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Artigos de opinião
Publicado em: agosto de 2022
Ana Carolina Chaves Luan Santos Nivalde de Castro

O Mercado financeiro e a economia de baixo carbono no Brasil

Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Ana Carolina Chaves (Pesquisadora Plena do GESEL) e Luan Santos (Professor da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis FACC/UFRJ e do Programa de Engenharia de Produção – PEP/COPPE/UFRJ), abordam o mercado financeiro e a economia de baixo carbono no Brasil. Segundo os autores, “transformar as estruturas produtivas de países com distintas dinâmicas econômicas para atender as exigências de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) é um empreendimento complexo, tendo em vista que se situam em diferentes escalas de desenvolvimento econômico e social. Dessa forma, para que o Acordo de Paris e seus desdobramentos sejam bem-sucedidos, deve-se explorar uma pluralidade de estratégias para a descarbonização”.
(BroadCast Energia – 31.07.2022)

Artigos de opinião
Publicado em: junho de 2022
Ana Carolina Chaves Roberto Ivo Thereza Aquino

O papel do financiamento nos projetos de hidrogênio verde na União Europeia: um exemplo a ser seguido

Em artigo publicado pela Agência Canal Energia, Ana Carolina Chaves (pesquisadora plena do GESEL), em conjunto com Thereza Aquino (Professora da Escola Politécnica da UFRJ e Pesquisadora associada do GESEL) e Roberto Ivo (Professor no Departamento de Engenharia Industrial da UFRJ) tratam do papel do financiamento nos projetos de hidrogênio verde na União Europeia, e como esse exemplo pode ser seguido. Segundo os autores, “ a União Europeia vem anunciando, desde 2018, pacotes como parte dos planos de estímulo econômico ao hidrogênio, com cifras que já ultrapassam € 7 bilhões. No âmbito mundial, dos € 70 bilhões de financiamento público prometidos pelos diferentes governos para apoiar o setor de hidrogênio, mais da metade é proveniente dos estados-membros da União Europeia em coordenação com a Comissão Europeia.” Eles concluem que “ no Brasil, sem a conjugação de políticas públicas, seja através dos incentivos e regulação, como também do interesse e participação do capital privado, será difícil trilhar estratégias similares às adotadas pela União Europeia na implementação da indústria nacional do hidrogênio.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Outras categorias
Publicado em: dezembro de 2021
Ana Carolina Chaves Adely Branquinho Piero Carlo Dos Reis Mauricio Moszkowicz Nelson Siffert Nivalde de Castro Thereza Aquino

Hydrogen Economy: Perspectives and Potentials

Slides de apresentação do Webinar Internacional: “Hydrogen Economy: Perspectives and Potentials”, realizado no dia 16 de dezembro de 2021, às 9h (horário de Brasília). O evento, todo realizado no idioma inglês, teve como objetivo apresentar o status atual e debater sobre o desenvolvimento da economia de hidrogênio, abordando aspectos técnicos, econômicos, regulatórios e socioambientais de toda cadeia valor.

Artigos de opinião
Publicado em: novembro de 2021
Allyson Thomas Ana Carolina Chaves Kalyne Brito Nivalde de Castro Vinicius Botelho

Projetos piloto e o processo de inserção do hidrogênio na economia: Uma análise da parceria Austrália-Japão

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e Coordenador do GESEL), Ana Carolina Chaves (pesquisadora do GESEL), Vinicius Botelho, Kalyne Brito e Allyson Thomas (pesquisadores juniores do GESEL) analisam como a experiência com projetos piloto de hidrogênio pode contribuir para o desenvolvimento da economia do hidrogênio. Segundo os autores, “o desenvolvimento de projetos-piloto é umas das estratégias mais utilizadas para o desenvolvimento de uma cadeia produtiva de hidrogênio, uma vez que colaboram para o teste de novas tecnologias, modelos de negócios, bem como para o desenvolvimento de questões normativas e regulatórias. Tendo em vista, que as relações comerciais e econômicas entre a Austrália e o Japão são bem consolidadas, os autores fizeram um estudo de caso com o projeto piloto desenvolvido entres os dois países, Hydrogen Energy Supply Chain (HESC), visando identificar suas contribuições para o desenvolvimento da cadeia de suprimentos de hidrogênio”. Os autores concluíram que “o projeto piloto HESC é capaz de fornecer um conhecimento singular para toda a cadeia do H2, inclusive nacional, contribuindo ao desenvolvimento de uma normatização adequada, bem como à análise e compreensão de casos bem-sucedidos com a exportação de hidrogênio.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Textos de discussão - TDSE
Publicado em: junho de 2021
Adely Branquinho Ana Carolina Chaves Caroline Chantre Eduardo Serra Florian Pradelle Nivalde de Castro Rodrigo Campello Sayonara Eliziário Sérgio Braga Mauricio Moszkowicz Vinicius Botelho

TDSE 100 “Perspectivas da Economia do Hidrogênio no Setor Energético Brasileiro”

O estudo tem como objetivo central analisar as principais oportunidades para o desenvolvimento tecnológico, a produção e o consumo do H2V, identificando, também, os desafios para a sua difusão, a partir da coleta de elementos das experiências internacionais e da análise da dinâmica nacional. Como objetivos específicos, são analisadas suas principais aplicações e usos, as perspectivas da economia do hidrogênio e, por fim, um panorama internacional deste mercado.
ISBN: 978-65-86614-25-1

