X
A Agência CanalEnergia publicou artigo de Nivalde de Castro (coordenador do GESEL), Renata La Rovere (professora da UFRJ e pesquisadora associada ao GESEL) e Antônio Lima (pesquisador do GESEL) intitulado “Análise de Cenários de Inovações Tecnológicas no Setor Elétrico da União Europeia”. Neste artigo, os autores abordam a inovação tecnológica aplicada à política energética europeia. Os autores concluem dizendo que, “os processos de inovação nas empresas podem aportar uma série de benefícios, como a construção de novos mercados, a geração de empregos, a redução dos custos de produção, o aumento da quota de mercado e o crescimento da competitividade. Além disso, as inovações tecnológicas trazem benefícios importantes para o consumidor final. Deste modo, a discussão sobre políticas públicas para apoio à inovação, em especial de inovações regulatórias, desenvolvida neste artigo é questão-chave para analisar o futuro do Setor Elétrico”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado por meio do serviço “Broadcast” do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro – Coordenador Geral do GESEL – e Camila Ludovique – pesquisadora do GESEL – analisam alternativas para os transportes no Brasil no cenário de crise no setor de combustíveis. Segundo os autores, “os veículos elétricos (VE) estão ganhando espaço e relevância nas políticas nacionais e internacionais, uma vez que permitem a redução da poluição e possuem maior eficiência energética”. Castro e Ludovique lembram que a Aneel “já trabalha no sentido de entender e lidar com esta nova ruptura tecnológica. Para tanto, através de seu Programa de P&D, a agência está criando as bases para a formação e implementação da Rede de Inovação do Setor Elétrico (RISE), focada, inicialmente, na mobilidade elétrica”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Foi publicado por meio do serviço “Broadcast” do jornal O Estado de São Paulo o artigo GESEL “Quebra de Paradigmas no Setor Elétrico”, escrito por Nivalde de Castro, Renata Lèbre La Rovere e Antônio Lima – respectivamente coordenador do GESEL, pesquisadora associada do GESEL e pesquisador do GESEL. Segundo os autores, o Setor Elétrico está vivenciando uma revolução onde as tecnologias de comunicação e de informação, infraestrutura das smart grids, serão essenciais para lidar com o cada vez mais complexo Sistema Elétrico que está se consolidando no mundo e no Brasil. Assim, três grandes forças impactarão de forma profunda e irreversível o setor nas próximas décadas: a descarbonização, a digitalização e a descentralização. Para fazer frente aos desafios do setor elétrico do futuro, os atuais agentes econômicos do Setor Elétrico Brasileiro devem, segundo o artigo, estar atentos e explorar as novas oportunidades que se concretizam por meio da realização de projetos inovadores.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
A Agência CanalEnergia publicou artigo de Nivalde de Castro (coordenador do GESEL) e Francesco Tommaso (Pesquisador líder do GESEL) intitulado “O Potencial Uso de Dados Geoespaciais do Consumo de Energia Elétrica como Vetor de Previsão da Demanda Residencial”. Segundo os autores, o setor elétrico apresenta grande potencial para a aplicação de inovações tecnológicas e metodológicas decorrentes do desenvolvimento do Big Data. O artigo aborda então brevemente algumas das possibilidades de aplicação desses dados enquanto vetores de previsão da demanda elétrica residencial. Essas aplicações poderiam, potencialmente, reduzir os custos das redes de distribuição na baixa tensão e mitigar riscos associados a picos de demanda.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
O GESEL publicou na Agência CanalEnergia um artigo, no âmbito do Projeto de P&D da Aneel “Aspectos regulatórios relacionados a perdas não técnicas em Áreas com Severas Restrições Operativas (ASROs)” (elaborado pelo GESEL em parceria com a Light), que aborda o tema furto de energia elétrica. Escrito por Nivalde de Castro (coordenador geral do Grupo), Guilherme Dantas (Coordenador da área de Distribuição) e Pedro Vardiero (pesquisador), o artigo aponta que “os furtos de energia elétrica têm crescido no Brasil como um todo, mas o estado campeão dos furtos é o Rio de Janeiro. (…) em 2016, cerca de 25% das perdas comerciais verificadas em todo o país localizavam-se dentro dos limites do estado, atendido majoritariamente pelas concessionárias Light e Enel Rio (antiga Ampla). Os autores afirmam, a título de conclusão que “entende-se que o Índice de Complexidade Socioeconômica da ANEEL já não consegue espelhar a realidade de concessionárias como a Light e a Enel Rio, sobretudo pela condição de violência latente, pela ocorrência das ASROs, e pela grave crise econômica, fiscal e de segurança pública que o estado vem enfrentando.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
