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Em artigo publicado pelo serviço de notícias Broadcast, da Agência O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador geral do GESEL, e Roberto Brandão, Coordenador da área de Geração e Mercados do GESEL, assinalam, “neste momento de definição do novo cenário político brasileiro, alguns pontos e questões que merecem ser destacados e lembrados para os novos gestores do Setor, como uma pequena e modesta contribuição”. Dentre outros temas, os autores afirmam que uma “atenção especial deve ser dada no curtíssimo prazo à inadimplência e à reestruturação do modelo do Setor Elétrico Brasileiro”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
A Agência CanalEnergia acaba de publicar o artigo GESEL escrito por Nivalde de Castro (Coordenador do Gesel-UFRJ), Roberto Brandão e Pedro Vardiero (Pesquisadores do Gesel), que analisa a atual forma do governo em lidar com a CDE. Os pesquisadores do Gesel concluem que, “a tarifa paga pelo consumidor de energia elétrica se encontra é elevada e merece profundas revisões, visando a modicidade tarifária, uma das políticas públicas mais estratégicas e dinâmicas da economia brasileira, em função das externalidades positivas (ou negativas) que ela permite. Neste sentido, a racionalização da CDE, principal encargo do Setor, é imperativa, sobretudo no que diz respeito aos incentivos a fontes de geração já maduras, como a eólica e solar, e à CCC para atendimento aos Sistemas Isolados, através de termelétricas a óleo diesel e combustível”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo serviço de notícias Broadcast da Agência O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador geral do GESEL, e Roberto Brandão, Coordenador da área de Geração e Mercados do GESEL, tratam da inadimplência, judicialização e pressão tarifária que atingem o setor elétrico. Segundo os autores, “a situação do mercado atacadista de energia é sombria e preocupante”. Eles concluem que “deve-se diferenciar o destravamento emergencial do mercado atacadista das alterações estruturais para reduzir o nível geral de risco, o que somente será possível no próximo governo, dada a complexidade da questão”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
A Agência CanalEnergia publicou o artigo intitulado “Setor Elétrico Brasileiro e as perspectivas relacionadas à Mobilidade Elétrica”, de Nivalde de Castro (Coordenador do Gesel), Maurício Moszkowicz, Antônio Lima (Pesquisadores do Gesel) e Greta Moreira (Senai Cimatec – FIEB). O texto trata das perspectivas do setor elétrico quanto a mobilidade. Os autores afirmam, que “dado o enorme potencial, uma verdadeira metamorfose, que esta inovação tecnológica abre sobre o mercado de mobilidade, a pergunta que merece ser formulada, para um país em desenvolvimento, emergente, com dimensão continental e mais de 200 milhões de habitantes, é a seguinte: qual a estratégia que se deve adotar?”. Os autores concluem apontando que “a mobilidade elétrica será a primeira experiência e origem da Rede de Inovação do Setor Elétrico (RISE). Um diferencial destes projetos é que a efetiva inserção de novos produtos e serviços para a mobilidade elétrica será um dos critérios de avaliação”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado por meio do serviço “Broadcast” do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL-UFRJ) e Roberto Brandão (pesquisador Sênior e coordenador da área de Geração e Mercados do GESEL-UFRJ) tratam da discussão a respeito dos subsídios às energias renováveis. Depois de traçar um breve histórico do caso da geração eólica, os autores afirmam que “pode-se concluir que a indústria eólica não é mais de uma ‘indústria nascente’, ao contrário, já é uma indústria madura e consolidada. Não há assim justificativa para nenhum tipo de subsídio ou incentivo”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
A Agência CanalEnergia publicou mais um artigo do GESEL. O artigo de Nivalde de Castro (coordenador do Gesel-UFRJ), Carlos Oliveira e Ana Carolina Chaves (pesquisadores do Gesel) apresenta um resumo estruturado das principais questões e contribuições analíticas presentes no 9º Brasil Windpower Conference (BWP). De acordo com os autores, “diante dos fatos e questões abordados no evento, as análises e posições apresentadas indicam que a energia eólica tem condições de se manter como uma das principais fontes da matriz elétrica brasileira, contribuindo com o abastecimento da demanda de energia elétrica nacional e atuando de forma a diversificar e complementar as demais fontes energéticas frente às mudanças de paradigmas que o Setor Elétrico Brasileiro está se deparando”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado por meio do serviço “Broadcast” do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL-UFRJ) e Roberto Brandão (pesquisador Sênior do GESEL-UFRJ) analisam o Setor Elétrico Brasileiro (SEB) como “uma cadeia produtiva de infraestrutura blindada à crise econômica-política que impacta o Brasil, desde 2014”. Segundo os autores, “os sinais mais evidentes desta diferenciação em relação ao restante da economia brasileira evidenciam-se nos elevados prêmios que os agentes econômicos estão dando”. Eles afirmam também que “há uma necessidade crescente de investimentos em toda a cadeia produtiva: geração, transmissão e distribuição”. Castro e Brandão alertam ainda que: “o SEB enfrenta um grave problema determinado pelo déficit de geração, notadamente das grandes e novas usinas hidroelétricas, que está contaminando o sistema de compensação da CCEE”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
A Agência CanalEnergia publicou mais um artigo do GESEL, intitulado “Perspectivas da Energia Eólica offshore”. O texto, de autoria de Nivalde de Castro (Coordenador do GESEL-UFRJ), Antônio Lima, Gabriel Hidd e Pedro Vardiero (pesquisadores do Gesel), aborda o potencial de investimento na tecnologia offshore na matriz eólica. Segundo os autores, “é possível afirmar que a energia eólica offshore constitui uma tecnologia com desenvolvimento a nível industrial relativamente recente e o potencial de redução de custos por meio de economias de escala e de aprendizado é grande”. Eles concluem que, “no caso do Brasil, é possível afirmar que há diversos benefícios da inserção da fonte eólica na matriz elétrica, devido à complementaridade com o regime hidrológico e ao seu caráter renovável e sustentável. […] observando o potencial brasileiro e o caminho que diversos países europeus têm trilhado, destaca-se que a expansão da geração elétrica brasileira poderá contar com o desenvolvimento da energia eólica offshore”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
A Agência CanalEnergia acaba de publicar o artigo intitulado “Características e Funcionalidades das Usinas Hidrelétricas Reversíveis”, de Nivalde de Castro (coordenador do GESEL-UFRJ), Roberto Brandão (pesquisador Sênior do GESEL-UFRJ), Julian David Hunt (pesquisador associado do GESEL-UFRJ) e Ana Carolina Católico (pesquisadora líder do GESEL-UFRJ). O artigo trata da viabilidade e aplicabilidade das Usinas Hidrelétricas Reversíveis no Brasil diante do novo cenário de crescente difusão de fontes renováveis intermitentes no SEB. De acordo com os autores, “a intermitência da geração eólica e solar exige, para que seja possível uma ampla difusão destas fontes, que o sistema conte com capacidade de armazenamento de energia […] [e] há um potencial de recursos hidroelétricos ociosos. Trata-se do potencial de usinas hidroelétricas reversíveis”. Eles concluem que “uma UHR operando somente com o ciclo sazonal já poderia resultar em um empreendimento economicamente viável. Adicionando os benefícios com a geração de ponta, armazenamento da geração intermitente, otimização do Sistema Interligado Nacional e medidas de ação direcionadas a uma melhor gestão dos recursos hídricos visando seus múltiplos usos e aplicabilidades, aumentar-se-ia ainda mais a viabilidade de um projeto de UHR no país”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)