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Artigos de opinião
Publicado em: dezembro de 2021
Nivalde de Castro Antônio Machado André Alves

Autoprodutores de energia elétrica: Tendências e perspectivas

Em artigo publicado na Agência Canal Energia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL), Antônio Machado e André Alves (pesquisadores do GESEL) tratam do caminho que está sendo traçado pelos autoprodutores de energia elétrica, apresentando suas principais tendências e como isso altera a visão futura dentro dessa área. Segundo os autores, “o produtor independente de energia e o autoprodutor de energia foram convocados a contribuir para a expansão da capacidade de oferta de energia elétrica através de empresas privadas, por sua conta e risco”. Os autores acrescentam que “de acordo com dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o mercado livre, com mais de 16.000 consumidores ao final de 2019, negocia mais de 30% da demanda nacional de energia”. Eles concluem que “um aperfeiçoamento na regulamentação da figura do autoprodutor por equiparação se mostra necessária para que sejam evitados desequilíbrios no setor e para que se preserve um ambiente adequado para a expansão da capacidade de geração nos próximos anos, sem a imposição de custos impróprios e demasiados aos consumidores cativos”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: novembro de 2021
Nivalde de Castro Ana Carolina Chaves Allyson Thomas Kalyne Brito Vinicius Botelho

Projetos piloto e o processo de inserção do hidrogênio na economia: Uma análise da parceria Austrália-Japão

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e Coordenador do GESEL), Ana Carolina Chaves (pesquisadora do GESEL), Vinicius Botelho, Kalyne Brito e Allyson Thomas (pesquisadores juniores do GESEL) analisam como a experiência com projetos piloto de hidrogênio pode contribuir para o desenvolvimento da economia do hidrogênio. Segundo os autores, “o desenvolvimento de projetos-piloto é umas das estratégias mais utilizadas para o desenvolvimento de uma cadeia produtiva de hidrogênio, uma vez que colaboram para o teste de novas tecnologias, modelos de negócios, bem como para o desenvolvimento de questões normativas e regulatórias. Tendo em vista, que as relações comerciais e econômicas entre a Austrália e o Japão são bem consolidadas, os autores fizeram um estudo de caso com o projeto piloto desenvolvido entres os dois países, Hydrogen Energy Supply Chain (HESC), visando identificar suas contribuições para o desenvolvimento da cadeia de suprimentos de hidrogênio”. Os autores concluíram que “o projeto piloto HESC é capaz de fornecer um conhecimento singular para toda a cadeia do H2, inclusive nacional, contribuindo ao desenvolvimento de uma normatização adequada, bem como à análise e compreensão de casos bem-sucedidos com a exportação de hidrogênio.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: novembro de 2021
Nivalde de Castro Lillian Monteath George Alves Soares

A Transição energética no Sistema Isolado Brasileiro

Em artigo publicado no Broadcast Energia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL), George Soares (Pesquisador associado do GESEL) e Lillian Monteath (Pesquisadora plena do GESEL) tratam do processo de transição energética nos Sistemas Isolados brasileiros (SISOL). Segundo os autores, neste processo, “dois drivers ficaram evidentes. O primeiro é a busca de soluções contratuais, ou seja, de inovações regulatórias, que reduzam o custo da CCC. O segundo é aderência aos objetivos de descarbonização, onde o gás natural, em função do potencial das reservas e da sua competitividade, tende a assumir um papel relevante na transição para uma matriz menos emissora de CO2”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)

Artigos de opinião
Publicado em: novembro de 2021
Antonio Alvaro de Souza Camargo

Faz sentido pensar em etanol como fonte sustentável de hidrogênio verde – H2V?

O artigo avalia a viabilidade do uso do etanol como fonte sustentável para a produção de hidrogênio verde (H2V), comparando a eficiência de duas rotas de produção, a eletrólise da água utilizando energia solar e a reforma catalítica do vapor de etanol. Para obtenção do H2 a partir do etanol a rota mais adequada seria a reforma catalítica que tem uma taxa de conversão que varia de 60% a 67%. Tendo em vista que o etanol contém apenas 13,04% de massa de hidrogênio e a taxa de conversão, a produção de H2 considerando a safra de 2019/2020 seria de 440 kg de H2/ha-ano. Comparado ao rendimento do processo de eletrólise, representa um valor significativamente menor. O autor aponta que o uso do etanol como fonte de H2V só seria atraente dependendo do rastro ambiental. E do ponto de vista do uso da terra a produção por eletrólise gera um impacto ambiental 52x menor comparado ao uso do etanol. Ele também destaca que a energia solar é a solução capaz de se equiparar com a fonte solar.

Artigos de opinião
Publicado em: novembro de 2021
Mauricio Moszkowicz Lillian Monteath Renata Lèbre La Rovere Matheus Guerra

Incentivos tributários aos postos de carregamento de veículos elétricos: Questões para o debate no Brasil

Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Renata Lèbre La Rovere (pesquisadora do GESEL), Matheus Guerra (pesquisador do GESEL), Lillian Monteath (pesquisadora plena do GESEL) e Mauricio Moszkowicz (pesquisador sênior do GESEL) ressaltam a importância das políticas públicas no âmbito do incentivo a disseminação da mobilidade elétrica, em especial da infraestrutura de recarga. Inicialmente, destaca-se que “as políticas públicas referentes à mobilidade elétrica devem atuar tanto no plano da regulação quanto no plano dos instrumentos econômicos”. Em seguida aponta-se que “a experiência internacional mostra que, por se tratar de uma tecnologia em estágio inicial de difusão, o apoio público à ação dos agentes privados por meio de incentivos econômicos é necessário.” Por fim, os autores concluem que “há diversas possibilidades de utilização de instrumentos econômicos para a promoção da infraestrutura de postos de carregamento. Cabe ao Executivo e ao Legislativo definirem estes instrumentos, com a finalidade de assegurar que o país acelere a difusão dos veículos elétricos, os quais, não apenas trazem benefícios ao meio-ambiente, como também podem gerar oportunidades de inovação e de criação de empregos.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2021
Nivalde de Castro Luiza Masseno Rafael Cattan

Metas de descarbonização brasileiras e os desafios da mobilidade elétrica

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL), Rafael Cattan e Luiza Masseno (pesquisadores do GESEL) tratam da inclusão e solidificação dos veículos elétricos na economia brasileira como uma das vias para cumprir com as metas acordadas na COP 21. Segundo os autores, “o estudo baseou-se em diferentes cenários de políticas de incentivo, que incorporaram medidas mais ou menos agressivas de estímulo. Além de possíveis cenários de redução nos custos de produção, assumiram-se políticas de taxação de carbono, a isenção de ICMS sobre o consumo de eletricidade e o abatimento do IPVA. Alguns cenários consideraram, ainda, que a frota de motoristas de aplicativos fosse integralmente elétrica até 2040”. Eles concluem que “a frota elétrica tem a capacidade de reduzir, ao longo dos próximos 10 anos, algo entre 10 e 13,4 MtCO2” e que “políticas de promoção à mobilidade elétrica aliadas às políticas de geração sustentável representam uma excelente oportunidade para o país se reorientar e trilhar para um futuro sustentável”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2021
Marcelo Maestrini Paulo Mauricio Senra Luiza Oliveira Thamara França do C. Torres

Um choque de realidade na operação do e-carsharing

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Thamara Torres, Luiza Oliveira, Marcelo Maestrini e Paulo Senra (pesquisadores do GESEL) tratam das barreiras e os impactos destas no avanço da consolidação do e-carsharing no Rio de Janeiro. Segundo os autores, “a barreira relacionada aos índices de criminalidade gera uma considerável mudança na escolha dos PGVs em localidades como a cidade do Rio de Janeiro”. Eles concluem que “experiências internacionais e nacionais mostram que a garantia da segurança, somada a outros fatores, tais como IDH, atrações turísticas e densidade populacional, são fundamentais para o sucesso dos modelos de e-carsharing” e que “os bairros da Zona Sul [RJ] se mostram como potenciais candidatos a receberem sistemas de compartilhamento de veículos elétricos”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2021
Alexandre Heringer Lisboa

Paradoxos do Hidrogênio Verde

Em artigo publicado pelo GESEL, Alexandre Heringer Lisboa (pesquisador do GESEL), analisa a questão do hidrogênio verde à luz de todas as implicações e externalidades, positivas e negativas. Segundo o autor, “na interpretação mais profunda dos termos, não existe ‘energia limpa’, já que existe impactos ambientais durante a vida útil dos empreendimentos, quando consideramos as emissões e gasto de energia, a começar de quando é minerado a matéria prima para os módulos e geradores eólicos. E nenhuma ação humana no mundo produtivo é totalmente isenta de impacto ambiental”.

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2021
Luiza Masseno Brenda Corcino Vinícius José da Costa

A importância da reciclagem de baterias para uma mobilidade elétrica sustentável

Em artigo publicado pelo GESEL, Vinicius José da Costa (pesquisador júnior do GESEL), Brenda Corcino (pesquisadora júnior do GESEL) e Luiza Masseno Leal (pesquisadora do GESEL) analisaram os principais benefícios e desafios do processo de reciclagem de baterias. Conclui-se que a expectativa para os próximos anos é uma maior difusão do processo de reciclagem das baterias dos VEs, dado o seu papel fundamental para o desenvolvimento de uma cadeia de valor ambientalmente e economicamente sustentável para a mobilidade elétrica. Um conjunto de países já se posicionam no sentido de incentivar pesquisas e políticas públicas a favor da promoção da reciclagem de baterias.

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2021
Nivalde de Castro Sayonara Eliziário Marta Célia Dantas José Vinícius S. Freitas Luana Oliveira

Ciclo de Vida e o Hidrogênio

Em artigo publicado pelo GESEL, Luana Oliveira (Pesquisadora Júnior do GESEL), José Vinícius (Pesquisador Júnior do GESEL), Nivalde de Castro (Coordenador do GESEL), Sayonara Eliziário (Pesquisadora Associada do GESEL) e Marta Célia Dantas (Departamento de Engenharia de Energias Renováveis, Universidade Federal da Paraíba) tratam da importância e os benefícios que o estudo do ciclo de vida do hidrogênio pode agregar para o desenvolvimento da tecnologia disruptiva. Segundo os autores, “diante do alto potencial do hidrogênio, a busca pela adoção de novas tecnologias é de extrema importância, por meio de ferramentas que possibilitem o controle de variáveis que influenciam o estado dos impactos econômicos, sociais e ambientais.” Eles concluem que “portanto, o mercado do hidrogênio, com seu crescimento gigantesco previsto para os próximos anos, pode ser beneficiado por estudos do ciclo de vida, com maior segurança dos investimentos, mais cuidados ambientais e uma maior eficiência de estudos econômicos.”