A Agência CanalEnergia publicou novo artigo do GESEL, intitulado “Revolução tecnológica e o papel dos Conselhos de Consumidores das Distribuidoras”. Os autores, Nivalde de Castro, Rubens Rosental e Carlos Oliveira – respectivamente coordenador geral, pesquisador sênior e pesquisador líder do GESEL – afirmam que “o atual cenário de profundas modificações no Setor Elétrico impõe o desafio de envolver, com maior frequência e efetividade, os consumidores no processo de transformações em curso, estabelecendo um relacionamento baseado em informações, dados e conhecimentos, notadamente sobre a regulamentação, as inovações e os ajustes que se farão necessários. Os Conselhos de Consumidores podem desempenhar um papel importante e estratégico nesta mudança, mas, para tanto, é necessária a realização de um diagnóstico quanto à atuação pretérita dos Conselhos, buscando identificar suas limitações e assim explorar o seu potencial neste contexto dinâmico de inovações”. O texto foi escrito no âmbito do Projeto de P&D da Aneel “Instrumentalização e Sistematização da Capacitação para Conselhos de Consumidores”, realizado pelo GESEL em parceria com a EDP.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado por meio do serviço “Broadcast” do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (Coordenador Geral do GESEL), Roberto Brandão (Coordenador da Área de Regulação do GESEL) e Francesco Tommaso (pesquisador do GESEL) analisam a disputa pelo controle da Eletropaulo. Segundo os autores, “o grupo vencedor da disputa terá tantos desafios e investimentos com a reestruturação da Eletropaulo que enfrentará dificuldades e desestímulos em participar do leilão das distribuidoras do Grupo Eletrobras”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Antônio Lima e Guillermo Pereira – respectivamente coordenador, pesquisador e pesquisador associado do GESEL – analisam as aplicações de blockchain em projetos piloto nos setores elétricos europeus, australiano e norte americano. Segundo os autores, “como destacado, há diversas iniciativas sendo realizadas com blockchain no Setor Elétrico, mas existe uma série de desafios para fazer esta tecnologia escalar. A questão da quantidade de energia consumida pela computação que realiza as verificações das transações em blockchain é uma delas, além do tempo de verificação de transações ainda não ser instantâneo”. Eles concluem que “serão necessárias inovações regulatórias para dar suporte e garantia aos novos modelos de negócio que estarão se estruturando via a vis aos negócios vigentes. Por outro lado, pode-se observar, ao nível internacional e em mercados mais liberalizados, o crescente aparecimento de startups adjacentes às empresas do Setor Elétrico, com o foco em aplicações blockchain dedicadas à valorização dos dados disponíveis, cada vez mais granulares e imediatos, sobre consumos, geração distribuída e utilização de infraestrutura”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Maurício Moszkowicz e Antônio Lima – respectivamente coordenador geral, pesquisador sênior e pesquisador do GESEL) –, tratam dos motivos que tornam o programa de P&D da Aneel de extrema importância. Segundo os autores, “a pertinência e maior importância atual do Programa de P&D da ANEEL deve-se ao fato do Setor Elétrico mundial estar enfrentando uma revolução tecnológica de caráter disruptivo. A geração de energia elétrica está se tornando cada vez mais distribuída e próxima dos consumidores. A distribuição tem incorporado paulatinamente elementos de redes inteligentes, como os medidores inteligentes. Nestes termos, e com base neste pequeno resumo, é inegável que a inovação tecnológica está e continuará tendo um papel-chave no Setor Elétrico”. Segundo os autores, “a proposta apresentada pelo MME, de centralizar no Ministério os recursos e a definição de temas para projetos de P&D, não vai na direção do processo em curso, através do qual as empresas e os principais grupos têm adquirido relevante experiência e competência no desenvolvimento de inovações tecnológicas”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado por meio do serviço “Broadcast” do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (Coordenador Geral do GESEL), Mauricio Moszkowicz (Pesquisador Sênior do Grupo) e Antônio Lima (Pesquisador do Grupo) avaliam que “o Programa de P&D da ANEEL criou a possibilidade e deu às empresas a liberdade de definirem e investirem em projetos de inovação tecnológica, determinando ganhos de produtividade e de eficiência operacional e estratégica e formando mão de obra mais qualificada, a qual, em grande maioria, é incorporada pelo próprio Setor”. Ainda segundo eles, há, na minuta do Projeto de Lei sobre a reestruturação do modelo do Setor Elétrico Brasileiro, elaborada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) uma alteração “preocupante” que “refere-se à retirada de autonomia das empresas na gestão e na aplicação dos recursos para projetos inovadores, transferindo esta atribuição, em grande parte, ao MME”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)