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Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL e professor da UFRJ, com Diego Pinheiro de Almeida, mestrando do PPED/UFRJ, e Ana Carolina Chaves, pesquisadora do GESEL e doutoranda da ENCE, falam sobre a necessidade aplicar o progresso técnico cientifico na modernização e repotenciação de UHEs. Eles afirmam que, “tendo em vista que o parque hidrelétrico brasileiro é muito significativo, com cerca de 100 GW instalados, o mesmo detém uma grande parcela de usinas em idade que necessitará, cada vez mais, de check-up”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo serviço de informação Broadcast da Agência Estado de São Paulo, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, e a pesquisadora do Grupo, Camila Ludovique, tratam dos Veículos Elétricos no nexo energia, água e alimentos. Segundo os autores “os VEs vão gradativamente vencer as barreiras de custos atuais, impulsionados por política públicas de diferentes tipos, com a tendência de se tornarem produtos massificados”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, professor da UFRJ e coordenador geral do GESEL, Sidnei Martini, professor da USP e pesquisador do GESEL, e Roberto Brandão, pesquisador do GESEL, falam sobre a reservação hidráulica que, “apoiada pela evolução da Eletrônica de Potência e da Tecnologia da Informação, (…) tem sido considerada como o principal recurso de compensação, necessitando, porém, da modificação dos princípios operacionais e de velocidade na regulação da sua geração”. Os autores afirmam que, “diferentemente da geração hidráulica, com reservação de água, e da geração térmica, com reservação de combustível, as gerações eólica e fotovoltaica não apresentam estabilidade de produção, apesar de ser inegável a nobreza ambiental de aproveitamento de ventos e luz solar, fontes limpas e perenes”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo serviço de informação Broadcast da Agência Estado de São Paulo, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, e a pesquisadora do Grupo, Camila Vieira, tratam do planejamento feito pela Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE) em seu PDE 2029. Segundo os autores “o PDE 2029 reforça um modelo de expansão de sucesso ímpar no cenário macroeconômico nacional”.
(Publicado pelo Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nilvalde de Castro, Daniel Ferreira, Marcelo Maestrini e Luiz de Magalhães Ozório (respectivamente coordenador geral e pesquisadores do Gesel) falam sobre perdas advindas do furto de energia, da falha de cobranças e de erros em medidores, as perdas não técnicas (PNT). Segundo os autores, “a metodologia para a mensuração do nível de dificuldade no combate às perdas não técnicas entre diferentes áreas de concessão enquadra-se como um dos grandes desafios da regulação atual. Destaca-se que, atualmente, essa dificuldade fundamenta a determinação das trajetórias de redução de perdas não técnicas a serem cumpridas pelas distribuidoras”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo serviço de informação Broadcast da Agência Estado de São Paulo, em 6 de novembro de 2019, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, o coordenador da área de Geração e Mercados do Grupo, Roberto Brandão, e o pesquisador Carlos Oliveira abordam a revisão da Resolução Normativa nº482/2012 – que trata das as regras para as distribuidoras e consumidores em relação à micro e mini geração distribuída solar fotovoltaica (GD) –, defendida pela Aneel. Segundo os autores, “a proposta de alteração regulatória não vai impedir o desenvolvimento da energia solar no Brasil”.
(Publicado pelo Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Jorge Esteves, Pedro Costa e Pedro Verdelho (respectivamente Diretor da Direção de Infraestruturas e Redes; Assessor na Direção de Infraestruturas e Redes e Vogal do Conselho de Administração da ERSE – órgão regulador português), falam sobre a regulamentação do setor de mobilidade elétrica em Portugal e o avanço no debate sobre a questão. O artigo é baseado em apresentação com o mesmo título realizada durante o Seminário Luso-Brasileiro “Mobilidade Elétrica”, realizado na Universidade de Coimbra, promovido pelo INESC e GESEL-UFRJ em 27/2/2019, disponível aqui. Os autores afirmam que a legislação portuguesa estabelece “que a remuneração das atividades do setor da mobilidade elétrica observa os princípios de igualdade de tratamento e de transparência na formulação e fixação da remuneração e dos preços dos serviços prestados e assegura que, mesmo que exercidas pelas mesmas entidades, não há subsidiações cruzadas do setor de mobilidade elétrico com o setor elétrico”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), junto com André Alves, Diogo Salles e Luiza Masseno (pesquisadores do Grupo), falam sobre a transição energética analisando estudos de casos no Reino Unido e na Alemanha. Segundo eles, “há diferenças nas dinâmicas nacionais, como se pode constatar em relação às fontes não renováveis, indicando, assim, certo e compreensivo pragmatismo das políticas energéticas, determinado acima de tudo pela preocupação com a segurança nacional energética”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, e o pesquisador do Grupo, Renato Cordeiro, falam sobre geração eólica offshore no Brasil. Segundo eles, “a exemplo da geração eólica onshore, em que os custos por MW caíram de forma surpreendente nos últimos anos, esta trajetória econômica já está ocorrendo com a eólica offshore, em função dos ganhos de escala, dos avanços tecnológicos e das torres mais potentes, tornando esta fonte mais competitiva”.
(Publicado pelo Broadcast da Agência Estado)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, e as pesquisadoras do Grupo, Bianca de Castro e Luiza Masseno, falam sobre as diferenças no processo de transição elétrica do Brasil e do resto do mundo. Segundo o texto, “no caso brasileiro, a matriz elétrica não é um problema ambiental, ao contrário, temos uma das matrizes mais renováveis do mundo. Mesmo assim, há em curso um processo de transição dentro do conjunto das fontes renováveis”. A conclusão é a de que “o Brasil tem uma posição privilegiada, que deverá ser mantida pela política e planejamento energético que garantem um cenário de estabilidade essencial e fundamental para dar segurança aos investimentos privados.”
(Publicado pelo Estadão Broadcast)