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Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e as pesquisadoras juniores do Grupo, Luiza Masseno e Lara Moscon, falam sobre a transição da indústria automobilística, dos veículos movidos a combustíveis fósseis aos veículos elétricos. Castro, Masseno e Moscon afirmam que “neste processo, merece ser destacado que a prioridade com a garantia do abastecimento energético mantém a pauta das políticas energéticas nacionais, impondo limites à transição, especialmente dos países dependentes da importação de combustíveis fósseis”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência Canal Energia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL e professor da UFRJ), Luiza Masseno e Lara Moscon (pesquisadoras do Grupo) analisam o cumprimento das metas de redução CO2 pelos países. Segundo eles “estas metas, apesar de geralmente serem perseguidas pelos países, não estão sendo alcançadas”. Eles concluem que “apesar da urgência das questões ambientais, observa-se o pragmatismo do planejamento energético dos países, sendo a segurança energética o seu pilar fundamental”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), junto com André Alves, Diogo Salles e Luiza Masseno (pesquisadores do Grupo), falam sobre a transição energética analisando estudos de casos no Reino Unido e na Alemanha. Segundo eles, “há diferenças nas dinâmicas nacionais, como se pode constatar em relação às fontes não renováveis, indicando, assim, certo e compreensivo pragmatismo das políticas energéticas, determinado acima de tudo pela preocupação com a segurança nacional energética”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, e as pesquisadoras do Grupo, Bianca de Castro e Luiza Masseno, falam sobre as diferenças no processo de transição elétrica do Brasil e do resto do mundo. Segundo o texto, “no caso brasileiro, a matriz elétrica não é um problema ambiental, ao contrário, temos uma das matrizes mais renováveis do mundo. Mesmo assim, há em curso um processo de transição dentro do conjunto das fontes renováveis”. A conclusão é a de que “o Brasil tem uma posição privilegiada, que deverá ser mantida pela política e planejamento energético que garantem um cenário de estabilidade essencial e fundamental para dar segurança aos investimentos privados.”
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, André Alves, Bianca castro, Luiza Masseno e Diogo Salles, pesquisadores do GESEL/UFRJ, discutem sobre o processo de transição energética corrente, fundamentado pelos 3 D’S: descentralização, digitalização e descarbonização. Segundo eles, “pode-se constatar, entre tantas, duas tendências da transição elétrica: i.. A ampliação da participação das fontes renováveis em relação às fontes não renováveis na matriz elétrica; e ii. Alterações na composição das fontes não renováveis na geração de energia elétrica.”. Concluindo, “O processo de transição energética em escala mundial é irreversível pela sua importância estratégica em relação ao acelerado aquecimento global em curso.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo do GESEL publicado pelo Broadcast/Estadão, Nivalde de Castro, Diogo Salles e Luiza Masseno falam sobre o relatório publicado pela BP, do qual constam dados sobre geração e consumo de energia. O relatório afirma que “o crescimento da demanda […] em 2018 parece estar associado aos efeitos das mudanças climáticas resultantes da emissão de gases poluentes”, e conclui que “há a configuração deum possível círculo vicioso”. Com isso, os autores do artigo destacam a posição do Brasil, que é um dos países com a matriz elétrica que menos polui, atrás apenas do Paraguai e da Noruega. Segundo eles, “esta característica marcante do Brasil no cenário elétrico mundial determina uma posição de ‘ponto fora da curva’ no quesito de energia limpa. Projeções feitas pela EPE apontam para a manutenção desta posição de destaque”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)