X
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (Coordenador geral do GESEL), Rubens Rosental (Coordenador de temas especiais/estratégicos do GESEL), Carlos Oliveira (Pesquisador do GESEL) e Gustavo Sales (Superintendente Adjunto da Aneel), abordam a chamada economia comportamental para explicar a relação do ser humano com o setor elétrico. Segundo os autores, “nos cursos de economia, o pensamento mainstream caracteriza o homo economicus como um agente maximizador dotado de racionalidade absoluta, sendo capaz de pensar e realizar escolhas mais eficientes. No entanto, nas últimas décadas, alguns pesquisadores aproximaram a ciência econômica de outras áreas do conhecimento, como a psicologia, a sociologia e as neurociências, para mostrar que o ser humano está longe do conceito apresentado do homo economicus”. A partir dessa abordagem, eles concluem, “no contexto de mudanças e transformações disruptivas que estão e vão impactar ainda mais o Setor Elétrico Brasileiro, o uso dos conceitos e instrumentos da economia comportamental pode criar oportunidades para se ampliar o espectro de incentivos para que os consumidores busquem maiores benefícios nas suas escolhas, notadamente no novo paradigma do empoderamento do consumidores”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (Coordenador geral do GESEL), Rubens Rosental (Coordenador de temas especiais/estratégicos no GESEL), Antonio Lima e André Alves (pesquisadores do GESEL), discorrem sobre o tema “Experiências internacionais de arranjos institucionais para promoção de inovação”. O objetivo do texto, segundo os autores, é “apresentar um resumo analítico das principais políticas de inovação de um grupo selecionado de países, buscando identificar as políticas de inovação e os arranjos institucionais que viabilizam e estimulam a atividade inovadora, procurando, desta forma, contribuir para reflexão sobre estes arranjos institucionais, no momento em que o Brasil entra num novo ciclo político”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Guilherme Dantas (coordenador da área de Distribuição no GESEL) e Lorrane Câmara (pesquisadora do GESEL), abordam os desafios regulatórios diante do novo cenário da crescente difusão dos Recursos Energéticos Distribuídos (REDs). De acordo com os autores, “os REDs têm como característica fundamental o fato de alterarem drasticamente os padrões convencionais dos fluxos de eletricidade, os quais deixam de ser unidirecionais e passam a ser bidirecionais, e dotarem a demanda por serviços de distribuição de considerável flexibilidade, marcando a transição para a descentralização dos sistemas elétricos. A difusão dos REDs traz, portanto, novos desafios regulatórios, dentre os quais a necessidade de considerar novos drivers de custos das distribuidoras, a incerteza sobre a obrigatoriedade de investimentos na rede e, consequentemente, a incerteza sobre a trajetória de custos das distribuidoras”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
A Agência CanalEnergia publicou o artigo GESEL intitulado: “A Difusão de Recursos Energéticos Distribuídos”, de Nivalde de Castro (Coordenador do Gesel – UFRJ), Djalma Mosqueira Falcão (COPPE – UFRJ) e Mauricio Moszkowicz (pesquisador do Gesel). Nele, os autores tratam da evolução dos sistemas de geração, transmissão e distribuição no Brasil, que passando a se interligar, formaram um grande e complexo sistema elétrico. A partir também de um processo de profundas mudanças tecnológicas no Setor Elétrico, tendo como característica mais visível o ciclo expansionista de fontes renováveis e alternativas, os autores afirmam que “merece ser assinalada a constatação de que a expansão solar fotovoltaica está sendo, atualmente, um elemento central na transição para sistemas elétricos caracterizados pela presença de Recursos Energéticos Distribuído (RED)”. A partir da lógica dos RED, os autores concluem, “a alocação eficiente e justa dos benefícios e custos deve ser uma diretriz prioritária. Destaca-se que, mundialmente, esta questão e o estabelecimento de políticas tarifárias eficientes permanecem como as principais barreiras para que se possa usufruir plenamente e de forma equilibrada das novas possibilidades que os RED oferecem”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo serviço de notícias Broadcast, da Agência O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador geral do GESEL, e Roberto Brandão, Coordenador da área de Geração e Mercados do GESEL, assinalam, “neste momento de definição do novo cenário político brasileiro, alguns pontos e questões que merecem ser destacados e lembrados para os novos gestores do Setor, como uma pequena e modesta contribuição”. Dentre outros temas, os autores afirmam que uma “atenção especial deve ser dada no curtíssimo prazo à inadimplência e à reestruturação do modelo do Setor Elétrico Brasileiro”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Slides da apresentação do pesquisador Roberto Brandão no 1º Seminário SEFEL de Energia, que aconteceu no último dia 18 de setembro, no Auditório da Escola de Administração Fazendária (ESAF), em Brasília, com o tema “Agenda de governo no setor de energia – Aspectos regulatórios e concorrenciais”. O evento foi promovido pela Secretaria de Acompanhamento Fiscal, Energia e Loterias do Ministério da Fazenda (SEFEL-MF).
