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Artigos de opinião
Publicado em: fevereiro de 2019
Nivalde de Castro Bianca de Castro

Geração Distribuída x Subsídios

Em artigo publicado no serviço Broadcast do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, e Bianca de Magalhães de Castro, pesquisadora do Grupo, tratam das perspectivas para a difusão da micro e mini geração distribuída e do crescimento dos consumidores denominados ‘prosumers’. Segundo os autores, “o setor elétrico está se deparando com um novo e dinâmico mundo derivado da revolução tecnológica em curso e das inovações regulatórias necessárias e imprescindíveis para viabilizar os novos negócios. Conclui-se que “a velocidade de difusão destes novas tecnologias e novos negócios será maior com menos subsídios, permitindo precificação dos custos e benefícios mais transparentes e eficientes”. 
(Publicado pelo Estadão Broadcast) 

Artigos de opinião
Publicado em: fevereiro de 2019
Nivalde de Castro Murilo Miranda Matheus Guerra

O Desafio Regulatório das Perdas não Técnicas das Distribuidoras de Energia Elétrica

A Agência CanalEnergia publicou recentemente o artigo “O Desafio Regulatório das Perdas não Técnicas das Distribuidoras de Energia Elétrica”, de Nivalde de Castro (Coordenador do GESEL), Murilo Miranda (Pesquisador Líder do GESEL) e Matheus Guerra (Pesquisador do GESEL). O artigo trata da correlação do cenário brasileiro atual, de diversos revezes econômicos de impacto conjuntural, com o tema das perdas não técnicas no fornecimento de energia. Os pesquisadores, baseados na dificuldade regulatória de lidar com a questão das perdas não técnicas concluem que “há a necessidade de uma contínua revisão e aprimoramento da metodologia do modelo de complexidade atualmente adotado pelo marco regulatório, a fim de que as distribuidoras possam ter condições de superar, positivamente, as metas de redução das perdas não técnicas, reduzindo o impacto negativo sobre o equilíbrio financeiro”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: fevereiro de 2019
Nivalde de Castro Roberto Brandão

Quebra das comercializadoras de energia elétrica

Em artigo publicado no serviço Broadcast do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, e Roberto Brandão, pesquisador sênior do Grupo, debatem os recentes acontecimentos com comercializadoras no mercado livre, envolvendo calotes milionários, devido a alterações inesperadas no PLD. Castro e Brandão afirmam que “este episódio (…) indica, de forma objetiva, a extrema fragilidade financeira do modelo de comercialização de energia no atacado brasileiro”. Para eles, “o melhor caminho para o aprimoramento (…) é utilizar o sistema de pagamentos brasileiro e a regulação financeira”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast) 

Monografias, dissertações e teses
Publicado em: fevereiro de 2019
André Côrtes Alves

Inovações Regulatórias Para Contratação de Usinas Termelétricas: O Caso do Leilão A-6 de 2017

As projeções para a matriz elétrica brasileira ao longo dos próximos anos apontam para uma tendência de perda da participação das usinas hidrelétricas com grandes reservatórios e para o aumento da difusão das fontes renováveis intermitentes, com destaque para a fonte eólica. Neste contexto se faz necessária a incorporação de fontes controláveis de energia, dentre as quais se destacam as usinas termelétricas a gás natural tendo em vistas suas características técnicas e econômicas e a possibilidade de atuação deste tipo de fonte tanto na ponta quanto na base da curva de carga. O atual modelo do setor elétrico pode ser considerado extremamente bem-sucedido sob o ponto de vista da expansão da capacidade instalada e da segurança energética. Uma de suas principais características é o mecanismo de contratação de energia que prevê a contratação de usinas termelétricas na modalidade por disponibilidade. Contudo, nota-se também que, diante do novo paradigma de geração do setor, o atual desenho possui inadequações do ponto de vista regulatório que estão relacionados, sobretudo, aos mecanismos de contratação e remuneração deste tipo de fonte. Como resultado, as usinas termelétricas até então contratadas possuem pouca aderência ao novo paradigma de geração. Desta forma, o trabalho se dedica a analisar tais inadequações bem como os possíveis aprimoramentos na regulação tendo como base o Leilão de Energia nova A-6 de 2017. A importância deste leilão se deve ao fato de que foram feitas importantes mudanças em seu edital que viabilizaram a contratação de duas usinas termelétricas com perfil de atuação voltado para a base da curva de carga e com maior aderência ao novo paradigma de geração do setor.

Artigos de opinião
Publicado em: fevereiro de 2019
Nivalde de Castro Carlos Oliveira André Alves

O Financiamento do Setor Elétrico Brasileiro: o papel do BNDES e as novas tendências

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), André Alves e Carlos Oliveira (pesquisadores do GESEL) abordam o papel do BNDES no financiamento do Setor Elétrico. Segundo os autores, “a combinação de um modelo regulatório consistente com os mecanismos de financiamento de longo prazo mostrou-se extremamente bem-sucedida sob a ótica da expansão da capacidade instalada do Setor Elétrico, a qual atingiu a marca de 161.552 MW em dezembro de 2018. Contudo, é importante observar que o financiamento estatal nem sempre é suficiente para suprir todos os recursos necessários para a expansão da infraestrutura”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Relatórios
Publicado em: fevereiro de 2019
Nivalde de Castro João Pedro Gomes Fabiano Lacombe Diogo Salles André Alves

Relatório da conjuntura do segmento de geração termelétrica no Brasil

O GESEL está disponibilizando um relatório técnico conjuntural que cobre os principais acontecimentos do setor de gás durante o ano de 2016. O texto está disponível na plataforma criada pelo grupo, com o objetivo de sistematizar os resultados dos estudos na área: http://ute.gesel.ie.ufrj.br/.

