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Ao longo dos últimos 40 anos, diversos países implementaram reformas liberalizantes nos mercados de energia elétrica. Grosso modo, as reformas promoveram a desverticalização da indústria para criar mercados segmentados e competitivos de energia, enquanto as atividades produtivas de fios (transmissão e distribuição) permaneceram reguladas por serem monopólios naturais e assim garantir o acesso não discriminado à rede para todos os usuários do sistema. Entretanto, este processo manteve-se essencialmente restrito à organização e às diretrizes econômicas do Setor Elétrico.
Slides da apresentação de Guilherme Azevedo Dantas no Seminário Internacional “Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos sobre o Setor de Distribuição”, realizado no dia 20 de maio de 2016, na sede da FIRJAN – Av. Graça Aranha, 1 – Centro, Rio de Janeiro.