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Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador geral do Gesel), Katia Rocha (pesquisadora do IPEA) e Bianca castro (pesquisadora plena do Gesel) discutem a crescente importância da energia elétrica no contexto da transição energética, destacando seu papel na substituição dos combustíveis fósseis para mitigar os impactos das mudanças climáticas. Com o aumento do uso da eletricidade, especialmente em cenários urbanos com tecnologias como veículos elétricos e geração distribuída, as redes de distribuição elétrica se tornam essenciais. Destacou-se que as concessionárias de distribuição enfrentarão desafios tecnológicos e de investimento para garantir qualidade e universalidade do fornecimento de energia, além de tornar suas redes resilientes aos eventos climáticos extremos. O texto também ressalta a importância da segurança jurídica e da regulação para garantir o interesse público diante do caráter monopolista desse setor. O texto conclui enfatizando a importância de seguir as diretrizes legais e regulatórias estabelecidas pelo Poder Concedente e acompanhadas pelo TCU para garantir a estabilidade e o desenvolvimento do setor elétrico brasileiro, alertando para os riscos do intervencionismo político sem fundamentação técnica adequada.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador geral do Grupo de Estudos do Setor Elétrico – GESEL) e Francisco Eduardo Pires de Souza (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Grupo de Conjuntura e Macroeconomia Aplicada) tratam da transição energética no Brasil, destacando a necessidade de uma estratégia de desenvolvimento para o país. Eles discutem os desafios macroeconômicos dessa transição, incluindo os impactos econômicos de curto e médio prazo e a resistência política esperada. No entanto, enfatizam que os ganhos econômicos e ambientais a longo prazo superarão esses custos. O artigo também analisa dois cenários de longo prazo da OCDE, um conservador e outro acelerado, e as implicações de cada um para a economia e o meio ambiente. Eles concluem que a aceleração da transição energética é essencial para atingir as metas do Acordo de Paris e limitar o aquecimento global.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Gesel – Grupo de Estudos do Setor Elétrico), Ana Carolina Chaves e Adely Maria das Dores (pesquisadoras do Gesel-UFRJ) tratam da capacidade do Brasil de liderar a transição energética global para o hidrogênio verde (H2V) até 2050. Eles argumentam que, apesar dos desafios tecnológicos, o Brasil tem potencial para se tornar um grande exportador de H2V devido ao seu potencial de energia eólica e solar e à estrutura institucional que garante a ampliação da capacidade geradora e de transmissão. A transição é impulsionada por fatores como a crise do petróleo de 1973, as preocupações com o aquecimento global desde a ECO 92, e mais recentemente, a pandemia do coronavírus, que levou os países mais ricos a adotarem estratégias de desenvolvimento econômico focadas na descarbonização. A União Europeia, por exemplo, tornou-se o principal player mundial da sustentabilidade ambiental, com políticas públicas ambiciosas para a transição energética.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Vitor Santos (professor catedrático do instituto de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa – ISEG) e Luiza Masseno Leal (pesquisadora plena do GESEL) abordam a transição energética global com ênfase na substituição de combustíveis fósseis por renováveis, destacando a complexidade do processo de conversão de cadeias de valor. Segundo os autores, foco analítico está na infraestrutura de transporte e distribuição de gás natural, uma atividade com alto investimento e maturação a longo prazo. Diante das metas de descarbonização, a indústria do hidrogênio verde (H2V) surge como uma alternativa sustentável para substituir gradualmente o gás natural. A mistura de hidrogênio na rede de gás natural é vista como uma estratégia para otimizar a infraestrutura existente, reduzir custos e diminuir as emissões de gases de efeito estufa. No entanto, desafios tecnológicos, econômicos e regulatórios, como adaptações em gasodutos e estabelecimento de padrões, precisam ser abordados. Experiências internacionais, como as da União Europeia e Portugal, são discutidas como referências importantes. O artigo enfatiza a necessidade de colaboração internacional, ambiente regulatório consistente e transparente, e políticas públicas para viabilizar economicamente a mistura de gás metano-hidrogênio, impulsionada pela transição energética.