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Slides de apresentação do Seminário GESEL: “Transição Energética e Transformação Econômica: Perspectivas do H2V”, realizado no dia 27 de setembro, às 09h30. O GESEL vem desenvolvendo esforços analíticos e reflexões baseada nos fundamentos da economia da inovação, economia industrial e teorias do desenvolvimento econômico, com a premissa de que a transição energética vai provocar transformações econômicas no Brasil. Nesta direção, realizamos esse seminário com foco na indústria nascente do Hidrogênio e com uma atenção aos projetos de plantas pilotos vinculadas à Chamada Estratégica da ANEEL, que recebeu 19 propostas de plantas somando 100 MW e 2,7 bilhões de investimentos.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador-geral do GESEL), Cristina Rosa (pesquisadora associada do GESEL-UFRJ) e Luiza Masseno (pesquisadora plena do GESEL-UFRJ) tratam da importância da energia elétrica para a vida moderna e sua conexão com a dignidade humana. Embora não seja um direito fundamental explícito na Constituição de 1988, o acesso à eletricidade é essencial para uma vida digna. O governo brasileiro, ao longo dos anos, implementou diversas políticas públicas para expandir e melhorar o acesso à eletricidade, como o Programa Luz para Todos. No entanto, apesar dos avanços, ainda há desigualdade econômica no acesso à energia, devido ao alto custo das tarifas e à baixa renda de parte da população. Programas como a Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) ajudam, mas desafios como inadimplência e subconsumo persistem. O texto também aborda a importância de uma transição energética justa, com destaque para a Geração Distribuída para o Interesse Social (GDIS), que usa energia solar para reduzir custos e ampliar o acesso à eletricidade, especialmente em áreas carentes. Iniciativas recentes, como o Programa de Energia Renovável Social (PERS) e o Programa Energia Limpa no Minha Casa Minha Vida, são vistas como promissoras, mas enfrentam desafios de implementação, exigindo coordenação entre governo, distribuidoras e outras partes interessadas para garantir sua eficácia e sustentabilidade.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador-geral do GESEL), Luiza Masseno (pesquisadora plena do GESEL-UFRJ) e Kalyne Brito (pesquisadora associada do GESEL-UFRJ) tratam do powershoring como uma alavanca para a neoindustrialização verde na América Latina, destacando o Brasil devido ao seu setor elétrico e parque industrial. O powershoring explora oportunidades emergentes para países com recursos renováveis, influenciados por mudanças climáticas e eventos geopolíticos, para atrair investimentos em energia verde e descarbonização. O Brasil visa reduzir as emissões e se destacar na exportação de produtos verdes de alto valor, utilizando tecnologias como o hidrogênio verde e a captura de carbono. Embora essas tecnologias apresentem potenciais benefícios, enfrentam desafios como altos custos e necessidade de regulamentação para atrair investimentos. O desenvolvimento de políticas públicas e a criação de hubs industriais são essenciais para viabilizar e tornar competitivos esses avanços tecnológicos.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador-geral do GESEL), Luiza Masseno (pesquisadora plena do GESEL-UFRJ) e Kalyne Brito (pesquisadora associada do GESEL-UFRJ) discutem a importância dos fertilizantes para a agricultura brasileira e a dependência do Brasil em relação às importações desse insumo. Para enfrentar essa dependência e os riscos associados, o governo brasileiro lançou o Plano Nacional de Fertilizantes 2050 (PNF), que visa aumentar a produção interna, especialmente de fertilizantes nitrogenados, utilizando hidrogênio verde e azul, que são mais sustentáveis. O PNF também busca reduzir as emissões de CO2 e tornar os produtos agrícolas brasileiros mais competitivos internacionalmente, aproveitando o potencial de exportação para mercados como a União Europeia. Além disso, destaca-se a necessidade de políticas públicas para incentivar a produção de fertilizantes verdes, incluindo a criação de um mercado de carbono e a regulação do mercado de hidrogênio. O texto conclui que o hidrogênio verde é uma oportunidade estratégica para o Brasil fortalecer sua cadeia produtiva de fertilizantes, promover a segurança alimentar e contribuir para a transição energética global.