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O GESEL está lançando o relatório Observatório de Energia Nuclear número três. O Observatório de Energia Nuclear é feito com base no Informativo Eletrônico de Energia Nuclear e visa contribuir com a sistematização e a divulgação do conhecimento, identificando o papel da energia nuclear para o mundo de hoje, as estratégias e iniciativas para a sua aplicação que estão sendo adotadas nos setores elétricos nacional e internacional, o papel das empresas nesse processo, a dinâmica internacional que envolve a energia nuclear, como tem se dado o progresso tecnológico e por fim, apresentar os principais estudos que discutem essa tecnologia.
O GESEL está publicando o Texto de Discussão do Setor Elétrico (TDSE) Nº 114, intitulado “Decarbonization and Electricity Market Design: The Future of Mibel as Thermal Generation is Phased out”, de autoria de Nivalde de Castro, Roberto Brandão, Ana Carolina Chaves, André Alves, Marcelo Maestrini e Thereza Cristina Aquino. O trabalho, que obteve menção honrosa da 2ª edição (junho 2023) do Prémio MIBEL – Conselho de Reguladores do MIBEL (CR MIBEL), tem como objetivo discutir os impactos do crescimento esperado da participação de energias renováveis no mercado ibérico de energia elétrica. Dado que Portugal e Espanha estão comprometidos com metas agressivas para aumentar a participação das energias renováveis em suas matrizes energéticas, eventualmente construindo um sistema elétrico cem por cento renovável, os desenhos de mercado, em algum momento, terão que evoluir para funcionarem adequadamente nesse ambiente. Alguns desses desafios são abordados no texto.
ISBN: 978-65-86614-64-0
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Alessandra Genu Dutra Amaral (Economista, diretora da Energisa (2004-2019) e da Light (2019-2023)) e Bianca de Castro (Advogada e pesquisadora associada do GESEL) analisam o modelo regulatório do Setor Elétrico Brasileiro (SEB) estabelecido em 2004 e destaca quatro objetivos centrais desse modelo: expandir a capacidade instalada de geração e transmissão, recompor o planejamento, universalizar o acesso à energia elétrica e garantir tarifas moderadas. Após quase 20 anos, o modelo demonstrou sucesso na expansão da oferta de geração e transmissão, proporcionando segurança aos investimentos e reduzindo o risco de racionamentos. No entanto, o artigo ressalta que a transição energética e a transformação digital estão impactando o setor elétrico, exigindo novos desenhos de mercado. Os consumidores estão se tornando mais ativos, buscando independência e exigindo qualidade de fornecimento, atenção a questões socioambientais e tarifas moderadas. O crescimento do mercado livre é impulsionado por consumidores que se tornam produtores de energia, especialmente por meio da geração distribuída fotovoltaica. Por fim, concluiu-se que e é necessário repensar o modelo regulatório implementado em 2004, levando em consideração o consumidor empoderado e digital, bem como o papel de cada elo do SEB. Espera-se que o novo modelo garanta uma energia de qualidade, acessível a todos os brasileiros, com preços competitivos e respeito ao meio ambiente. A configuração atual da matriz elétrica brasileira é vista como uma vantagem competitiva estratégica no contexto da transição energética global.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Foi publicado novo artigo GESEL no Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK). O texto, assinado por Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL e da Instituição de Ciência, Tecnologia e Inovação Rede de Estudos do Setor Elétrico – ICT RESEL) e Vinícius José da Costa (Pesquisador Júnior do GESEL) tem o título “Cooperação internacional e financiamento para projetos de infraestrutura de hidrogênio”. Segundo os autores, “verifica-se que o financiamento e a cooperação internacional são aspectos essenciais para a promoção do desenvolvimento de projetos relacionados ao transporte e à distribuição de H2”. Acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/cooperacao-internacional-e-financiamento-para-projetos-de-infraestrutura-de-hidrogenio/
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Gesel) e Sidnei Martini (Professor titular sênior da Escola Politécnica da USP e professor associado do Gesel) abordam a operação de sistemas da indústria de rede, como transporte, telecomunicações e elétrico, ressaltando a importância desses sistemas para a economia e sociedade. O Setor Elétrico Brasileiro é apresentado como um exemplo de indústria de rede, composto pelos segmentos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. No entanto, algumas limitações podem impactar a operação do sistema elétrico. São discutidas soluções para otimizar a geração elétrica de fontes renováveis, como o armazenamento elétrico junto a usinas eólicas e solares e o uso de usinas hidrelétricas reversíveis. No entanto, essas soluções ainda requerem estudos adicionais. O artigo enfatiza a necessidade de ajustes no modelo do setor elétrico e na regulação para acomodar as características do novo cenário de transição energética, visando à descarbonização dos processos de produção e consumo. Por fim, destaca-se a complexidade e os desafios crescentes da operação do sistema elétrico, ressaltando a importância de antecipar problemas e estabelecer regras que promovam o equilíbrio do sistema.