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Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, os pesquisadores do GESEL falam sobre as mudanças no setor causadas por novas tecnologias. Segundo os autores, “com uma difusão tecnológica ainda bem menos desenvolvida do que a geração distribuída, o armazenamento de energia, em baterias e veículos elétricos, também possui o condão de alterar o fluxo da energia. Uma vez que as baterias podem desempenhar as funções de fonte de geração ou de demanda, o cenário previsível de implementação de tarifas horárias irá dar mais flexibilidade ao sistema elétrico”. Eles concluem que “o desenvolvimento da geração solar fotovoltaica é um vetor dinâmico e direto de disrupção dos paradigmas do Setor Elétrico. No mesmo sentido, pode-se afirmar, com baixa margem de erro e risco, que uma mesma trajetória verificada na geração solar fotovoltaica irá ocorrer no desenvolvimento das baterias e dos veículos elétricos”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo do GESEL publicado pelo Broadcast/Estadão, Nivalde de Castro, Diogo Salles e Luiza Masseno falam sobre o relatório publicado pela BP, do qual constam dados sobre geração e consumo de energia. O relatório afirma que “o crescimento da demanda […] em 2018 parece estar associado aos efeitos das mudanças climáticas resultantes da emissão de gases poluentes”, e conclui que “há a configuração deum possível círculo vicioso”. Com isso, os autores do artigo destacam a posição do Brasil, que é um dos países com a matriz elétrica que menos polui, atrás apenas do Paraguai e da Noruega. Segundo eles, “esta característica marcante do Brasil no cenário elétrico mundial determina uma posição de ‘ponto fora da curva’ no quesito de energia limpa. Projeções feitas pela EPE apontam para a manutenção desta posição de destaque”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo do GESEL publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Camila Vieira e Ana Carolina Chaves falam sobre os ganhos operacionais que podem ser alcançados com o emprego de Usinas Hidroelétricas Reversíveis (UHR) em um cenário com fontes cada vez mais renováveis e intermitentes. Segundo os autores, “a EPE realizou um primeiro estudo de inventário, mapeando possíveis locais de construção de UHR no estado do Rio de Janeiro. […] A análise, por si só, já demonstra uma atenção do setor para esta alternativa tecnológica”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo Estadão Broadcast, o coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, fala sobre o papel do BNDES no setor elétrico. Segundo o autor, “desde 2000 até 2017, o Banco teve um papel estratégico no financiamento da expansão dos segmentos de geração e transmissão. Estes financiamentos foram obtidos sempre associados aos leilões que definiam contratos de longo prazo, oferecidos como garantias ao BNDES, em uma modalidade típica e segura de project finance”. Ele conclui que “as projeções estabelecidas pelos estudos da EPE indicam a necessidade de volumes expressivos de investimentos com longo prazo de maturação, o que reforça a necessidade do BNDES no Setor Elétrico, em função, principalmente, da sua experiência e credibilidade”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, e o pesquisador Carlos Oliveira falam sobre processo de desenvolvimento da energia eólica discutido no 10º Brazil Wind Power. Segundo os pesquisadores, o evento mostrou que é promissor o futuro do Setor Elétrico Brasileiro e da fonte eólica. Há, porém, “a necessidade de ajustes e aperfeiçoamentos dos diferentes elementos que formam o modelo do SEB, muitos dos quais foram indicados e analisados no evento”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no serviço Broadcast do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, e André Alves, pesquisador do Grupo, tratam da nova agenda política e econômica para o mercado de gás natural. Segundo os autores, “os objetivos do novo programa estão assentados nas expectativas consistentes de aumento da oferta de gás natural vinculada ao pré-sal. A reforma proposta impacta tanto a oferta, quanto a demanda”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pela Agência Canal Energia, os pesquisadores do GESEL/UFRJ, Adriana Ribeiro Gouvêa, Paulo Mauricio Senra e Bianca de Magalhães de Castro, juntamente com Nivalde de Castro, coordenador geral do Grupo, tratam de novos modelos de negócio para as distribuidoras de energia elétrica. Segundo os autores, “serão necessárias novas políticas proativas, não somente para adaptar o arcabouço regulatório em vigor para este novo contexto de reestruturação, mas também para fomentar as tecnologias de RED, que serão cada vez mais fundamentais para a nova realidade do Setor Elétrico Brasileiro”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no serviço Broadcast do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, e Matheus Guerra, pesquisador do Grupo, tratam da difusão de inovações tecnológicas no setor elétrico. Segundo os autores, a difusão das novas tecnologias tem forte componente disruptivo e, no setor elétrico, é “extremamente dependente e subordinada às inovações regulatórias, em função do seu elevado grau de regulação”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado na Agência Canal Energia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL/UFRJ, Murilo Miranda e Matheus Guerra, ambos pesquisadores do GESEL, debatem o tema de perdas não técnicas sob a ótica da distribuidora fluminense Light. Segundo os autores, a métrica utilizada para determinação do índice regulatório de perdas é falha: “existem áreas com baixos índices de homicídios, mas que, por serem dominadas pelo crime organizado de traficantes e milícias, a concessionária enfrenta sérias restrições para operação, manutenção e cobrança do fornecimento”. Como alternativa, apresentam o conceito das Áreas de Severa Restrição Operativa (ASRO). Para os autores, “a ANEEL abriu um importante e qualificado canal de diálogo com as distribuidoras, solicitando o envio de documentação que qualifique e quantifique as áreas de risco, enfatizando a importância de comprovação da real restrição operacional que determinada área exerce”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no serviço Broadcast do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, e Bianca de Magalhães de Castro, pesquisadora do Grupo, tratam do modelo atual do Setor Elétrico no âmbito da crise econômica brasileira. Segundo eles, “o SEB é, entre todos os setores de infraestrutura, um ponto fora da curva, uma vez que não há muito do que se preocupar em relação à capacidade de atrair investimentos para garantir o equilíbrio dinâmico entre a demanda e a oferta de energia elétrica”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)