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Textos de discussão - TDSE
Publicado em: janeiro de 2011
Nivalde de Castro Raul Timponi

TDSE 12 “O Gás natural no Setor Elétrico Brasileiro: A superação de entraves contratuais”

Observa-se atualmente um importante esforço da Petrobras em flexibilizar o mercado de fornecimento para distribuidoras de gás. Contudo, no caso do setor elétrico, a coordenaçao entre fornecedor e consumidor de gás (Usinas Termoelétricas) é falha em compatibilizar os incentivos de ambas as partes, principalmente no que tange aos termos de contrataçao. Num contexto de crescimento substantivo da oferta de gás nos próximos anos, isso se colocaria como um importante entrave a incorporaçao deste insumo energético na matriz de energia elétrica brasileira.

(Publicado em setembro de 2009)

Textos de discussão - TDSE
Publicado em: janeiro de 2011
Nivalde de Castro Roberto Brandão

TDSE 11 “Problemas no Cálculo das Garantias Físicas para os Leilões de Energia Nova”

As contrataçoes nos leiloes A-3 e A-5 de 2007 e 2008, totalizando mais de 10.800 MW foram na maior parte empreendimentos térmicos de usinas a óleo combustível. Estas usinas e, parte das usinas movidas a GNL, tem um custo variável de geraçao elevado e, portanto, nao tem vocaçao para uso intenso, mas sim como centrais de back-up. Os resultados destes leiloes podem ser considerados surpreendentes para o padrao de desenvolvimento do parque gerador e é conseqüencia de deficiencias na avaliaçao dos custos e dos riscos das centrais térmicas com alto custo variável. Este estudo concentra-se na analise dos problemas relacionados com o calculo da garantia física e, procura demonstrar que a metodologia do cálculo das garantias físicas de novos empreendimentos possui limitaçoes comprometedoras.

(Publicado em setembro de 2009)

Textos de discussão - TDSE
Publicado em: janeiro de 2011
Nivalde de Castro Rubens Rosental Vitor J. Ferreira Gomes

TDSE 10 “A Integração do Setor Elétrico na América do Sul: Características e benefícios”

Os benefícios da inserçao da energia eólica para a segurança da matriz elétrica brasileira, devido a sua complementariedade com o regime hídrico, e para a manutençao do caráter limpo e renovável da matriz brasileira sao indiscutíveis. Contudo, nao se pode ignorar nesta análise o eventual impacto que a contrataçao de grandes montantes de energia eólica pode ocasionar no nível tarifário brasileiro, o que é conflitante com a necessidade de modicidade tarifária.

(Publicado em setembro de 2009)

Textos de discussão - TDSE
Publicado em: janeiro de 2011
Nivalde de Castro Victor Gomes

TDSE 8 “Análises dos objetivos e justificativas da medida provisória 466”

Dado o ingente e estratégico potencial hidroelétrico disponível na regiao norte, o avanço da fronteira elétrica é necessário, relevante e inexorável. No entanto, a efetiva consolidaçao do avanço da fronteira elétrica implica, necessariamente, em realizar ajustes transitórios e mudanças contratuais e regulatórias. Neste sentido, o governo federal, editou a MP 466 que traz mudanças importantes e necessárias derivadas diretamente de um processo que se justifica do ponto de vista do sistema elétrico; de questoes econômicas das empresas e dos estados-membros; e da integraçao elétrica do espaço nacional.

(Publicado em setembro de 2009)

Textos de discussão - TDSE
Publicado em: janeiro de 2011
Nivalde de Castro Zieli D. Thomé Paulo C. Fernandez

TDSE 6 “O Setor Nuclear Brasileiro: A Autonomia Tecnológica e a Inovação Associada”

O trabalho tem como objetivo analisar as reais condições do governo brasileiro em dar continuidade à formulação de um novo Programa Nuclear nacional. Para isto, os autores analisam o cluster nuclear, formado pela ELETRONUCLEAR, pela INB – Indústrias Nucleares do Brasil – e pelo NUCLEP – Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. O bom momento da área nuclear no País, advindos da construção de Angra 3 e a troca dos geradores de vapor de Angra 1, é considerado um fato capaz de catalisar repercussões científicas e tecnológicas no cluster nuclear nacional.

