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Artigos de opinião
Publicado em: julho de 2022
Rubens Rosental Caroline Chantre Pedro Barbosa Monique Coimbra Cristina Rosa

A centralidade da sustentabilidade na agenda ESG: perspectivas para o setor elétrico em transição

Em artigo publicado pelo GESEL, Cristina Rosa, Monique Coimbra, Pedro Barbosa, Caroline Chantre e Rubens Rosental abordam o crescente debate em torno das práticas ESG e seus três pilares: o ambiente, o social e a governança. Segundo os autores, “Com base nesses três fatores, a agenda ESG parte de um processo que perpassa a integração de um estilo de vida sustentável pelas empresas, exigindo planejamento e continuidade nas práticas corporativas voltadas à inserção de políticas sociais e ambientais e à promoção de uma gestão incorruptível”. O presente artigo tem como objetivo investigar a agenda ESG, desde sua origem até o panorama atual, trazendo em destaque a importância do panorama ambiental para o tema.

Artigos de opinião
Publicado em: fevereiro de 2022
Rubens Rosental Caroline Chantre Pedro Barbosa Monique Coimbra Cristina Rosa

Microrredes: benefícios e desafios para o setor elétrico brasileiro

Em artigo publicado pelo GESEL, Cristina Rosa (pesquisadora júnior do GESEL), Monique Coimbra (pesquisador júniora do GESEL), Pedro Barbosa (pesquisador júnior do GESEL), Caroline Chantre (pesquisadora do GESEL) e Rubens Rosental (pesquisador sênior do GESEL) analisaram os principais benefícios e desafios para implementação de microrredes no cenário brasileiro. Para isso, os mesmos destacaram “o estudo de caso da microrrede do Brooklyn, nos Estados Unidos, e da Copel, no Brasil, fornecendo perspectivas futuras para as microrredes para o território brasileiro”.  Segundo os autores, “o caso da microrrede do Brooklyn é uma exceção […] com o sucesso deste projeto, o cenário brasileiro pode adquirir alguns insights. O primeiro se trata da necessidade de expandir o processo de digitalização em conjunto com os instrumentos de descentralização, neste caso, as microrredes. O segundo ponto refere-se à busca de uma maior autonomia frente às distribuidoras para o funcionamento dos sistemas de microrredes em ascensão, o que não é verificado no projeto da Copel”.