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Em artigo publicado nos anais do I Encontro Nacional de Jovens Pesquisadores (ENJP), Luiza Masseno e Nivalde de Castro analisam o papel das políticas públicas no processo de introdução e difusão da ME em Portugal, no período de 2009 a 2020. Também são examinadas as inovações regulatórias, principais motivações e os objetivos estratégicos do país. Além disso, analisam-se as principais medidas e diretrizes da União Europeia (UE) para a promoção do desenvolvimento da ME, as quais impactam o conjunto de países pertencentes ao bloco.
Slides de apresentação do Webinar GESEL em parceria com a GIZ e Mitsidi “Financiamento para Sistemas de Armazenamento de Energia”, realizado no dia 31 de janeiro. O mix de geração brasileiro está evoluindo para um sistema com grande participação de Geração Renovável Variável (Eólica e Solar). As reduções de custos nos últimos dez anos tornaram as energias eólica e solar as tecnologias mais competitivas para novos projetos de geração. Como grande parte da expansão da geração serão projetos de Geração Variável, o armazenamento hidráulico convencional existente precisará ser complementado para corresponder às flutuações naturais da carga e geração. Nesta direção, o armazenamento de energia permitirá o aproveitamento completo de usinas de Energia Renovável Variável, evitando curtailment, possibilitando a postergação de investimentos na expansão das redes, a redução de custos para os consumidores e tornando o sistema elétrico mais flexível. Das várias opções de armazenamento, as mais promissoras são as Baterias e Usinas Hidroelétricas Reversíveis. O sistema elétrico brasileiro exige soluções de armazenamento para manter a qualidade e confiabilidade dos serviços do sistema e assim se beneficiar dos baixos custos de Geração Renovável Variável.
Slides de apresentação do Webinar GESEL em parceria com a GIZ e Mitsidi “Financiamento para Sistemas de Armazenamento de Energia”, realizado no dia 31 de janeiro. O mix de geração brasileiro está evoluindo para um sistema com grande participação de Geração Renovável Variável (Eólica e Solar). As reduções de custos nos últimos dez anos tornaram as energias eólica e solar as tecnologias mais competitivas para novos projetos de geração. Como grande parte da expansão da geração serão projetos de Geração Variável, o armazenamento hidráulico convencional existente precisará ser complementado para corresponder às flutuações naturais da carga e geração. Nesta direção, o armazenamento de energia permitirá o aproveitamento completo de usinas de Energia Renovável Variável, evitando curtailment, possibilitando a postergação de investimentos na expansão das redes, a redução de custos para os consumidores e tornando o sistema elétrico mais flexível. Das várias opções de armazenamento, as mais promissoras são as Baterias e Usinas Hidroelétricas Reversíveis. O sistema elétrico brasileiro exige soluções de armazenamento para manter a qualidade e confiabilidade dos serviços do sistema e assim se beneficiar dos baixos custos de Geração Renovável Variável.
Slides de apresentação do Webinar GESEL em parceria com a GIZ e Mitsidi “Financiamento para Sistemas de Armazenamento de Energia”, realizado no dia 31 de janeiro. O mix de geração brasileiro está evoluindo para um sistema com grande participação de Geração Renovável Variável (Eólica e Solar). As reduções de custos nos últimos dez anos tornaram as energias eólica e solar as tecnologias mais competitivas para novos projetos de geração. Como grande parte da expansão da geração serão projetos de Geração Variável, o armazenamento hidráulico convencional existente precisará ser complementado para corresponder às flutuações naturais da carga e geração. Nesta direção, o armazenamento de energia permitirá o aproveitamento completo de usinas de Energia Renovável Variável, evitando curtailment, possibilitando a postergação de investimentos na expansão das redes, a redução de custos para os consumidores e tornando o sistema elétrico mais flexível. Das várias opções de armazenamento, as mais promissoras são as Baterias e Usinas Hidroelétricas Reversíveis. O sistema elétrico brasileiro exige soluções de armazenamento para manter a qualidade e confiabilidade dos serviços do sistema e assim se beneficiar dos baixos custos de Geração Renovável Variável.
Slides de apresentação do Webinar GESEL em parceria com a GIZ e Mitsidi “Financiamento para Sistemas de Armazenamento de Energia”, realizado no dia 31 de janeiro. O mix de geração brasileiro está evoluindo para um sistema com grande participação de Geração Renovável Variável (Eólica e Solar). As reduções de custos nos últimos dez anos tornaram as energias eólica e solar as tecnologias mais competitivas para novos projetos de geração. Como grande parte da expansão da geração serão projetos de Geração Variável, o armazenamento hidráulico convencional existente precisará ser complementado para corresponder às flutuações naturais da carga e geração. Nesta direção, o armazenamento de energia permitirá o aproveitamento completo de usinas de Energia Renovável Variável, evitando curtailment, possibilitando a postergação de investimentos na expansão das redes, a redução de custos para os consumidores e tornando o sistema elétrico mais flexível. Das várias opções de armazenamento, as mais promissoras são as Baterias e Usinas Hidroelétricas Reversíveis. O sistema elétrico brasileiro exige soluções de armazenamento para manter a qualidade e confiabilidade dos serviços do sistema e assim se beneficiar dos baixos custos de Geração Renovável Variável.
