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Em artigo publicado na Agência Canal Energia, Lillian Monteath (pesquisadora plena do GESEL), George Soares (pesquisador associado ao GESEL), Mauricio Moszkovicz (pesquisador sênior do GESEL), Vinicius Botelho (pesquisador junior do GESEL) e Brenda Corcino (pesquisadora junior do GESEL), tratam dos desafios e perspectivas do processo de descarbonização nos Sistemas Isolados. Segundo os autores, “a relevância ambiental e climática dos SISOL, porém, não se alinha com a composição da sua matriz elétrica, majoritariamente não renovável e baseada em combustíveis fósseis, grandes emissores de gases de efeito estufa (GEE). Este contrassenso abre, no contexto mundial e nacional de transição energética, espaço para se buscar soluções e alternativas apoiadas nas políticas e no planejamento do SEB, com o objetivo maior da descarbonização”. Eles concluem que “os sistemas que permanecerão isolados necessitam de inovações regulatórias, além das tecnológicas, para viabilizar a transição energética e o desenvolvimento sustentável da região amazônica”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
O trabalho busca ilustrar as principais políticas públicas adotadas internacionalmente para estimular o desenvolvimento do mercado de veículos elétricos, que contemplam a alocação de recursos monetários para reduzir o custo de aquisição dos veículos elétricos, incentivos para instalação de uma infraestrutura de recarga propícia para a tecnologia e a introdução de medidas que promovam um tratamento especial aos veículos, com o objetivo de reduzir a resistência dos consumidores. As conclusões mostram a relação entre a intensividade de políticas públicas e o desenvolvimento do mercado de veículos elétricos de um país, além de identificar oportunidades e desafios para o futuro da mobilidade elétrica.
ISBN: 978-65-86614-24-4
Em artigo publicado no Broadcast Energia da Agência Estado de São Paulo, Nivalde Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Mauricio Moszkowicz (engenheiro e pesquisador sênior do GESEL) e Bianca Castro (advogada e pesquisadora plena do GESEL), analisam as dificuldades da transição energética baseada na mobilidade elétrica, e a dificuldade ainda maior no Brasil dado a não possibilidade de grandes investimentos no setor. Para os autores, “este modelo de desenvolvimento da mobilidade elétrica ainda não pode ser adotado no Brasil, dada a fragilidade das finanças públicas, que mal conseguem oferecer apoio financeiro à população mais vulnerável impactada”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
O estudo tem como objetivo central analisar as principais oportunidades para o desenvolvimento tecnológico, a produção e o consumo do H2V, identificando, também, os desafios para a sua difusão, a partir da coleta de elementos das experiências internacionais e da análise da dinâmica nacional. Como objetivos específicos, são analisadas suas principais aplicações e usos, as perspectivas da economia do hidrogênio e, por fim, um panorama internacional deste mercado.
ISBN: 978-65-86614-25-1
Em artigo publicado no Valor Econômico, Nivalde de Castro (Coordenador do Gesel), Roberto Brandão (Pesquisador sênior do Gesel-UFRJ) e Mauricio Moszkowicz (Pesquisador sênior do Gesel-UFRJ) abordam a transformação da indústria automobilística no contexto da transição energética mundial. Segundo os autores, “a difusão dos veículos elétricos é irreversível, tendo em vista os compromissos internacionais assumidos com a descarbonização”.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Lorrane Câmara, pesquisadora plena do Gesel, Maurício Moszkowicz, pesquisador sênior do Grupo, e Mariana Freitas, pesquisadora júnior do Gesel, analisam a crescente relevância do tema segurança cibernética no caso do setor elétrico. Segundo os autores, a iniciativa do ONS e a consulta pública sobre segurança cibernética, instaurada pela ANEEL, confirmam a centralidade que o assunto vem assumindo no setor elétrico e consistem em passos importantes para que seja criada uma regulamentação do tema específica para o setor.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
A evidência empírica sugere que os ataques cibernéticos são cada vez mais frequentes e causam danos crescentemente mais expressivos. Face a este contexto, a União Europeia definiu uma série de ações para estabelecer um arcabouço regulatório que promovesse a segurança cibernética no setor elétrico. O presente documento tem por objetivo analisar a evolução e o processo de construção desse arcabouço.
ISBN: 978-65-86614-23-7
Em artigo publicado no jornal Valor Econômico, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Roberto Brandão e Mauricio Moszkowicz, ambos pesquisadores sêniores do GESEL, tratam de evidenciar o cenário atual da mobilidade elétrica, mostrando os principais desafios e oportunidades dessa tecnologia em ascensão. Segundo os autores, “indústria automobilística mundial enfrenta o desafio de converter sua base produtiva à combustão para veículos elétricos”. Eles concluem que “no curto prazo, a difusão dos veículos elétricos está sendo impulsionada pelas políticas públicas […] Porém, nos próximos anos, a maior escala de produção e o barateamento das baterias […] devem reduzir os preços dos VEs”.
(Publicado pelo Valor Econômico)
O trabalho tem como objetivo apresentar as linhas gerais a serem observadas no estudo de Vida Útil de Linhas de Transmissão. Está estruturado em torno de quatro seções, na primeira é apresentada uma visão do tema incluindo contexto atual, desafios e oportunidades relacionadas. Na segunda seção serão abordadas as contribuições feitas pelo GESEL às chamadas públicas no 05 e no 030 da ANEEL que tratam do tema. A terceira seção apresenta os resultados gerais e a ficha técnica dos três webinars realizados no âmbito do estudo. Por fim, a seção nº 4 apresenta, em linhas gerais, os três artigos de opinião elaborados pelo GESEL e que estão associados ao tema do estudo.
ISBN: 978-65-86614-20-6
Em artigo publicado no Broadcast Energia, o coordenador do Gesel, Nivalde de Castro, e os pesquisadores do Gesel, Lorrane Câmara e Mauricio Moszkowicz, falam sobre a importância da segurança cibernética em um contexto de expansão constante da digitalização no setor elétrico. Segundo os autores, “a contrapartida da massiva introdução de processos automatizados e digitalizados em todos os segmentos do setor elétrico é o aumento potencial e real de ataques cibernéticos cada vez mais recorrentes e sofisticados a agentes privados e públicos do setor”. Eles concluem que “o problema é crítico e sensível. As empresas e instituições do SEB, especialmente o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), responsável direto por garantir o suprimento de energia elétrica em tempo real, não podem ficar sob o risco de ataques cibernéticos, um perigo real e concreto”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)