Slides da apresentação do pesquisador Nivalde de Castro no 1º Seminário SEFEL de Energia, que aconteceu no último dia 18 de setembro, no Auditório da Escola de Administração Fazendária (ESAF), em Brasília, com o tema “Agenda de governo no setor de energia – Aspectos regulatórios e concorrenciais”. O evento foi promovido pela Secretaria de Acompanhamento Fiscal, Energia e Loterias do Ministério da Fazenda (SEFEL-MF).
Este trabalho tem por objetivo principal examinar a implementação de modelos de negócios inovadores dedicados ao veículo elétrico (híbrido plug-in e elétrico puro) que possam fomentar o desenvolvimento da eletrificação veicular e contestar a hegemonia do veículo de combustão interna na indústria automobilística. Dessa forma, é avaliada a hipótese que o desenvolvimento da eletrificação veicular depende da implantação de modelos de negócios inovadores dedicados aos veículos elétricos e focados nos serviços de mobilidade para tornar os mesmos competitivos em relação aos veículos tradicionais e pressionar o regime automobilístico. Através do estudo de caso de Portugal, se demostra que o desenvolvimento de uma infraestrutura de recarga de veículos elétricos constitui um novo paradigma no setor de transportes, onde o papel do setor público é fundamental nas etapas iniciais de estruturação das redes de recarga, tanto no investimento dos eletropostos como na elaboração de um quadro regulatório. Por sua vez, o exame do caso da Autolib’ mostra que o veículo deixa de ser o elemento central do modelo de negócios e se torna apenas o meio pelo qual se cumpre o objetivo de mobilidade. O serviço da Autolib’ vai além da mera oferta de deslocamento particular, dado que novos serviços tecnológicos estão complementando a proposta de valor inicial (aplicativos de locação, gestão do consumo, realocação do veículo, etc…). Esses serviços estão se tornando chaves para convencer o consumidor a iniciar uma transição para uma mobilidade mais sustentável.
A Agência CanalEnergia acaba de publicar o artigo GESEL escrito por Nivalde de Castro (Coordenador do Gesel-UFRJ), Roberto Brandão e Pedro Vardiero (Pesquisadores do Gesel), que analisa a atual forma do governo em lidar com a CDE. Os pesquisadores do Gesel concluem que, “a tarifa paga pelo consumidor de energia elétrica se encontra é elevada e merece profundas revisões, visando a modicidade tarifária, uma das políticas públicas mais estratégicas e dinâmicas da economia brasileira, em função das externalidades positivas (ou negativas) que ela permite. Neste sentido, a racionalização da CDE, principal encargo do Setor, é imperativa, sobretudo no que diz respeito aos incentivos a fontes de geração já maduras, como a eólica e solar, e à CCC para atendimento aos Sistemas Isolados, através de termelétricas a óleo diesel e combustível”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo serviço de notícias Broadcast da Agência O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador geral do GESEL, e Roberto Brandão, Coordenador da área de Geração e Mercados do GESEL, tratam da inadimplência, judicialização e pressão tarifária que atingem o setor elétrico. Segundo os autores, “a situação do mercado atacadista de energia é sombria e preocupante”. Eles concluem que “deve-se diferenciar o destravamento emergencial do mercado atacadista das alterações estruturais para reduzir o nível geral de risco, o que somente será possível no próximo governo, dada a complexidade da questão”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)