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Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL) tratam da discussão em torno da recomposição do caixa das distribuidoras, impactado pela pandemia do novo coronavírus. Os autores explicam que “a queda da carga medida pelo ONS entre março e abril situou-se em 18%. A recuperação deste nível, porém, ocorrerá por um tempo ainda difícil de estimar, mas certamente longo, e a ANEEL poderá acompanhar caso a caso, fazendo ajustes na determinação correta do custo do empréstimo a ser repassado para as tarifas dos consumidores”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL) tratam de como o Setor Elétrico Brasileiro (SEB) pode ajudar na retomada do PIB. Segundo os autores “o SEB pode contribuir para a retomada do PIB através de programas setoriais de investimentos, graças ao seu modelo consistente e comfundamentos econômicos e por deter marcos institucional e regulatório que atraem investidores privados em função do seu baixo risco”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL e Jean Albino, consultor, falam sobre os principais impactos que a crise decorrente do coronavírus gerou no ambiente de contratação regulada, no ambiente de contratação livre e por fim apresentam soluções e conclusões a cerca desses impactos. Os autores afirmam, “o objetivo central deste artigo é identificar e analisar de forma mais específica os impactos comerciais e empresariais da crise do Coronavírus sobre as empresas dos diferentes segmentos da cadeia de valor do Setor Elétrico Brasileiro (SEB). Além disso, com base neste enquadramento analítico, apresentar propostas de mitigação e melhor compartilhamento entre os agentes. Trata-se, assim, de um esforço analítico exploratório que pretende contribuir para a busca de soluções frente à pandemia”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico – GESEL/UFRJ, Caroline Chantre Francesco Tommaso, Daniel Ferreira, Lorrane Câmara e Sandra Xavier, pesquisadores do GESEL/UFRJ, falam sobre a aplicação de Distributed Ledger Technologies e contratos inteligentes no setor elétrico como atividades descentralizadoras na transição energética. Segundo os autores, “uma das vias possíveis para a participação e coordenação dos prossumidores nos mercados de energia, de capacidade e de serviços ancilares é a aplicação de mecanismos capilarizados, decorrentes do uso de tecnologias como blockchain, as quais permitirão a existência de mercados regulados por contratos inteligentes, tornando os consumidores agentes ativos em uma rede independente e interconectada de negociações em tempo real”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL), além de Ana Carolina Chaves e André Alves (pesquisadores do GESEL), comentam a fusão entre Eneva e AES Tietê. Segundo os autores, “percebe-se que a integração de ativos entre a Eneva e a AES Tietê tende a proporcionar uma sinergia, a qual agrega valor para as duas empresas e para o setor elétrico como um todo”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL), comentam o cenário do Setor Elétrico Brasileiro em meio à crise socioeconômica advinda da proliferação do novo Coronavírus. Segundo os autores, “o impacto ocorrerá de forma mais concentrada nas cadeias produtivas de geração termoelétrica, eólica e solar”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo poblicado pela Agência CanalEnergia, Vitor Santos, professor do ISEG – Instituto Superior de Economia e Gestão – da Universidade de Lisboa, e Patricia Pereira da Silva, professora da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (ambos pesquisadores associados ao GESEL), traçam um panorama da Mobilidade Elétrica em Portugal. Os autores explicam que, naquele país, “a mobilidade elétrica é um dos vetores estruturantes do Plano Nacional Energia Clima 2030 para a próxima década, com particular destaque para a densificação das redes de carregamento pública e privada, a penetração crescente da mobilidade elétrica nos transportes públicos de passageiros e a criação de uma rede de carregamento para autocarros elétricos (…), o desenvolvimento do transporte urbano de mercadorias (…) e a dinamização de iniciativas de mobilidade partilhada como o car sharing, bike sharing e car pooling”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado do Estadão BroadCast, Nivalde de Castro e Nuno Pinto tratam da redução da emissão de CO2 com base na mobilidade elétrica. Segundo eles “o setor de transporte terá um papel decisivo para a redução do aquecimento global. Segundo dados da Agência Internacional de Energia (IEA), ele é responsável por quase um quarto das emissões diretas de CO2 mundiais, sendo superado somente pelo setor de geração de energia elétrica”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL/UFRJ, e Luiz Homero C. Medeiros, engenheiro mestre pela UFPE, analisam nowcasting e machine learning como forma de redução do impacto da expansão das fontes intermitentes de renováveis. Segundo os autores, “estas fontes têm duas características específicas que comprometem a operação dos sistemas elétricos que são a intermitência e intensa variabilidade. Este grande desafio está sendo enfrentado com estudos e metodologias que buscam dar mais certeza às previsões de geração destas fontes”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)