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Textos de discussão - TDSE
Publicado em: julho de 2012
Nivalde de Castro Rubens Rosental André Luís da Silva Leite

TDSE 48 “Integração energética: uma análise comparativa entre União Européia e América do Sul”

O objetivo central deste estudo é desenvolver análise comparativa das causas e metas do processo de integração dos mercados de eletricidade da União Européia e da América do Sul, apontando suas especificidades, diferenças e desafios. Esta análise tem como hipótese central que a integração energética tanto na União Européia quanto na América do Sul encontra-se em fases distintas, porém contém diversas fragilidades derivadas das peculiaridades do processo histórico-institucional em cada região. O estudo está estruturado em três partes além desta introdução. A primeira parte examinará as principais características do processo de integração energética assim como condicionantes dos investimentos e da formação do setor elétrico. A segunda e terceira parte apresentará aspectos históricos – institucionais na construção do processo de integração e seus impactos na dinâmica dos mercados de energia elétrica na União Européia e na América do Sul, respectivamente. Por último sao apresentadas as conclusões, destacando que as condições políticas, jurídicas e econômicas são determinantes para o desenvolvimento e consolidação dos processos de integração para ambas as regiões.

(Publicado em julho de 2012)

Artigos acadêmicos
Publicado em: maio de 2012
Nivalde de Castro Roberto Brandão Guilherme Dantas

“Energia em busca de alternativas renováveis”

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, o coordenador do GESEL/UFRJ, Nivalde de Castro e os pesquisadores, Roberto Brandão e Guilherme Dantas, analisam a matriz energética brasileira. De acordo com os especialistas, a realidade energética brasileira é distinta da mundial, já que, enquanto no mundo, a proporção de fontes renováveis é de 13%, no Brasil, essa proporção chega a 45%. Segundo a equipe do GESEL, a alternativa que representa o menor custo de produção de energia brasileira é a renovável, o que é um caso único entre os países de maior porte. Entre essas alternativas, a energia eólica, que vem se inserindo sem o uso de tarifas subsidiadas, é uma das mais importantes para complementar o SEB. Contudo, as perspectivas da matriz energética também precisam levar em conta as reservas do pré-sal, que transformarão o Brasil em um grande produtor de hidrocarbonetos. Entretanto, estudos desenvolvidos pelo GESEL/UFRJ salientam que a política energética brasileira não deve estar fundamentada somente na oferta de petróleo e gás e nos investimentos em fontes renováveis, o planejamento tem que ter um caráter integrado, a fim de garantir a segurança do suprimento energético com preços competitivos e minimização dos impactos ambientais. Ainda de acordo com os especialistas, a prioridade para fontes renováveis é uma oportunidade para o Brasil ganhar uma maior competitividade no mercado internacional.

Artigos de opinião
Publicado em: maio de 2012
Nivalde de Castro Roberto Brandão Guilherme Dantas

Energia em busca de alternativas renováveis

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, o coordenador do GESEL/UFRJ, Nivalde de Castro e os pesquisadores, Roberto Brandão e Guilherme Dantas, analisam a matriz energética brasileira. De acordo com os especialistas, a realidade energética brasileira é distinta da mundial, já que, enquanto no mundo, a proporção de fontes renováveis é de 13%, no Brasil, essa proporção chega a 45%. Segundo a equipe do GESEL, a alternativa que representa o menor custo de produção de energia brasileira é a renovável, o que é um caso único entre os países de maior porte. Entre essas alternativas, a energia eólica, que vem se inserindo sem o uso de tarifas subsidiadas, é uma das mais importantes para complementar o SEB. Contudo, as perspectivas da matriz energética também precisam levar em conta as reservas do pré-sal, que transformarão o Brasil em um grande produtor de hidrocarbonetos. Entretanto, estudos desenvolvidos pelo GESEL/UFRJ salientam que a política energética brasileira não deve estar fundamentada somente na oferta de petróleo e gás e nos investimentos em fontes renováveis, o planejamento tem que ter um caráter integrado, a fim de garantir a segurança do suprimento energético com preços competitivos e minimização dos impactos ambientais. Ainda de acordo com os especialistas, a prioridade para fontes renováveis é uma oportunidade para o Brasil ganhar uma maior competitividade no mercado internacional.
(Publicado no Valor Econômico)

Textos de discussão - TDSE
Publicado em: maio de 2012
Nivalde de Castro Roberto Brandão Dorel Soares Ramos

TDSE 47 “Por que o preço da energia varia entre as distribuidoras?”

A metodologia para cálculo das tarifas no Brasil é a mesma para todas as distribuidoras. No entanto, as tarifas praticadas tem variações substanciais. A razão para isso é que as tarifas são calculadas com base nos custos de cada área de concessão e estes, por diversas razões, podem variar. O texto explica a metodologia de cálculo das tarifas de distribuição e procura explicar as causas para as diferenças entre tarifas em um grupo de dez distribuidoras de porte médio ou grande.

(Publicado em maio de 2012)

Textos de discussão - TDSE
Publicado em: março de 2012
Nivalde de Castro Roberto Brandão Guilherme de A. Dantas

TDSE 46 “O Setor Elétrico Brasileiro e os Compromissos de Reduções das Emissões de Gases do Efeito Estufa”

O Brasil é um dos maiores emissores de gases do efeito estufa. Contudo, o perfil de suas emissões é distinto do mundial porque mais de dois terços das emissões estão associados ao desmatamento enquanto que sua matriz energética, especialmente sua matriz elétrica, possui ampla participação de fontes renováveis de energia. O exame das potencialidades energéticas brasileiras aponta para um grande potencial de fontes renováveis de energia elétrica a ser explorado. Desta forma, a expansão da matriz elétrica brasileira pode ocorrer essencialmente através de fontes renováveis em bases competitivas de custos e como consequência o custo do abatimento das emissões de carbono no setor elétrico brasileiro tende a ser reduzido. Observa-se assim que o combate às alterações climáticas é uma oportunidade de ganho de oportunidade para firmas brasileiras com processos produtivos intensivos no consumo de energia elétrica.

