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Em artigo publicado pelo Broadcast Energia da Agência Estado de São Paulo em 30 de junho de 2022, Nivalde de Castro e Lorrane Câmara tratam dos desafios enfrentados pelas distribuidoras de energia no contexto do processo de transição do Setor Elétrico. Segundo a autora e o autor, “o processo de transição está impondo uma transformação no mercado das concessionárias de distribuição, tendo em vista que os impactos e as possibilidades das inovações tecnológicas associadas ao vetor da descentralização irão ocorrer no espaço geográfico dos monopólios naturais e configurar o que a literatura mundial denomina por distribuidoras do futuro, abrindo um imenso potencial de oportunidades de novos negócios.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pela Agência Canal Energia, Ana Carolina Chaves (pesquisadora plena do GESEL), em conjunto com Thereza Aquino (Professora da Escola Politécnica da UFRJ e Pesquisadora associada do GESEL) e Roberto Ivo (Professor no Departamento de Engenharia Industrial da UFRJ) tratam do papel do financiamento nos projetos de hidrogênio verde na União Europeia, e como esse exemplo pode ser seguido. Segundo os autores, “ a União Europeia vem anunciando, desde 2018, pacotes como parte dos planos de estímulo econômico ao hidrogênio, com cifras que já ultrapassam € 7 bilhões. No âmbito mundial, dos € 70 bilhões de financiamento público prometidos pelos diferentes governos para apoiar o setor de hidrogênio, mais da metade é proveniente dos estados-membros da União Europeia em coordenação com a Comissão Europeia.” Eles concluem que “ no Brasil, sem a conjugação de políticas públicas, seja através dos incentivos e regulação, como também do interesse e participação do capital privado, será difícil trilhar estratégias similares às adotadas pela União Europeia na implementação da indústria nacional do hidrogênio.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no Broadcast Energia da Agência Estado de São Paulo em 16 de junho de 2022, Nivalde de Castro, Mauricio Moszkowicz e Lucca Zamboni tratam da volta da energia nuclear ao planejamento energético (especificamente dos pequenos reatores nucleares modulares – SMRs, sigla em inglês para Small Modular Reactors) em meio ao contexto de transição energética. Segundo os autores, “há demanda para a produção de energia elétrica via SMRs e há capacidade de oferta, desde a extração de urânio até a produção de equipamentos em série.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo BroadCast Energia, o Professor Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, discorre sobre a atual crise na Ucrânia, a segurança energética coloca em risco na Europa e os caminhos que devem ser seguidos: “os países devem dar prioridade aos investimentos em recursos energéticos renováveis e não poluidores. Em suma, a descarbonização, que é o objetivo central da transição energética, ganhará velocidade”. Ressalta o uso de hidrogênio verde nos setores produtivos obrigados a reduzir a pegada de carbono em seus processos e abertura de possibilidades para o Brasil: “Esta alteração estrutural do mercado de energia imposto pela crise da Ucrânia abre uma possibilidade ímpar para o Brasil.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Foi publicado no último dia 19 de maio, pelo serviço Broadcast Energia (da Agência Estado de São Paulo), o artigo “Os ovos de Jabuti e o Setor Elétrico Brasileiro”, assinado pelo coordenador do GESEL, prof. Nivalde de Castro. Segundo Castro, “a existência de um marco regulatório consistente é a garantia de que novas cadeias produtivas poderão ser criadas e desenvolvidas, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento não só do SEB, mas da economia brasileira tão carente de novos investimentos. No entanto, ‘ovos de jabutis’ estão sendo incubados no Congresso Nacional que colocam sob ameaça e risco a trajetória de sucesso de expansão dos investimentos no SEB”. Ainda segundo o coordenador do GESEL, “há no cenário político atual um grande risco para a segurança jurídica e marco regulatório do SEB derivado [destes] ovos de jabutis que estão sendo incubados pelo Congresso Nacional, refletindo interesses que beneficiam grupos específicos e/ou de populismos tarifário eleitoral.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL) e Sidnei Martini (Professor da USP e pesquisador associado do GESEL) tratam do funcionamento e as características do planejamento da transmissão de energia elétrica. Segundo os autores, “um ajuste metodológico de interação e articulação entre o planejamento e realização dos ativos de transmissão, focando as cadeias produtivas inerentes, levará à redução de custos, bem como ao fortalecimento da indústria de construção destes ativos, que é um aspecto estratégico para um País de dimensões continentais, como o Brasil.