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Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Vitor Santos (professor catedrático do Instituto de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa – ISEG) e Alessandra Amaral (diretora executiva da Associação das Distribuidoras de Energia Elétrica da América latina – Adelat) abordam a crise climática causada pela exploração de combustíveis fósseis, resultando no aquecimento global. Os autores destacam os impactos crescentes de eventos climáticos extremos nas áreas urbanas e a inadequação das infraestruturas para lidar com essas mudanças. Foca na qualidade do fornecimento de energia elétrica, especialmente em situações climáticas extremas, e compara regulamentações brasileiras com práticas europeias, destacando a necessidade de adaptação do setor elétrico brasileiro diante do novo paradigma climático. Menciona a iniciativa da Aneel para aprimorar a resiliência das redes elétricas e destaca desafios futuros, como a medição da resiliência e a inclusão dos investimentos necessários nas tarifas.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Alessandra Amaral (Diretora Executiva da Adelat – Associação de Distribuidoras de Energia Elétrica Latino-Americanas) e Lorrane Câmara (pesquisadora do GESEL) examinam os principais aspectos da transformação das distribuidoras tradicionais (Distribution Net Operators – DNOs) em Distribution System Operators (DSOs), à medida que os Recursos Energéticos Distribuídos ganham destaque. Para o autor e as autoras, “o momento de redefinição das bases contratuais das concessionárias de distribuição é uma grande oportunidade para possibilitar a criação de mecanismos, via o conceito de “regulação flexível”, que permitam investimentos nas DSOs”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Este TDSE reproduz as três contribuições GESEL apresentados à Consulta Pública do MME sobre a prorrogação das concessões do segmento de distribuição que vencem nos próximos 10 anos. A primeira contribuição parte de um elemento geral que norteia as políticas públicas na avaliação de contratos de concessão: o interesse público que é medido pelos benefícios econômico-sociais. A segunda contribuição centrou a análise na possibilidade da prorrogação das concessões atuarem como um instrumento de apoio à implementação de política pública direcionada às classes sociais menos favorecidas, na busca de inclusão justa e redução da pobreza energética e econômica. A terceira contribuição examina a proposta de calcular eventuais “excedentes econômicos” para serem capturas pelo Poder Concedente.
ISBN: 978-65-86614-76-3
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Alessandra Amaral (Consultora do GESEL e ex-diretora da Energisa e Light) e Roberto Brandão (Pesquisador Sênior do GESEL-UFRJ) partem do recente apagão para tratar dos desafios que se colocam para o SEB e em especial para o ONS, com o cenário em que eólica e solar irão representar 93% dos 129,5 GW de acréscimo na capacidade de geração do país com entrada em operação prevista para o período entre 2023 e 2029. Segundo os autores, “há uma certeza, a de que inovações regulatórias precisam ser adotadas para acolher o inevitável e desejável crescimento das fontes renováveis no país, de modo a manter a sua posição exemplar na geração, transmissão e distribuição de uma energia limpa e segura. E nesta direção as usinas hidrelétricas reversíveis terão um papel relevante”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Slides de apresentação do Webinar “Cenários e desafios para a distribuição” e da Conferência “Desenho de Mercados do Setor Elétrico”, realizados nos dias 6 e 7 de junho de 2022, em Portugal. Os eventos foram realizados em parceria com a ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos de Portugal), e o ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão, da Universidade de Lisboa). Estas iniciativas, destinadas a partilhar a visão do Brasil e de Portugal sobre os mercados energéticos dos dois países, centraram-se nos temas dos desafios da regulação económica face às inovações tecnológicas na distribuição de energia elétrica, e o desenho de mercados do setor elétrico, por forma a assegurar um futuro sustentável.