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O TDSE 86 visa apresentar resultados e propostas provenientes do projeto de P&D “Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos sobre o Setor de Distribuição”, cujo objetivo central é mensurar os efeitos econômicos da geração distribuída e propor medidas regulatórias capazes de mitigá-los. O texto traz simulações dos impactos econômico-financeiros à Energisa Mato Grosso do Sul (EMS) para o cenário de difusão mais intensa de geração distribuída com o marco regulatório vigente. Na sequência, são apresentadas algumas alternativas de tarifação baseadas na experiência internacional e em informações obtidas de reuniões técnicas com agentes do Setor Elétrico de diversos estados dos EUA. Por fim, são demonstrados os resultados simulados sob o cenário de difusão mais intensa da GD para cada uma dessas alternativas tarifárias na área de concessão da EMS, e são apresentadas as conclusões e considerações finais.
ISBN: 978-85-7197-012-0
(Publicado em dezembro de 2018)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador do Gesel), Adriana Ribeiro Gouvêa (Pesquisadora do GESEL) e Mauricio Moszkowicz (coordenador executivo e pesquisador líder do GESEL), abordam os desafios das distribuidoras de energia diante da difusão dos RED (Recursos Energéticos Distribuídos). Segundo os autores, “a regulação deverá analisar as possibilidades de diversificação do negócio de distribuição como forma de reduzir os riscos sistêmicos com a difusão dos RED, viabilizando, assim, o protagonismo das distribuidoras neste cenário e os incentivos para a inovação no longo prazo, além de aumentar investimentos em P&D e no desenvolvimento de novas tecnologias e soluções inovadoras”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
O GESEL está disponibilizando um relatório técnico conjuntural que cobre os principais acontecimentos do setor de gás durante o ano de 2018. O texto está disponível na plataforma criada pelo grupo, com o objetivo de sistematizar os resultados dos estudos na área: http://ute.gesel.ie.ufrj.br/.
Já está disponível o novo Texto de Discussão do Setor Elétrico (Nº 85), intitulado “Dinâmica da inovação no Setor Elétrico e desafios para a regulação: reflexões sobre a experiência de Portugal”. O trabalho, de autoria de Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Renata Lèbre La Rovere (pesquisadora do GESEL e professora do Instituto de Economia da UFRJ), Rubens Rosental (coordenador de temas especiais/estratégicos do GESEL) e Antônio Pedro Lima (pesquisador do GESEL), aponta que três grandes forças de pressão – descarbonização, digitalização e descentralização – impactarão profundamente o setor elétrico nos próximos anos ao longo de toda a cadeia de valor. Essas três forças são discutidas no texto por atores do setor elétrico português, a partir de entrevistas e de visitas técnicas que a equipe do GESEL realizou, em Lisboa e em Coimbra, entre os dias 07 e 11 de maio de 2018, a empresas, universidades, instituições de pesquisa e agências governamentais de Portugal, culminando com Seminário realizado na ERSE. Foram realizadas 13 entrevistas com atores sobre inovação na área de energia. O estudo procurou apresentar e analisar as principais reflexões dos atores portugueses sobre tendências tecnológicas para o setor elétrico, atividades de inovação desenvolvidas, boas práticas de inovação, regulação para inovação e boas práticas para políticas públicas.
ISBN: 978-85-7197-004-5
(Publicado em novembro de 2018)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Mauricio Moszkowicz (coordenador executivo do GESEL), juntamente com André Alves e Diogo Salles (pesquisadores do GESEL), trata do cenário que se apresenta para o Setor Elétrico com aumento e difusão de inovações tecnológicas com potencial de impacto disruptivo. Segundo os autores, “devido a fatores como a dificuldade de reconhecimento de investimentos e do curto período dos ciclos tarifários, há uma tendência de não incentivo às inovações. Em suma, há uma preferência para investimentos em inovação com resultados de curto prazo ou que resultem em redução de custos”. Eles concluem que “é de suma importância que o marco regulatório se adeque ao novo paradigma do Setor, criando um ambiente favorável ao desenvolvimento de atividades inovativas e à difusão de inovações tecnológicas”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em mais um artigo publicado no serviço Broadcast da agência Estado, ligada ao jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Mauricio Moszkowicz (coordenador executivo do Grupo) e Antônio Lima (pesquisador do Grupo) tratam do novo cenário de mobilidade, com a ruptura tecnológica na direção da difusão de veículos elétricos. Segundo os autores, “todo este cenário abre espaço para a preparação do Setor Elétrico, que deve considerar: (i) impactos na rede de distribuição; (ii) novas estruturas tarifárias que promovam o uso eficiente da rede elétrica existente, incentivando a recarga dos veículos em horários de menor uso da rede elétrica; e (iii) novos processos de recarga rápida de energia que reduzam os tempos de parada, preservando, porém, a vida útil das baterias”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador do Gesel) e Luana Carolina Alves da Costa (Pesquisadora do Gesel e Mestranda do PPE-COPPE/UFRJ), traçam um breve panorama sobre Energias Renováveis na América Latina. Segundo os pesquisadores, “a América Latina passou a ser influenciada diretamente por esta nossa tendência da política energética mundial, focada no tema das mudanças climáticas e alternativas energéticas mais limpas […] na América Latina, os potenciais energéticos não convencionais proporcionam fatores de capacidade superior à média global”. Eles concluem que, “o equilíbrio entre a demanda e a oferta de energia elétrica na América Latina estará mais focado nas fontes renováveis, refletindo, assim, o processo de transição energética que já se verifica e é determinado pelos países desenvolvidos. […] No entanto, o fator decisivo para o aumento dos investimentos em fontes renováveis é um marco regulatório sólido e consistente, que garanta, minimamente, segurança para os investimentos privados, os quais hoje têm predomínio quase absoluto na região”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
O GESEL está disponibilizando um relatório técnico conjuntural que cobre os principais acontecimentos do setor de gás durante o ano de 2017. O texto está disponível na plataforma criada pelo grupo, com o objetivo de sistematizar os resultados dos estudos na área: http://ute.gesel.ie.ufrj.br/.
Em artigo publicado no serviço Broadcast do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, e Bianca de Magalhães de Castro, pesquisadora do Grupo, tratam das perspectivas para a difusão da micro e mini geração distribuída e do crescimento dos consumidores denominados ‘prosumers’. Segundo os autores, “o setor elétrico está se deparando com um novo e dinâmico mundo derivado da revolução tecnológica em curso e das inovações regulatórias necessárias e imprescindíveis para viabilizar os novos negócios. Conclui-se que “a velocidade de difusão destes novas tecnologias e novos negócios será maior com menos subsídios, permitindo precificação dos custos e benefícios mais transparentes e eficientes”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
A Agência CanalEnergia publicou recentemente o artigo “O Desafio Regulatório das Perdas não Técnicas das Distribuidoras de Energia Elétrica”, de Nivalde de Castro (Coordenador do GESEL), Murilo Miranda (Pesquisador Líder do GESEL) e Matheus Guerra (Pesquisador do GESEL). O artigo trata da correlação do cenário brasileiro atual, de diversos revezes econômicos de impacto conjuntural, com o tema das perdas não técnicas no fornecimento de energia. Os pesquisadores, baseados na dificuldade regulatória de lidar com a questão das perdas não técnicas concluem que “há a necessidade de uma contínua revisão e aprimoramento da metodologia do modelo de complexidade atualmente adotado pelo marco regulatório, a fim de que as distribuidoras possam ter condições de superar, positivamente, as metas de redução das perdas não técnicas, reduzindo o impacto negativo sobre o equilíbrio financeiro”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)