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), João Pedro Gomes (pesquisador do GESEL) e Luiza Masseno Leal (pesquisadora plena do GESEL) abordam a transição energética global focada na eletrificação para descarbonização, com ênfase no setor de transportes e na micromobilidade elétrica. Segundo os autores, a micromobilidade refere-se a modos de transporte de pequena escala, como bicicletas e patinetes elétricos, adequados para deslocamentos curtos. A micromobilidade elétrica é vista como uma opção mais acessível e eficiente, contribuindo para cidades sustentáveis e inteligentes. O artigo destaca a importância da regulamentação, integração intermodal e colaboração público-privada para impulsionar esse setor, enfatizando a necessidade de normas e incentivos governamentais para criar um ambiente propício ao desenvolvimento econômico e sustentável da micromobilidade.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Vitor Santos (professor catedrático do Instituto de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa – ISEG) e Alessandra Amaral (diretora executiva da Associação das Distribuidoras de Energia Elétrica da América latina – Adelat) abordam a crise climática causada pela exploração de combustíveis fósseis, resultando no aquecimento global. Os autores destacam os impactos crescentes de eventos climáticos extremos nas áreas urbanas e a inadequação das infraestruturas para lidar com essas mudanças. Foca na qualidade do fornecimento de energia elétrica, especialmente em situações climáticas extremas, e compara regulamentações brasileiras com práticas europeias, destacando a necessidade de adaptação do setor elétrico brasileiro diante do novo paradigma climático. Menciona a iniciativa da Aneel para aprimorar a resiliência das redes elétricas e destaca desafios futuros, como a medição da resiliência e a inclusão dos investimentos necessários nas tarifas.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
O artigo, que tem como autores o professor Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Gabriel Konzen (do instituto de Economia da UFRJ) e Rohan Best (da Macquarie University, Sydney, Austrália) explora as desigualdades na adoção de sistemas fotovoltaicos em telhados no mundo e seus impactos distributivos. Acesse o artigo na íntegra aqui: https://authors.elsevier.com/c/1ieX87tZ6a3321
O GESEL está lançando o relatório Observatório de Hidrogênio número treze. O Observatório de Hidrogênio tem como objetivo central apresentar um estudo analítico e sistemático do setor segundo o Informativo Setorial de Hidrogênio do GESEL. Além disso, este relatório pretende salientar as principais políticas públicas, diretrizes, projetos, inovações tecnológicas e regulatórias de toda cadeia de valor do hidrogênio. Serão destacados aqui pontos importantes do período analisado, tais como: o anúncio de novas políticas públicas e financiamentos; anúncio de novos projetos de produção, armazenamento e uso final, além de novas pesquisas inovadoras para o mercado.
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL) e Luiz Fernando de Paula (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador executivo do GESEL) tratam da transição energética desde a Revolução Industrial até os desafios atuais de descarbonização e segurança energética. Eles destacam a mudança dos insumos energéticos, do carvão e petróleo para fontes renováveis, e a meta da ONU de neutralidade das emissões de CO2 até 2050. O Brasil, com sua rica oferta de recursos renováveis, é visto como um protagonista nessa transição. O financiamento dessa mudança é discutido, com ênfase no uso de royalties de petróleo e bônus de assinatura, além do papel dos bancos de desenvolvimento. Os “títulos verdes”, instrumentos de mercado para financiamento de projetos sustentáveis, são incentivados pelo Ministério da Fazenda, com o BNDES e o Tesouro Nacional liderando a emissão desses títulos no país. Além disso, o Congresso Nacional aprovou a destinação de recursos do FAT para financiamentos inovadores, incluindo a transição energética. O Brasil, com sua matriz energética majoritariamente renovável, tem uma oportunidade única de ampliar o financiamento para projetos de geração renovável e conversão para uma economia verde.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador geral do GESEL), Sidnei Martini (professor da USP), Mauricio Moszkowicz (pesquisador sênior do GESEL), Lillian Monteath (pesquisadora plena do GESEL) tratam da crescente importância da questão climática e do impacto dos eventos extremos na infraestrutura urbana, especialmente na interrupção do fornecimento de energia elétrica. Eles destacam a necessidade de aprimoramento das políticas públicas, investimentos em redes inteligentes mais digitalizadas e novos procedimentos de operação e manutenção. As concessionárias de energia elétrica têm a oportunidade de desenvolver sistemas computacionais para identificar e quantificar riscos. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) precisa estabelecer novos critérios de regulação para qualificar investimentos que mitiguem os efeitos dos eventos extremos na rede de distribuição como “investimentos prudentes”. A ANEEL está tomando a iniciativa de definir um plano de ação para enfrentar esses desafios.
(Publicado pelo Broadcast Energia)