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador-geral do GESEL), Luiza Masseno Leal (pesquisadora plena do GESEL-UFRJ) e Vinícius José da Costa (pesquisador júnior do GESEL-UFRJ) analisam as mudanças climáticas e seus impactos no setor elétrico brasileiro. Segundo os autores: “a adaptação contínua e a aprendizagem a partir de eventos extremos recentes são fundamentais para fortalecer a robustez, desenvoltura e capacidade de recuperação do sistema elétrico, garantindo a segurança e a continuidade do fornecimento de energia em face de desafios climáticos futuros. Neste sentido, o decreto que firmou as bases para a prorrogação dos contratos de concessão do segmento de distribuição de energia elétrica apontou a relevância da resiliência e endereçou à ANEEL a regulamentação para orientar os investimentos necessários”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
O surgimento de uma indústria nascente como do Hidrogênio renovável (Verde) no Brasil suscita instrumentos de políticas públicas para dar competitividade. Para contribuir com estas definições o GESEL publicou artigo no Broadcast Energia da Agência Estado de São Paulo, dia 20 de julho, analisando proposta formulada por três associações – ABEÓLICA, ABSOLAR e ABIOGÁS em documento intitulado Pacto Brasileiro pelo Hidrogênio Renovável.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
O GESEL está lançando o relatório Observatório de Hidrogênio número oito. O relatório tem como objetivo central apresentar um estudo analítico do acompanhamento sistemático do setor, apresentado no Informativo Setorial de Hidrogênio do GESEL, atentando para as principais políticas públicas, diretrizes, projetos, inovações tecnológicas e regulatórias de toda cadeia de valor do hidrogênio. Destaca-se que este Observatório de Hidrogênio apresenta uma série de pontos importantes do período de análise, passando pelos pontos de novas políticas públicas e financiamentos anunciados no período de análise, bem como anúncio de novos projetos de produção, armazenamento e uso final, além de novas pesquisas inovadoras para o mercado.
Em artigo publicado pelo Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK), Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ) e Bruno Elizeu (Pesquisador Júnior do GESEL-UFRJ) abordam algumas das principais estratégias internacionais para o desenvolvimento da economia do H2V que se destacaram ao longo do ano de 2022.
Para ler o artigo na íntegra, acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/bases-do-desenvolvimento-da-economia-do-hidrogenio-sustentavel-na-uniao-europeia-e-no-brasil/
Em artigo publicado pelo GESEL, Leonardo Gonçalves, Isadora Corrêa, Vinicius José da Costa, Carolina Tostes e Luiza Masseno Leal abordam os principais impactos do conflito Rússia-Ucrânia, que teve início em fevereiro deste ano, para a indústria de energias renováveis. Segundo os autores, “os desafios geopolíticos e macroeconômicos atualmente verificados aumentam as incertezas sobre os mercados de energias renováveis no curto prazo. Por esse motivo, diversos países estão estabelecendo estratégias que visam aprofundar o processo de transição energética, garantir a segurança de abastecimento e reduzir a dependência energética com relação à Rússia. Os custos elevados de investimento para as fontes eólica e solar fotovoltaica decorrentes da ruptura das cadeias de suprimentos globais dos materiais-chave, do aumento dos custos de frete e do aperto nas condições de financiamento, porém, deram surgimento a um novo cenário que irá requisitar estratégias inovadoras capazes de efetivar a difusão acelerada das energias renováveis”.
O GESEL está lançando o relatório Observatório de Mobilidade Elétrica número sete. O Observatório de Mobilidade Elétrica do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (GESEL–UFRJ) busca, deste modo, contribuir com a sistematização e divulgação do conhecimento, através da identificação de melhores práticas, lacunas, desafios e perspectivas para a trajetória de uma mobilidade de baixo carbono nos âmbitos nacional e internacional.