamente renovável, tem uma oportunidade única de ampliar o financiamento para projetos de geração renovável e conversão para uma economia verde.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador geral do GESEL), Sidnei Martini (professor da USP), Mauricio Moszkowicz (pesquisador sênior do GESEL), Lillian Monteath (pesquisadora plena do GESEL) tratam da crescente importância da questão climática e do impacto dos eventos extremos na infraestrutura urbana, especialmente na interrupção do fornecimento de energia elétrica. Eles destacam a necessidade de aprimoramento das políticas públicas, investimentos em redes inteligentes mais digitalizadas e novos procedimentos de operação e manutenção. As concessionárias de energia elétrica têm a oportunidade de desenvolver sistemas computacionais para identificar e quantificar riscos. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) precisa estabelecer novos critérios de regulação para qualificar investimentos que mitiguem os efeitos dos eventos extremos na rede de distribuição como “investimentos prudentes”. A ANEEL está tomando a iniciativa de definir um plano de ação para enfrentar esses desafios.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
O GESEL está lançando o relatório Observatório de Energia Nuclear número cinco. O Observatório de Energia Nuclear é feito com base no Informativo Eletrônico de Energia Nuclear e visa contribuir com a sistematização e a divulgação do conhecimento, identificando o papel da energia nuclear para o mundo de hoje, as estratégias e iniciativas para a sua aplicação que estão sendo adotadas nos setores elétricos nacional e internacional, o papel das empresas nesse processo, a dinâmica internacional que envolve a energia nuclear, como tem se dado o progresso tecnológico e por fim, apresentar os principais estudos que discutem essa tecnologia.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL) e Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL) abordam a evolução da governança no Setor Elétrico Brasileiro (SEB) no início do século XXI, destacando a criação da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e mudanças institucionais nos anos 1990. O SEB experimentou crescimento notável, apoiado por planejamento da EPE, política energética do Ministério das Minas e Energia (MME), atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES). Essa estrutura resultou na eliminação de riscos de apagões, expansão do Sistema Interligado Nacional (SIN) e alteração da matriz elétrica com inclusão de energias renováveis. O artigo destaca a expectativa de um retorno do protagonismo no governo de Lula, mas a situação persiste, exemplificada por projetos de lei com emendas desvinculadas do embasamento técnico. Isso reflete a atual dinâmica política, influenciada por interesses partidários e regionais, prejudicando a eficiência e consistência do SEB. O artigo conclui destacando a necessidade urgente de reverter a perda de protagonismo do Governo Federal no SEB para aproveitar as oportunidades da transição energética.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
O GESEL está lançando o relatório Observatório de Tecnologias Exponenciais número doze. O Observatório de Tecnologias Exponenciais visa contribuir com a sistematização e divulgação do conhecimento sobre o tema, identificando o papel das tecnologias exponenciais no processo de transição energética, as estratégias e iniciativas para a sua aplicação adotadas nos setores elétricos nacional e internacional, além de apresentar novos modelos de negócio e mudanças comportamentais sobre o consumidor. Com base no Informativo Eletrônico Tecnologias Exponenciais, este Observatório identifica também os desafios e as perspectivas para o setor elétrico na trajetória para uma economia de baixo carbono.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Paulo Maurício Senra e Luiza Masseno Leal (pesquisadores plenos do GESEL) abordam os desafios enfrentados pelas cidades diante do aumento da frequência e intensidade de eventos climáticos extremos, destacando a necessidade de ações coordenadas em níveis internacional e nacional. Eles destacam dois conceitos-chave: cidades sustentáveis e cidades inteligentes, como fundamentais para lidar com a urbanização acelerada e seus impactos ambientais e sociais. Os autores concluem que enfrentar esses desafios requer uma abordagem colaborativa entre poder público, empresas, órgãos reguladores e sociedade civil, com investimentos significativos em infraestrutura sustentável e tecnologias inovadoras.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Nivalde de Castro (professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL) e Roberto Brandão (Pesquisador Sênior do GESEL-UFRJ) tratam dos impactos da transição energética nas distribuidoras de energia elétrica. Segundo os autores, “será nas redes elétricas que os impactos das tecnológicas disruptivas vão convergir, exigindo novos conhecimentos e um volume crescente de investimentos. A renovação dos contratos de concessão torna-se assim um elemento essencial para garantir segurança ao processo de transição energética”.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Alessandra Amaral (Diretora Executiva da Adelat – Associação de Distribuidoras de Energia Elétrica Latino-Americanas) e Lorrane Câmara (pesquisadora do GESEL) examinam os principais aspectos da transformação das distribuidoras tradicionais (Distribution Net Operators – DNOs) em Distribution System Operators (DSOs), à medida que os Recursos Energéticos Distribuídos ganham destaque. Para o autor e as autoras, “o momento de redefinição das bases contratuais das concessionárias de distribuição é uma grande oportunidade para possibilitar a criação de mecanismos, via o conceito de “regulação flexível”, que permitam investimentos nas DSOs”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
O GESEL está lançando o relatório Observatório de Hidrogênio número doze. O Observatório de Hidrogênio tem como objetivo central apresentar um estudo analítico e sistemático do setor segundo o Informativo Setorial de Hidrogênio do GESEL. Além disso, este relatório pretende salientar as principais políticas públicas, diretrizes, projetos, inovações tecnológicas e regulatórias de toda cadeia de valor do hidrogênio.