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Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Lucca Zamboni (pesquisador associado do GESEL), Luiza Masseno Leal (pesquisadora do GESEL), Vinícius José da Costa (pesquisador júnior do GESEL), Bianca Castro (pesquisadora associada do GESEL) analisaram a experiência na eletrificação de frotas comerciais, seus motivadores, beneficiadores e as condições de implementação. Os autores afirmam que “o processo de transição energética atualmente vigente está em linha com a necessidade de descarbonização da economia. Neste sentido, busca-se estabelecer uma matriz elétrica com maior participação de fontes renováveis, juntamente à eletrificação de atividades econômicas essencialmente poluidoras.” O artigo também traz um panorama dos aspectos da eletrificação das frotas de distribuidoras de energia elétrica.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
O objetivo deste estudo é examinar, em termos de perspectivas, possíveis trajetórias de evolução da mobilidade elétrica no Brasil, buscando contribuir para o aprimoramento do planejamento, tendo o Plano Nacional de Energia 2050 (PNE 2050), publicado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), em dezembro de 2020, como um marco analítico importante. Desta forma, o texto pretende contribuir para ampliar a percepção sobre a trajetória dos VE, frente ao dinamismo da transição energética, notadamente com os impactos derivados da pandemia, tornando-se assim relevante analisar alternativas complementares de novos cenários em relação ao PNE 2050, dada a importância que o setor de transporte tem para a economia brasileira.
ISBN: 978-65-86614-22-0
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Lucca Zamboni (pesquisador pleno do GESEL), Luiza Masseno (pesquisadora do GESEL) e Lara Moscon (pesquisadora júnior do GESEL) observam que a transição energética avança e, como o setor de transporte possuí um alto potencial de eletrificação e de descarbonização em função da sua participação na emissão de CO2, ele é considerado um vetor importante dessa transição. Adicionalmente, devido a relevância do transporte rodoviário no segmento, a construção de um ecossistema de mobilidade eficiente, sustentável e ecologicamente correto para as frotas comerciais ganha cada vez mais relevância no cenário internacional. Diante deste enquadramento, o artigo visa analisar os principais desafios e oportunidades da implementação de frotas comerciais de VEs.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
O texto apresenta os principais resultados de um webinar voltado para a discussão da geração termelétrica com especialistas de diversos segmentos, incluindo empresas atuantes na área de geração térmica, academia e centros de pesquisa, instituições de financiamento e empresas fornecedoras de bens e serviços. No evento, foram debatidas as experiências internacionais da Europa e dos EUA buscando identificar quais são os modelos de geração adotados com a preocupação da intermitência das renováveis. A experiência internacional associada aos estudos da EPE corrobora que a melhor opção como complementariedade as fontes renováveis é a geração térmica a gás natural, devido aos seus baixos níveis de emissão comparados a outros combustíveis fósseis e pequenos impactos ambientais na sua construção e operação. Antes da crise do Covid-19, desenhava-se o aproveitamento termelétrico mais robusto através do “Novo Mercado de Gás Natural”, ampliando a oferta de gás natural, expandindo a malha de transporte e distribuição e fornecendo um preço mais competitivo a sociedade. Contudo, esperando que essa crise é passageira, aspectos estruturais envolvendo o novo mercado de gás natural e a geração termelétrica devem permanecer em pauta com a retomada da economia.
ISBN: 978-65-86614-09-1
(Publicado em junho de 2020)
Slides da apresentação do webinar realizado no dia 06/07/2020 pelo GESEL. Esse Webinar teve como objetivo discutir o panorama atual e as perspectivas para a mobilidade elétrica no Brasil e no mundo.
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e as pesquisadoras juniores do Grupo, Luiza Masseno e Lara Moscon, falam sobre a transição da indústria automobilística, dos veículos movidos a combustíveis fósseis aos veículos elétricos. Castro, Masseno e Moscon afirmam que “neste processo, merece ser destacado que a prioridade com a garantia do abastecimento energético mantém a pauta das políticas energéticas nacionais, impondo limites à transição, especialmente dos países dependentes da importação de combustíveis fósseis”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência Canal Energia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL e professor da UFRJ), Luiza Masseno e Lara Moscon (pesquisadoras do Grupo) analisam o cumprimento das metas de redução CO2 pelos países. Segundo eles “estas metas, apesar de geralmente serem perseguidas pelos países, não estão sendo alcançadas”. Eles concluem que “apesar da urgência das questões ambientais, observa-se o pragmatismo do planejamento energético dos países, sendo a segurança energética o seu pilar fundamental”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), junto com André Alves, Diogo Salles e Luiza Masseno (pesquisadores do Grupo), falam sobre a transição energética analisando estudos de casos no Reino Unido e na Alemanha. Segundo eles, “há diferenças nas dinâmicas nacionais, como se pode constatar em relação às fontes não renováveis, indicando, assim, certo e compreensivo pragmatismo das políticas energéticas, determinado acima de tudo pela preocupação com a segurança nacional energética”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, e as pesquisadoras do Grupo, Bianca de Castro e Luiza Masseno, falam sobre as diferenças no processo de transição elétrica do Brasil e do resto do mundo. Segundo o texto, “no caso brasileiro, a matriz elétrica não é um problema ambiental, ao contrário, temos uma das matrizes mais renováveis do mundo. Mesmo assim, há em curso um processo de transição dentro do conjunto das fontes renováveis”. A conclusão é a de que “o Brasil tem uma posição privilegiada, que deverá ser mantida pela política e planejamento energético que garantem um cenário de estabilidade essencial e fundamental para dar segurança aos investimentos privados.”
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, André Alves, Bianca castro, Luiza Masseno e Diogo Salles, pesquisadores do GESEL/UFRJ, discutem sobre o processo de transição energética corrente, fundamentado pelos 3 D’S: descentralização, digitalização e descarbonização. Segundo eles, “pode-se constatar, entre tantas, duas tendências da transição elétrica: i.. A ampliação da participação das fontes renováveis em relação às fontes não renováveis na matriz elétrica; e ii. Alterações na composição das fontes não renováveis na geração de energia elétrica.”. Concluindo, “O processo de transição energética em escala mundial é irreversível pela sua importância estratégica em relação ao acelerado aquecimento global em curso.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)