(Publicado em setembro de 2009)

Textos de discussão - TDSE
Publicado em: janeiro de 2011
Nivalde de Castro Sidnei Martini

TDSE 5 “Elementos para a Redução de riscos na realização de empreendimentos de geração e transmissão de energia elétrica no Brasil”

A sociedade brasileira clama por investimentos em obras de infraestrutura como usinas de geraçao elétrica e linhas de transmissao e ao mesmo tempo, clama por proteçao ambiental e preservaçao de áreas protegidas. O que se tem notado é que, da maneira como está acontecendo, as açoes de expansao estao sendo dificultadas pelas açoes de preservação. Muito tempo e esforços tem sido aplicados em superar problemas criados reciprocamente. No entanto, há pelo menos uma maneira de dar soluçao ao caso, pondo fim a tantos problemas que hoje afligem o poder concedente, os órgaos componentes do setor elétrico, os empreendedores, os concessionários e a sociedade. A divisao do atual objeto dos leiloes de concessao de usinas de geraçao e de linhas de transmissao em dois leiloes – um para a realizaçao de todo o planejamento, até a fase executiva e outro para a construçao da obra, como planejado – permitirá por paz na batalha que hoje é travada entre agentes que se encontram em lados opostos da mesa, apesar de terem os mesmos desejos e atenderem o mesmo cliente: a sociedade.

(Publicado em setembro de 2009)

Textos de discussão - TDSE
Publicado em: janeiro de 2011
Nivalde de Castro Roberto Brandão

TDSE 4 “Las Negociaciones con Paraguay sobre la Energía de Itaipu”

A usina de Itaipu faz parte de um acordo bilateral entre Brasil e Paraguai, no qual, há a divisão igual da energia produzida. Porém, a partir do ponto em que o Paraguai não necessita de grande parte da energia que tem direito, foi feito um acordo para que o Paraguai ceda seu excedente ao Brasil por um preço de custo e, com uma pequena remuneração extra. A partir deste ponto, o governo do Paraguai demandou uma revisão deste acordo, com o intuito de refazer justamente esta questão da venda de sua energia não utilizada, para aumentar, em curto prazo, as receitas sobre este empreendimento. De outro lado, o governo brasileiro não deseja aumentar esta remuneração ao Paraguai, pois traria um impacto direto nas tarifas brasileiras. Este estudo analisa esta discussão, visto a importância para o Setor Elétrico Brasileiro (SEB). E, sugere que haja uma revisão das bases de comercialização da energia de Itaipu, de um modo que possa ser benéfica para ambos os países.

(Publicado em setembro de 2009)

Artigos acadêmicos
Publicado em: dezembro de 2010
Nivalde de Castro Roberto Brandão

“Vencimento de concessões é o maior desafio do setor”

Nesse artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo, Nivalde J. De Castro e Roberto Brandão abordam a necessidade de uma resolução rápida do impasse da renovação das concessões do setor elétrico, destacando os entraves legais que se colocam e as possíveis soluções, tendo por base a experiência internacional.

Artigos de opinião
Publicado em: dezembro de 2010
Nivalde de Castro Roberto Brandão

Vencimento de concessões é o maior desafio do setor

Nesse artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo, Nivalde J. De Castro e Roberto Brandão abordam a necessidade de uma resolução rápida do impasse da renovação das concessões do setor elétrico, destacando os entraves legais que se colocam e as possíveis soluções, tendo por base a experiência internacional.
(Publicado no Jornal O Estado de São Paulo)

Artigos acadêmicos
Publicado em: dezembro de 2010
Nivalde de Castro Roberto Brandão

“O setor elétrico e a carga tributária”

Em artigo publicado no CanalEnergia, Nivalde J. de Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL – UFRJ e Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL – UFRJ, dissertam sobre a tributação ao setor elétrico: “Sobre o Setor Elétrico incidem impostos e encargos. Há os impostos de âmbito federal, que são aplicados em níveis semelhantes aos de outros setores e há também o ICMS que tem cunho estadual, com alíquotas que variam de estado para estado.” E falam sobre o momento oportuno de possíveis mudanças: “O advento de um novo governo que será presidido por uma ex-ministra da pasta de Minas e Energia, indica ser um momento oportuno para rever e diminuir a estrutura de tributos e encargos aplicada ao setor elétrico a fim de baratear a energia para todos os consumidores finais. Uma primeira medida simples, objetiva e de resultados positivos seria a eliminação deste mecanismo de bi-tributação.”