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Slides da apresentação de Nivalde de Castro no 2º Seminário “O Futuro do Setor Elétrico Brasileiro, Desafios e Oportunidades”, realizado pela Fundação COGE com apoio do GESEL, da ABCE e CIGRE Brasil, ocorrido no dia 26 de setembro de 2019.
Slides da apresentação de Marcos Aurélio Madureira da Silva no 2º Seminário “O Futuro do Setor Elétrico Brasileiro, Desafios e Oportunidades”, realizado pela Fundação COGE com apoio do GESEL, da ABCE e CIGRE Brasil, ocorrido no dia 26 de setembro de 2019.
Slides da apresentação de Josias Matos de Araujo e Marcos José Marques no 2º Seminário “O Futuro do Setor Elétrico Brasileiro, Desafios e Oportunidades”, realizado pela Fundação COGE com apoio do GESEL, da ABCE e CIGRE Brasil, ocorrido no dia 26 de setembro de 2019.
Slides da apresentação de Bruno Cecchetti no 2º Seminário “O Futuro do Setor Elétrico Brasileiro, Desafios e Oportunidades”, realizado pela Fundação COGE com apoio do GESEL, da ABCE e CIGRE Brasil, ocorrido no dia 26 de setembro de 2019.
Slides da apresentação de Solange Ribeiro no 2º Seminário “O Futuro do Setor Elétrico Brasileiro, Desafios e Oportunidades”, realizado pela Fundação COGE com apoio do GESEL, da ABCE e CIGRE Brasil, ocorrido no dia 26 de setembro de 2019.
Slides da apresentação de Alessandra Genu Dutra Amaral no 2º Seminário “O Futuro do Setor Elétrico Brasileiro, Desafios e Oportunidades”, realizado pela Fundação COGE com apoio do GESEL, da ABCE e CIGRE Brasil, ocorrido no dia 26 de setembro de 2019.
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, e as pesquisadoras do Grupo, Bianca de Castro e Luiza Masseno, falam sobre as diferenças no processo de transição elétrica do Brasil e do resto do mundo. Segundo o texto, “no caso brasileiro, a matriz elétrica não é um problema ambiental, ao contrário, temos uma das matrizes mais renováveis do mundo. Mesmo assim, há em curso um processo de transição dentro do conjunto das fontes renováveis”. A conclusão é a de que “o Brasil tem uma posição privilegiada, que deverá ser mantida pela política e planejamento energético que garantem um cenário de estabilidade essencial e fundamental para dar segurança aos investimentos privados.”
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, junto às pesquisadoras Adriana Ribeiro Gouvêa e Bianca de Castro, falam sobre a transição energética pela qual estamos passando e sua necessidade em ser descentralizada e sustentável. Eles afirmam que “atualmente, no Brasil, uma parte minoritária dos consumidores, com maior poder aquisitivo, está investido em painéis fotovoltaicos, com o objetivo de reduzir e controlar os gastos com energia elétrica, o que contribui para manter a matriz elétrica brasileira como uma das mais renováveis do mundo”. Segundo o texto, “na realidade, a velocidade desta expansão irá depender, basicamente, da dinâmica econômica, ou seja, da retomada do crescimento econômico do país.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo Serviço de Informação Broadcast da Agência Estado de São Paulo, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, junto aos pesquisadores Diego Pinheiro de Almeida e Ana Carolina Chaves, tratam da repotenciação e modernização das UHE como “possibilidade técnica tangível, de baixo impacto socioambiental e com grandes benefícios para o Sistema Interligado Nacional (SIN)”. Segundo os autores, “apesar das vantagens que a repotenciação pode trazer, em razão do grande número de UHE que o Brasil possui, diferentemente da maioria dos países, este processo enfrenta uma limitação vinculada diretamente ao marco regulatório vigente”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, André Alves, Bianca castro, Luiza Masseno e Diogo Salles, pesquisadores do GESEL/UFRJ, discutem sobre o processo de transição energética corrente, fundamentado pelos 3 D’S: descentralização, digitalização e descarbonização. Segundo eles, “pode-se constatar, entre tantas, duas tendências da transição elétrica: i.. A ampliação da participação das fontes renováveis em relação às fontes não renováveis na matriz elétrica; e ii. Alterações na composição das fontes não renováveis na geração de energia elétrica.”. Concluindo, “O processo de transição energética em escala mundial é irreversível pela sua importância estratégica em relação ao acelerado aquecimento global em curso.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)