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Slides da apresentação de José Tenório Barreto Júnior no Workshop sobre a Consulta Pública 017/19, realizado pelo GESEL em parceria com a Rede Sist e o SENAI-CIMATEC, no dia 13 de agosto de 2019, no Instituto de Economia da UFRJ. O evento analisou a Nota Técnica da Consulta Pública para gerar subsídios para as contribuições dos agentes e, assim, fornecer à SPE-ANEEL elementos consistentes e bem fundamentados que contribuam no processo de inovação e difusão de tecnologias no SEB.
Slides da apresentação do pesquisador Lucca Zamboni no Workshop sobre a Consulta Pública 017/19, realizado pelo GESEL em parceria com a Rede Sist e o SENAI-CIMATEC, no dia 13 de agosto de 2019, no Instituto de Economia da UFRJ. O evento analisou a Nota Técnica da Consulta Pública para gerar subsídios para as contribuições dos agentes e, assim, fornecer à SPE-ANEEL elementos consistentes e bem fundamentados que contribuam no processo de inovação e difusão de tecnologias no SEB.
Slides da apresentação da pesquisadora Livia Brando no Workshop sobre a Consulta Pública 017/19, realizado pelo GESEL em parceria com a Rede Sist e o SENAI-CIMATEC, no dia 13 de agosto de 2019, no Instituto de Economia da UFRJ. O evento analisou a Nota Técnica da Consulta Pública para gerar subsídios para as contribuições dos agentes e, assim, fornecer à SPE-ANEEL elementos consistentes e bem fundamentados que contribuam no processo de inovação e difusão de tecnologias no SEB.
Slides da apresentação do pesquisador Luiz Martins de Melo no Workshop sobre a Consulta Pública 017/19, realizado pelo GESEL em parceria com a Rede Sist e o SENAI-CIMATEC, no dia 13 de agosto de 2019, no Instituto de Economia da UFRJ. O evento analisou a Nota Técnica da Consulta Pública para gerar subsídios para as contribuições dos agentes e, assim, fornecer à SPE-ANEEL elementos consistentes e bem fundamentados que contribuam no processo de inovação e difusão de tecnologias no SEB.
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Mauricio Moszkowicz e Camila Ludovique (respectivamente coordenador geral, coordenador executivo e pesquisadora do GESEL/UFRJ), tratam de dois sistemas importantes de precificação do carbono: a tributação de emissões e os sistemas de comércio de emissões. Segundo os autores, “as empresas para operar sob restrições climáticas deverão desenvolver estratégias de comercialização e gestão de emissão, com participação ativa nos leilões, nos lances de abertura e na comparação do preço de carbono, analisando os valores primários versus os secundários e diversificando sua carteira de mecanismos de compensação de carbono (offsets), com a finalidade de reduzir suas emissões e sobreviver aos preços competitivos do carbono.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo do GESEL publicado pelo Broadcast/Estadão, Nivalde de Castro e Matheus Guerra falam sobre veículos elétricos e a utilização de Inteligência Artificial (IA) para a concepção de veículos autônomos. Segundo os autores, “este cenário tecnológico, aparentemente distante, não deve ser desprezado no país, basicamente por três razões: (i) nossas dimensões econômica, demográfica e continental; (ii) a indústria automobilística ser globalizada; e (iii) o impacto imperativo na economia brasileira em decorrência da dimensão disruptiva da mobilidade elétrica”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
O GESEL está disponibilizando um relatório técnico conjuntural que cobre os principais acontecimentos do setor de gás durante o mês de julho de 2019. O texto está disponível na plataforma criada pelo grupo, com o objetivo de sistematizar os resultados dos estudos na área: http://ute.gesel.ie.ufrj.br/.
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Adriana Ribeiro Gouvêa, Ana Carolina Chaves e Luana Carolina abordam a questão do processo de transição energética no cenário internacional, dando destaque à situação do Brasil. Segundo os autores, “nos termos da transição energética vinculada diretamente à integração das renováveis na matriz elétrica, o marco regulatório e as políticas públicas para o desenho de mercado são desafios bem distintos para, por exemplo, EUA, China, Alemanha e Brasil. Mesmo assim, o compartilhamento dos desafios determinados pela transição energética e das experiências em curso permitem e induzem a uma maior cooperação internacional”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo do GESEL publicado pelo Broadcast/Estadão, Nivalde de Castro, André Alves e Diogo Salles falam sobre as perspectivas para o Leilão A-6 para UTEs, notadamente aquelas a gás. Segundo eles, as causas centrais que explicam os números do Leilão (52 projetos de térmicas a gás natural, com 41,7 GW de capacidade instalada) são, basicamente, as seguintes: “primeiro, a consistência do modelo e os ajustes que foram feitos nos editais, notadamente em relação ao nível de inflexibilidade (…). Segundo, a perspectiva de metamorfose do mercado de gás natural, reduzindo significativamente o poder de mercado da Petrobras (…). Terceiro, a exigência de novas termelétricas para dar mais segurança ao suprimento de energia elétrica, frente à intermitência das fontes eólica e solar e à sazonalidade da geração hidrelétrica. E, por fim, o Brasil está aproveitando o processo de transição energética do carvão para o gás natural, vinculado ao esforço de descarbonização.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, os pesquisadores do GESEL falam sobre as mudanças no setor causadas por novas tecnologias. Segundo os autores, “com uma difusão tecnológica ainda bem menos desenvolvida do que a geração distribuída, o armazenamento de energia, em baterias e veículos elétricos, também possui o condão de alterar o fluxo da energia. Uma vez que as baterias podem desempenhar as funções de fonte de geração ou de demanda, o cenário previsível de implementação de tarifas horárias irá dar mais flexibilidade ao sistema elétrico”. Eles concluem que “o desenvolvimento da geração solar fotovoltaica é um vetor dinâmico e direto de disrupção dos paradigmas do Setor Elétrico. No mesmo sentido, pode-se afirmar, com baixa margem de erro e risco, que uma mesma trajetória verificada na geração solar fotovoltaica irá ocorrer no desenvolvimento das baterias e dos veículos elétricos”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)