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Em artigo publicado pelo serviço de notícias Broadcast da Agência O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador geral do GESEL, afirma que o mundo “enfrenta um processo de transição energética profundo e irreversível”. A mudança, segundo ele, pode ser sintetizada por três D’s: Descentralização, Digitalização e Descarbonização. Segundo o autor, as novas tecnologias além de “possibilitar às empresas do Setor Elétrico concretos ganhos de produtividade, (…), incluindo a possibilidade de o consumidor ser também produtor, através da geração distribuída, majoritariamente com a utilização de painéis fotovoltaicos”. Já a descarbonização, além de garantir a segurança energética dos países dependentes de combustíveis fósseis, promoverá “uma mudança radical na indústria automobilística e no Setor Elétrico, com a necessidade de abastecimento de milhares de carros e veículos de carga em um futuro breve”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
O GESEL está disponibilizando um relatório técnico conjuntural que cobre os principais acontecimentos do setor de gás durante o ano de 2015. O texto está disponível na plataforma criada pelo grupo, com o objetivo de sistematizar os resultados dos estudos na área: http://ute.gesel.ie.ufrj.br/.
Em artigo publicado pelo serviço de notícias Broadcast da Agência O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Roberto Brandão (coordenador da área de Geração e Mercados do GESEL) e Pedro Vardiero (pesquisador do GESEL) tratam de uma possível solução para mitigar as fragilidades do modelo de comercialização. Segundo os autores, “tendo em vista a posição de destaque a nível internacional que o país possui em termos de robustez, organização e regulação dos mercados financeiros, é surpreendente que um mercado relevante, como o de energia elétrica, seja e esteja ainda financeiramente tão frágil”. Defende-se assim a “criação de uma bolsa de energia e de uma clearing acoplada à CCEE, sendo necessárias Inovações regulatórias destinadas a permitir a introdução, no mercado atacadista de energia brasileiro, da comercialização de energia em ambiente de bolsa”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
A Agência CanalEnergia publicou o artigo “O Novo Paradigma da Mobilidade Elétrica”, de Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Mauricio Moszkowicz (coordenador executivo do GESEL) e Antônio Lima (pesquisador do GESEL). Os autores abordam a questão da mobilidade elétrica: “trata-se não de uma transformação, mas de uma verdadeira metamorfose, tamanhos serão os impactos destruidores e criadores sobre as cadeias produtivas densas, fortes, profundas e tradicionais que se consolidaram no século passado. É ainda difícil prever a quantidade, diversidade e qualidade dos novos produtos e, consequentemente, novos negócios que este novo paradigma irá criar”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Slides da apresentação do pesquisador Nivalde de Castro no Seminário Internacional: Empoderamento dos Consumidores de Energia Elétrica, realizado pelo ISEG – Instituto Superior de Economia e Gestão – da Universidade de Lisboa, e o GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – da UFRJ. O objetivo do encontro foi analisar e discutir os impactos tecnológicos sobre o comportamento dos consumidores de energia elétrica e no relacionamento com as empresas e marco regulatório. O evento contou com a participação de especialistas do Brasil e de Portugal que debateram o tema e contribuíram para a sistematização de subsídios para o aprimoramento de sua atuação regulatória, notadamente dos Conselhos dos Consumidores.
Em artigo publicado pelo serviço de notícias Broadcast da Agência O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Marcel Biato (ex-embaixador do Brasil na Bolívia e atual Chefe da Missão do Brasil na Agência Internacional de Energia Atômica) tratam da possível retomada do Programa Nuclear do setor elétrico, dada a nomeação do novo ministro de Minas e Energia, Almirante Bento Costa Lima Leite, ligado ao Programa Nuclear da Marinha. Segundo os autores, “há um potencial de sinergia significativo entre a ampliação da energia nuclear na matriz elétrica do Brasil e o Programa Nuclear da Marinha com os reatores menores, permitindo a recuperação da cadeia produtiva e a criação de escala produtiva para o enriquecimento de urânio”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (Coordenador geral do GESEL), Guilherme Dantas (Coordenador da área de Distribuição do GESEL) e os pesquisadores GESEL, Francesco Tommaso e Lorrane Câmara, exploram os impactos da geração distribuída na rede de distribuição de energia elétrica. Segundo os autores, “o processo de aumento de tarifas vinculado diretamente à difusão da micro e mini geração distribuída provoca distorções na alocação de custos entre os diferentes usuários da rede, sendo especialmente prejudicial àqueles incapazes de investir nesta tecnologia. Este problema já vem ocorrendo em países mais desenvolvidos, onde a micro e mini geração distribuída vem crescendo”. Eles concluem que, “dado que a descentralização dos sistemas elétricos é uma tendência tecnológica firme e irreversível e que não anula a importância e necessidade das redes de distribuição, é imprescindível que estruturas tarifárias alternativas, compatíveis com os novos perfis de uso da rede, sejam definidas. Desta forma, ficará garantido o custeio dos investimentos na rede de distribuição, sem distorções na alocação dos custos entre os consumidores com geração distribuída e os consumidores sem este recurso”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo serviço de notícias Broadcast da Agência O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (Coordenador geral do GESEL-UFRJ), Carlos Oliveira e Bianca de Magalhães de Castro (pesquisadores do GESEL-UFRJ), defendem que os avanços tecnológicos do setor levam o consumidor a uma posição mais ativa e argumentam que a Aneel se demonstra pioneira com o lançamento de seu novo aplicativo na direção do empoderamento do consumidor. Segundo os autores, “o novo paradigma do consumidor ativo e de seu empoderamento terá como lastro o acesso a informações. […] Frente a esta nova e dinâmica fronteira comportamental, a Aneel vem se preparando para disponibilizar o acesso ao consumidor de informações relevantes”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
This study investigates which financial indicators can predict financial distress in Brazilian electricity distributors in relation to the targets established by the regulatory body. Specifically, identification of financial distress is possible based on the calculation of firm performance in relation to the regulatory targets, while its ability to predict is enabled by a multimodel inference for the selection of the best financial indicators based on the financial information data provided by the Brazilian regulator (ANEEL) of all existing 60 companies in the period from 2009 to 2015. Return on Assets (ROA) and liquidity measured by IL (Immediate Liquidity) and CL (Current Liquidity) stand out in their power to predict the companies with the worst regulatory performance. These results present valuable contributions to the development of new regulatory legislation in Brazil which resulted from the recent ANEEL public consultation aiming to implement monitoring of the economic and financial sustainability of Brazilian electricity distributors through financial indicators.
Em artigo publicado pelo serviço de notícias Broadcast, da Agência O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador geral do GESEL e Roberto Brandão, Coordenador da área de Geração e Mercados do GESEL, afirmam que o Setor Elétrico “passa por uma revolução tecnológica de curso acelerado, quebrando paradigmas consolidados, impondo grandes desafios e abrindo novas oportunidades de negócio”. A mudança, segundo eles, pode ser sintetizada por três D’s: Descarbonização, Digitalização e Descentralização. “Em função da participação crescente e consolidada de Utilities com forte e grande tradição no mercado internacional e nacional, o Setor Elétrico Brasileiro será impactado por inovações tecnológicas que irão, de forma gradativa, considerando a heterogeneidade do mercado e da sociedade brasileira, abrir a oportunidade de novos investimentos e benefícios aos consumidores”, concluem.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)