Artigos de opinião
Publicado em: fevereiro de 2019
Nivalde de Castro Roberto Brandão

Privatização da Eletrobras

Foi publicado no serviço Broadcast do Jornal O Estado de São Paulo, o artigo intitulado “Privatização da Eletrobras”, de Nivalde de Castro, (coordenador geral do GESEL) e Roberto Brandão (coordenador da área de Geração e Mercados do GESEL). Segundo os autores, “nossas análises passadas formuladas neste espaço qualificado da imprensa têm se posicionado a favor da saída do Estado de atividades competitivas do Setor Elétrico, dada a maturidade e consistência do marco regulatório brasileiro, o qual tem atraído investidores nacionais e estrangeiros. […] No entanto, os objetivos da privatização devêm ir além de obter caixa, sendo necessário, em especial em um setor tão importante e estratégico para o Brasil, convergir para um desenho de mercado mais competitivo. Substituir um grande agente estatal por um grande agente privado de controle difuso pode não ser a melhor opção, uma vez que o mercado elétrico poderá ser mais eficiente com muitos players competindo”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast) 

 

Monografias, dissertações e teses
Publicado em: janeiro de 2019
Antônio Pedro da Costa Silva Lima

Inovação no Setor Elétrico: estudo de caso de programas de apoio a startups em uma empresa do setor

As mudanças tecnológicas associadas ao atual paradigma tecno-econômico estão transformando o setor elétrico. Esse paradigma supõe que a digitalização é o fator-chave para as atividades, as quais serão crescentemente oferecidas por redes de empresas. Aliadas à tendência de digitalização do atual paradigma tecno-econômico, mudanças tecnológicas específicas do setor elétrico configuram um novo paradigma tecnológico, isto é, um novo conjunto de soluções tecnológicas e inovações com as características que serão elencadas a seguir. Em primeiro lugar, a geração de energia, ainda hoje concentrada, será cada vez mais distribuída. O consumidor será produtor de sua própria energia e, futuramente, poderá armazená-la para consumí-la quando lhe interessar. Em segundo lugar, as trocas de energia entre consumidores – transações peer-to-peer – se tornarão realidade, devido às novas tecnologias, como blockchain. Assim, a rede elétrica terá acúmulo de funções, isto é, deixará de apenas prestar serviços de transmissão de energia e permitirá interações entre prestadores e tomadores de serviços de eletricidade. Em terceiro lugar, os impactos climáticos das emissões de carbono vêm pressionando os países a apostarem em matrizes energéticas cada vez mais limpas, estimulando a produção de energias renováveis. Nesse contexto, as grandes empresas do setor elétrico precisarão estar cada vez mais atentas a aspectos como segurança, acessibilidade e sustentabilidade. Para isso, buscarão atuar, progressivamente, com outros atores, como startups, para encontrar soluções inovadoras. Esta dissertação tem como objetivo analisar de que forma um programa de apoio a startups de uma grande empresa auxilia e potencializa capacidades dinâmicas das grandes empresas do setor elétrico.

Artigos de opinião
Publicado em: janeiro de 2019
Nivalde de Castro Camila Colombari Djalma Mosqueira Falcão

Veículos Elétricos e possíveis impactos nas redes de distribuição

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL – UFRJ), Camila Colombari (pesquisadora do GESEL – UFRJ) e Djalma Falcão (Professor titular da COPPE – UFRJ) abordam os possíveis impactos dos veículos elétricos nas redes de distribuição. Diante de um processo global de transição energética, a onda de descarbonização já afeta indústria automobilística, que caminha para a produção de veículos elétricos. Neste processo, uma preocupação do setor elétrico em relação à inserção dos veículos elétricos na rede elétrica é a questão da recarga das baterias. Segundo os autores, “a preocupação em prever eventuais problemas ou falhas no sistema elétrico é importante, para assegurar uma operação segura, eficiente e sustentável”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

 

Artigos de opinião
Publicado em: janeiro de 2019
Nivalde de Castro Diogo Salles

Concentração no Setor Elétrico

Em artigo publicado pelo serviço de notícias Broadcast da Agência O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Diogo Salles (pesquisador do GESEL) analisam o “novo patamar de estabilidade econômica e financeira, medido, em parte, pelo elevado grau de concentração do mercado em seis grandes grupos estrangeiros e nacionais, os quais atendem a cerca de 70 % do total de unidades de consumidoras”. Afirma-se no texto que “o GESEL expressa e fundamenta a posição de que não há mais necessidade e nem sentido econômico ou estratégico do estado, através de empresas públicas, assumir responsabilidades e investimentos nos três segmentos da cadeia produtiva do Setor Elétrico, geração, transmissão e distribuição”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)