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, intitulado “Desafios do uso em larga escala de veículos elétricos: uma abordagem do ponto de vista da qualidade de energia elétrica”, os pesquisadores do GESEL Jeanderson Soares Mingorança, Marcelo Maestrini dos Santos e Paulo Mauricio Senra tratam dos desafios para a manutenção de um nível satisfatório da Qualidade de Energia Elétrica (QEE) das redes de distribuição com a possível massificação do uso dos Veículos Elétricos. Segundo os autores, “no caso específico da gestão da qualidade da energia, reguladores e distribuidoras deverão acompanhar de perto os efeitos provocados pelo crescimento das demandas em razão das recargas residenciais e, em especial, públicas”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL-UFRJ), em coautoria com Fernando de Almeida Prado Júnior, professor de Pós-graduação da Escola Politécnica da USP, e Lorrane Câmara, pesquisadora plena do GESEL-UFRJ, analisam o paradigma de inovações no setor elétrico brasileiro. Segundo os autores, “mesmo neste dinâmico e complexo ambiente econômico, regulatório e de política energética, constata-se processo de inovações intenso e denso, onde muitas delas já demonstraram viabilidade técnica e econômica, com características de crescimento exponencial e que podem contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços, eficiência operacional e redução dos custos da energia elétrica”. Por fim, os autores destacam a necessidade do setor elétrico se reinventar nesse cenário disruptivo: “muitas indústrias, como a financeira, de varejo e do entretenimento, a economia compartilhada e os sistemas de comunicação, especialmente a telefonia, sofreram alterações fundamentais e tiveram que se reinventar. O aumento do poder do consumidor, a entrada de novos players, desafiando os tradicionais incumbentes, a necessidade de respostas urgentes a problemas decorrentes da crise climática e a crescente exposição a tecnologias digitais são vetores que têm desafiado e impulsionado a inovação nessas indústrias e que também acometem o setor elétrico”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo GESEL, Luiza Masseno Leal (Pesquisadora Associada do GESEL/UFRJ), Vinícius José da Costa (Pesquisador Júnior do GESEL/UFRJ), Leonardo Gonçalves (Pesquisador Júnior do GESEL/UFRJ) e João Pedro Gomes (Pesquisador Júnior do GESEL/UFRJ), analisaram o panorama do ecossistema de ME, as principais iniciativas e políticas públicas no Brasil. Além disso, buscou-se avaliar as principais motivações e oportunidades para a ME no país. Os autores apontam que: “apesar do mercado de ME no país se encontrar em estágio incipiente em comparação aos países desenvolvidos, diversas corporações e instituições do setor público e privado, observando as janelas de oportunidades presentes, vêm se mobilizando e atuando de maneira conjunta nos últimos anos, com a finalidade de acelerar a sua difusão no Brasil.” Em seguida, destacam que “a falta de políticas públicas coordenadas e integradas para a promoção da ME ainda representa uma barreira para uma maior disseminação da indústria da eletromobilidade”. Por fim, ressalta-se que “o Brasil deve se beneficiar em larga escala com a expansão do ecossistema da ME, diante de benefícios ambientais e de saúde pública, de uma maior segurança energética, do desenvolvimento tecnológico e do aproveitamento de oportunidades econômicas.”
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Lucca Zamboni (pesquisador do GESEL-UFRJ), Lorrane Câmara (pesquisadora do GESEL-UFRJ) e Mateus Amâncio (pesquisador Associado do GESEL-UFRJ) tratam da importância da digitalização dentro da área tarifaria do setor elétrico, por exemplo, através de medidores inteligentes. Segundo os autores, “a tarifa na baixa tensão é monômia e volumétrica, o que não incentiva uma resposta ao preço do lado do consumidor. Porém, uma tarifa de baixa tensão dinâmica, com sinais de preço, pode servir de incentivo para descolar o consumo do horário de ponta, trazendo benefícios para o setor e promovendo a modicidade tarifária. Paralelamente, a iniciativa da Aneel pode incitar o avanço da digitalização do segmento de distribuição, favorecendo, também por esta via, a modernização do Setor Elétrico Brasileiro.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)