(Publicado em março de 2012)

Artigos acadêmicos
Publicado em: janeiro de 2012
Nivalde de Castro Guilherme Dantas A. André Luís da Silva Leite

“A real questão de Belo Monte: ter ou não ter”

Neste artigo do GESEL publicado no Valor Econômico, os autores (Nivalde J. de Castro, Guilherme de A. Dantas e André da Silva Leite) debatem a polêmica gerada em torno da construção da hidrelétrica de Belo Monte. A discussão é baseada em análises técnicas, econômicas e jurídicas. Para eles, considerando que o Brasil apresenta perspectivas macroeconômicas muito positivas, será preciso aumentar a produção industrial e a oferta de serviços, exigindo, obrigatoriamente, maior consumo e geração de energia elétrica. A crítica central à Belo Monte é quanto aos impactos ambientais e sociais. No entanto, os autores rebatem essa crítica afirmando que todas as grandes hidrelétricas em construção, incluindo Belo Monte, estão respeitando a Constituição de 1988 e a legislação ambiental, reinvestindo 10% do custo total das obras em ações que mitiguem os impactos na flora, fauna e invistam nos sistemas de saúde, educação, saneamento etc., garantindo ao mesmo tempo, o aumento da oferta de eletricidade. Por fim, os autores afirmam que o Brasil tem completa e absoluta segurança energética.

Textos de discussão - TDSE
Publicado em: janeiro de 2012
Nivalde de Castro Roberto Brandão Rômulo Neves Ely Guilherme de A. Dantas

TDSE 44 “Plano Decenal de Expansão de Energia – PDE 2020: Análise do Método, Metas e Riscos”

O MME aprovou no fim de 2011 o importante e estratégico estudo anual que a EPE elabora o PDE 2020. Este estudo apresenta as estimativas e os parâmetros de expansao do setor elétrico brasileiro no que se refere a geraçao e transmissao. A equipe de pesquisa do GESEL analisou o método adotado para a elaboraçao do PDE e suas projeçoes de expansao. O texto destaca os possíveis riscos das metas nao serem atingidas com bastante atençao e seriedade academica, sugerindo alguns instrumentos de ajustes.

(Publicado em janeiro de 2012)

 

Textos de discussão - TDSE
Publicado em: novembro de 2011
Nivalde de Castro Ernesto Martelo Antonella Mazzone Guilherme Dantas

TDSE 42 “Eficiência Energética na Iluminação Pública e o Plano Nacional de Eficiência Energética”

O trabalho tem como objetivo central analisar as possibilidades de uso da tecnologia Light Emitting Diode (LED), em detrimento as lâmpadas de vapor de sódio, nos sistemas de iluminaçao pública, tendo como marco legal o Plano Nacional de Eficiencia Energética, elaborado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e em etapa final de aprovaçao, e o Programa de Eficiencia Energética (PEE), objeto da Lei 9.991/00 e regulado pela Agencia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Entre os benefícios dos LEDs, o mais considerado nesta pesquisa foi o da eficiencia energética na iluminaçao pública, em especial, a reduçao do consumo no horário de ponta do setor elétrico (entre as 17 e as 22 horas). A partir de levantamento bibliográfico, estudou-se resultados de projetos e testes laboratoriais do Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento – Lactec, de Curitiba, bem como os desafios em torno dos sistemas LEDs no Brasil e as açoes de mitigaçao. Concluiu-se pela viabilidade do Programa Nacional de Eficiencia Energética (PNEf) optar pela implantaçao das lâmpadas LEDs, em detrimento das lâmpadas de vapor de sódio. Como mecanismo de fomento, o PEE poderia ser mecanismo adicional ao PROCEL/RELUZ, também indicado pelo PNEf.
ISBN: 978-85-93305-16-0

(Publicado em novembro de 2011)

Textos de discussão - TDSE
Publicado em: novembro de 2011
Nivalde de Castro Roberto Brandão Victor Hugo Klagsbrunn Silvio Sales

TDSE 41 “Análise Conjuntural da Economia Brasileira: Dinâmica Macroeconômica e Setor de Energia Elétrica”

Neste estudo a equipe do GESEL busca avançar na análise da correlaçao existente entre a dinâmica conjuntural macroeconômica com o consumo e carga de energia elétrica. Adota-se uma metodologia qu está sendo desenvolvida com base em linha de pesquisa realizada com o ONS. A análise é feita  no período temporal de janeiro de 2010 a setembro de 2011, sendo que para alguns indicadores o limite temporal inferior é anterior.
ISBN: 978-85-93305-15-3

(Publicado em novembro de 2011)

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2011
Nivalde de Castro

Argentina e as perspectivas de crise energética

Neste artigo o coordenador do GESEL, professor Nivalde de Castro, analisa a atual conjuntura do setor energético da Argentina. Segundo o coordenador do GESEL, “em curto período de tempo a Argentina perdeu a auto-suficiência energética” e ficou dependente de importações e de uma política de subsídios, a qual está “comprometendo” as finanças do país. A atual crise energética repousa também sobre a política de investimentos do país, feitas com pouco planejamento, falta de transparência e com custos finais elevados. Castro concluiu que o atual modelo é insustentável e que a situação pede medidas “consistentes” e “sérias” que retifiquem as atuais distorções.
(Publicado no Valor Econômico)