Artigos de opinião
Publicado em: fevereiro de 2021
Ana Carolina Chaves Camila Vieira Nelson Hubner Nivalde de Castro Roberto Brandão

Análise da viabilidade de Usinas Hidrelétricas Reversíveis no Sistema Interligado Nacional

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Coordenador do Gesel, Roberto Brandão, pesquisador sênior do Gesel, Nelson Hubner, ex Ministro de Minas e Energia e pesquisador do Gesel e Ana Carolina Chaves e Camila Vieira, pesquisadoras do Gesel, apresentam um resumo dos resultados do estudo realizado no âmbito do Projeto de P&D da Aneel sobre viabilidade de UHRs no SIN. Os pesquisadores afirmam que “no âmbito nacional, diante das perspectivas de forte crescimento de energias renováveis não controláveis, sobretudo a geração eólica e solar, e de redução da participação das usinas hidrelétricas (UHE), especialmente com reservatórios, na matriz elétrica, as UHRs são uma alternativa importante para a expansão do SIN”. 
(Publicado pela Agência Brasil Energia)

Artigos de opinião
Publicado em: fevereiro de 2021
Ana Carolina Chaves

Garantia do fornecimento de energia exige expansão de parque gerador

Em artigo publicado pela Agência BrasilEnergia, Ana Carolina Chaves, pesquisadora do GESEL e do Ineep, fala sobre a expansão do parque gerador em decorrência do aumento da carga do sistema para 2021. A pesquisadora afirma que “a expansão do sistema termoelétrico brasileiro ocorreu em função de um amplo programa de investimentos da Petrobras, principalmente a partir dos anos 2000. No entanto, a estratégia da empresa tem sido vender seus ativos no segmento para outra empresa. E, com a saída da estatal desse segmento, ainda não está clara se uma possível expansão da capacidade de geração a base de térmicas, no longo prazo, terá um número elevado de atores dispostos a cumprir a função da Petrobras.
(Publicado pela Agência Brasil Energia)

Artigos de opinião
Publicado em: janeiro de 2021
Ana Carolina Chaves Adely Branquinho Nivalde de Castro

O Brasil na Transição Energética para o Hidrogênio Verde

Em artigo publicado pelo jornal Valor Econômico, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Ana Carolina Chaves e Adely Branquinho (pesquisadores do GESEL) tratam do processo de transição energética (PTE) mundial “no qual o hidrogênio verde (H2V) irá substituir o petróleo e o gás natural, como principal recurso energético, até 2050”. Segundo os autores, “o Brasil possui plenas condições de assumir uma posição de liderança no mercado mundial da nova commodity energética, o hidrogênio verde, em função de seu imenso potencial de fontes renováveis e modelo de contratação seguro para novos investimentos”.
(Publicado pelo Valor Econômico)

Textos de discussão - TDSE
Publicado em: outubro de 2020
Ana Carolina Chaves Luiz Ozório Daniel Ferreira Francesco Tommaso Jairo Eduardo Murilo Miranda Nivalde de Castro Priscila Mendes Marcelo Maestrini Roberto Brandão

TDSE 94 “Análise das propostas de alterações metodológica, para determinação das metas regulatórias das perdas não técnicas, na distribuição de energia elétrica – NT46/2020”

Esse Texto de Discussão faz parte de um esforço realizado pelo GESEL/UFRJ para suscitar o debate acerca da metodologia de determinação de metas de perdas não técnicas (PNT). Esse tema ganha especial relevância devido abertura de consulta pública em 2020 para tratar da revisão metodológica e atualização de parâmetros dos Submódulos 2.2/2.2 A (Receitas Irrecuperáveis) e 2.6 (Perdas de Energia) dos Procedimentos de Revisão Tarifária (Proret) para aplicação nas distribuidoras de energia elétrica. Neste estudo discutimos o problema enfrentado pela ANEEL na determinação de metas de perdas não técnicas de eletricidade (PNT regulatória), a metodologia vigente e a nova metodologia proposta pelo regulador.
ISBN: 978-65-86614-17-6
(Publicado em outubro de 2020)

Artigos de opinião
Publicado em: setembro de 2020
Ana Carolina Chaves Nivalde de Castro Roberto Brandão Vinicius Botelho

Usinas Hidrelétricas Reversíveis no contexto da transição energética na Nova Zelândia

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL, Ana Carolina Chaves, pesquisadora plena do GESEL e Vinicius Botelho, pesquisador júnior do GESEL, falam sobre a transição energética na Nova Zelândia, destacando o papel das UHRs nas políticas públicas adotadas para uma economia de baixo carbono. Os pesquisadores afirmam que “a versatilidade dá às UHRs um papel central nos estudos da Nova Zelândia, haja vista a crescente e promissora inserção de fontes renováveis intermitentes e a necessidade de solucionar os problemas gerados por “anos secos”, que podem ser ainda mais impactantes em um futuro de maior dependência do abastecimento elétrico coincidindo com períodos de inverno (TRANSPOWER, 2020). Ressalta-se que, apesar dos benefícios sistêmicos das UHRs para o setor elétrico, é necessário que questões ambientais, econômicas e regulatórias estejam em consonância.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)