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico – Gesel) e Roberto Brandão (Pesquisador sênior e coordenador da área de estudos de usinas hidroelétricas reversíveis do Gesel-UFRJ) abordam a transição energética no setor elétrico brasileiro, que tem visto a crescente incorporação de fontes renováveis, especialmente eólica e solar, em sua matriz elétrica. Essa nova dinâmica está impondo desafios crescentes ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para manter o equilíbrio entre oferta e demanda de energia elétrica em todos os momentos, o que tem gerado a necessidade de tecnologias de armazenamento de energia. O artigo descreve três recursos de armazenamento: reservatórios de usinas hidroelétricas, baterias e usinas hidroelétricas reversíveis (UHRs). O artigo destaca as vantagens das UHRs, uma tecnologia madura e consagrada mundialmente, que pode ampliar a capacidade de armazenando de energia potencial gravitacional e convertê-la novamente em energia elétrica. As UHRs possuem vantagens sobre as baterias, como uma maior capacidade de armazenamento e de geração de energia, perdas insignificantes e a possibilidade de ampliar a participação das fontes renováveis na matriz elétrica. O exemplo de Portugal, através da EDP, e da China, com destaque para a State Grid, mostra a importância das UHRs para manter o equilíbrio dinâmico entre oferta e demanda devido ao aumento crescente da capacidade instalada de energia eólica e solar. Por fim, concluiu-se que o Brasil tem um grande potencial para instalar essa tecnologia eficiente e ambientalmente sustentável.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Foi publicado novo artigo GESEL no Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK). O texto, assinado por Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ) e Bruno Elizeu (Pesquisador Júnior do GESEL) é intitulado “O desenvolvimento da cadeia produtiva do hidrogênio e as oportunidades para o mercado de trabalho no Brasil”. Segundo os autores, “a transição para uma economia mundial baseada em H2 de baixo carbono, em especial para o H2V, é uma grande oportunidade para o desenvolvimento tecnológico e econômico do Brasil”. Para ler o artigo na íntegra, acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/o-desenvolvimento-da-cadeia-produtiva-do-hidrogenio-e-as-oportunidades-para-o-mercado-de-trabalho-no-brasil/
O GESEL está lançando o relatório Observatório de Hidrogênio número dez. O relatório tem como objetivo apresentar um estudo do setor — exposto no Informativo Setorial de Hidrogênio do GESEL — com ênfase nas principais políticas públicas, diretrizes, projetos, inovações tecnológicas e marcos regulatórios de toda cadeia de valor do hidrogênio. O estudo apresenta uma série de pontos importantes como, novas políticas públicas e financiamentos, anúncio de novos projetos de produção, armazenamento e uso final, além de novas pesquisas para o mercado.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Pedro Ludovico e Isadora Verde (pesquisadores do GESEL) abordam a dinâmica da energia nuclear na Europa. Segundo os autores, “o papel da energia nuclear na transição energética global em curso irreversível tem sido um tópico central nas discussões entre formuladores de políticas energéticas. Um exemplo da importância desta fonte é que, na União Europeia, ela foi responsável por 25,2% da geração total de energia elétrica em 2021”. Por fim, conclui-se que “a energia nuclear permite atingir o duplo e estratégico objetivo: segurança de suprimento e descarbonização. Portanto, o estabelecimento de termos comuns para a União Europeia irá ajudar a suprir lacunas no planejamento, de modo a promover incentivos e cooperação internacional para assegurar o desenvolvimento seguro e sustentável da energia nuclear no continente.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Foi publicado novo artigo GESEL no Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK). O texto, assinado por Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiz Fernando Vianna (Presidente do Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento – LACTEC) e Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ) é intitulado “A importância do Atlas do Hidrogênio Verde no Brasil”. Segundo os autores, para atingir uma visão estratégica bem consolidada para o desenvolvimento da economia do H2V, “é necessário acelerar os esforços em direção à construção de um Atlas do H2V, que constitui uma experiência positiva de acordo com estudos de caso internacionais”. Para ler o artigo na íntegra, acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/a-importancia-do-atlas-do-hidrogenio-verde-no-brasil/