Slides de apresentação do Webinar GESEL em parceria com a GIZ e Mitsidi “Financiamento para Sistemas de Armazenamento de Energia”, realizado no dia 31 de janeiro. O mix de geração brasileiro está evoluindo para um sistema com grande participação de Geração Renovável Variável (Eólica e Solar). As reduções de custos nos últimos dez anos tornaram as energias eólica e solar as tecnologias mais competitivas para novos projetos de geração. Como grande parte da expansão da geração serão projetos de Geração Variável, o armazenamento hidráulico convencional existente precisará ser complementado para corresponder às flutuações naturais da carga e geração. Nesta direção, o armazenamento de energia permitirá o aproveitamento completo de usinas de Energia Renovável Variável, evitando curtailment, possibilitando a postergação de investimentos na expansão das redes, a redução de custos para os consumidores e tornando o sistema elétrico mais flexível. Das várias opções de armazenamento, as mais promissoras são as Baterias e Usinas Hidroelétricas Reversíveis. O sistema elétrico brasileiro exige soluções de armazenamento para manter a qualidade e confiabilidade dos serviços do sistema e assim se beneficiar dos baixos custos de Geração Renovável Variável.
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Ana Carolina Chaves (pesquisadora Plena do Gesel/UFRJ), João Herique Azevedo e Gláucia Fernandes (pesquisadores da FGV Energia) tratam das perspectivas da energia eólica no contexto da transição energética e da economia do hidrogênio. Segundo autores, “espera-se que a geração offshore, em conjunto com a eólica onshore, amplie a segurança energética e de suprimento do sistema energético nacional, contribuindo diretamente para a diversificação da matriz, bem como para o desenvolvimento econômico e industrial brasileiro”. Eles concluem que “a energia eólica também pode se afirmar como um vetor para uma reindustrialização mais sustentável e como possibilidade para um desenvolvimento regional mais justo do ponto de vista ambiental e social”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK), Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ) e Vinicius José da Costa (Pesquisador Júnior do GESEL-UFRJ) abordam os esforços necessários para incentivar e garantir o desenvolvimento da indústria nascente de H2V. Segundo os autores, “o potencial de reindustrialização do país a partir das exportações de produtos verdes e futuros mecanismos de precificação do carbono amplia a sensação de emergência para o aproveitamento desta estratégica janela de oportunidade para a economia brasileira”.
Para ler o artigo na íntegra, acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/a-economia-do-hidrogenio-no-brasil-e-o-plano-trienal-do-programa-nacional-de-hidrogenio/
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Nivalde Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL, e Vitor Santos, professor catedrátrico do ISEG – Instituto de Economia e Gestão – da Universidade de Lisboa, analisam as caraterísticas do Mecanismo de Ajustamento Carbônico Fronteiriço (CBAM em inglês) no Brasil e possíveis impactos sobre as exportações brasileiras, frente às vantagens competitivas do país relativas à predominância da utilização de energia renovável. Segundo os autores, “estas circunstâncias levaram à criação da taxa de carbono, cujo objetivo central é nivelar os custos finais destas importações ao custo de produção do mercado interno europeu, garantindo competitividade às empresas europeias. Desta forma, a política industrial e ambiental ganha um importante mecanismo de ajuste de custos, podendo ser alterado ao sabor da dinâmica ambiental e econômica. Em uma situação de aplicação integral deste mecanismo, os importadores europeus serão obrigados a pagar uma taxa sobre o carbono que corresponderá à diferença entre a taxa aplicável na União Europeia e aquela que por ventura se aplica no país de origem da exportação. Se nenhuma taxa de carbono existir, como no caso do Brasil, será aplicado o CBAM, representando uma efetiva barreira comercial ambiental.”
(Publicado pelo Valor Econômico)
O GESEL está lançando o relatório Observatório de Hidrogênio número oito. O relatório tem como objetivo central apresentar um estudo analítico do acompanhamento sistemático do setor, apresentado no Informativo Setorial de Hidrogênio do GESEL, atentando para as principais políticas públicas, diretrizes, projetos, inovações tecnológicas e regulatórias de toda cadeia de valor do hidrogênio. Destaca-se que este Observatório de Hidrogênio apresenta uma série de pontos importantes do período de análise, passando pelos pontos de novas políticas públicas e financiamentos anunciados no período de análise, bem como anúncio de novos projetos de produção, armazenamento e uso final, além de novas pesquisas inovadoras para o mercado.