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Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL e Jean Albino, consultor, falam sobre os principais impactos que a crise decorrente do coronavírus gerou no ambiente de contratação regulada, no ambiente de contratação livre e por fim apresentam soluções e conclusões a cerca desses impactos. Os autores afirmam, “o objetivo central deste artigo é identificar e analisar de forma mais específica os impactos comerciais e empresariais da crise do Coronavírus sobre as empresas dos diferentes segmentos da cadeia de valor do Setor Elétrico Brasileiro (SEB). Além disso, com base neste enquadramento analítico, apresentar propostas de mitigação e melhor compartilhamento entre os agentes. Trata-se, assim, de um esforço analítico exploratório que pretende contribuir para a busca de soluções frente à pandemia”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
O Informativo Eletrônico do Setor Elétrico – IFE, produzido pelo Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL) do Instituto de Economia da UFRJ, comemora, neste dia 16 de abril de 2020, a marca de 5.000 edições, inaugurando seu novo layout. Aproveitando a marca expressiva, Nivalde de Castro, Diogo Salles e Fabiano Lacombe (respectivamente coordenador geral, pesquisador e coordenador de comunicação do GESEL) contam um pouco da história do Informativo e apontam os caminhos futuros da comunicação do Grupo.
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico – GESEL/UFRJ, Caroline Chantre Francesco Tommaso, Daniel Ferreira, Lorrane Câmara e Sandra Xavier, pesquisadores do GESEL/UFRJ, falam sobre a aplicação de Distributed Ledger Technologies e contratos inteligentes no setor elétrico como atividades descentralizadoras na transição energética. Segundo os autores, “uma das vias possíveis para a participação e coordenação dos prossumidores nos mercados de energia, de capacidade e de serviços ancilares é a aplicação de mecanismos capilarizados, decorrentes do uso de tecnologias como blockchain, as quais permitirão a existência de mercados regulados por contratos inteligentes, tornando os consumidores agentes ativos em uma rede independente e interconectada de negociações em tempo real”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL), além de Ana Carolina Chaves e André Alves (pesquisadores do GESEL), comentam a fusão entre Eneva e AES Tietê. Segundo os autores, “percebe-se que a integração de ativos entre a Eneva e a AES Tietê tende a proporcionar uma sinergia, a qual agrega valor para as duas empresas e para o setor elétrico como um todo”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
O GESEL está publicando mais um Texto de Discussão do Setor Elétrico (Nº 88), intitulado “Sinergias na integração de ativos da eneva e aes tietê”. O trabalho aborda a proposta de combinação de ativos entre as empresas ENEVA e AES com ênfase nos possíveis impactos deste processo para o setor elétrico brasileiro como um todo. Neste sentido, é feita uma abordagem acerca do perfil de atuação das empresas envolvidas destacando a relação de complementaridade entre seus ativos e considerando o contexto de transição na matriz elétrica brasileira que é marcado pelo aumento da participação das fontes renováveis alternativas e das usinas termelétricas a gás natural. Os desdobramentos de uma eventual combinação dos ativos entre as duas empresas são analisados sob a ótica da política energética, do planejamento do setor, da operação do sistema e ainda de aspectos ambientais.
ISBN: 978-65-86614-01-5
(Publicado em março de 2020)
O texto apresenta o desenvolvimento de uma métrica capaz de avaliar, mensurar e classificar a efetividade das metodologias regulatórias de tratamento das chamadas perdas não técnicas (PNT), de acordo com os resultados obtidos ao final de cada período regulatório. Para esta avaliação, identifica-se a possibilidade de utilizar técnicas de Análise Multicritério, haja vista sua capacidade de lidar com os diferentes interesses dos agentes do setor. Dito isso, foi realizado um levantamento bibliográfico acerca das diferentes técnicas de análise multicritério, a fim de selecionar um método que abarcasse da melhor forma possível a problemática em análise. Como resultado, foi escolhido o método TODIM (Tomada de Decisão Interativa Multicritério) e, posteriormente, elaborados critérios/indicadores classificatórios e seus respectivos pesos para subsidiar a aplicação do método. Este processo baseou-se na consulta a especialistas integrantes do mercado de distribuição de energia elétrica nacional.
ISBN: 978-85-7197-016-8
(Publicado em novembro de 2019)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL), comentam o cenário do Setor Elétrico Brasileiro em meio à crise socioeconômica advinda da proliferação do novo Coronavírus. Segundo os autores, “o impacto ocorrerá de forma mais concentrada nas cadeias produtivas de geração termoelétrica, eólica e solar”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo poblicado pela Agência CanalEnergia, Vitor Santos, professor do ISEG – Instituto Superior de Economia e Gestão – da Universidade de Lisboa, e Patricia Pereira da Silva, professora da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (ambos pesquisadores associados ao GESEL), traçam um panorama da Mobilidade Elétrica em Portugal. Os autores explicam que, naquele país, “a mobilidade elétrica é um dos vetores estruturantes do Plano Nacional Energia Clima 2030 para a próxima década, com particular destaque para a densificação das redes de carregamento pública e privada, a penetração crescente da mobilidade elétrica nos transportes públicos de passageiros e a criação de uma rede de carregamento para autocarros elétricos (…), o desenvolvimento do transporte urbano de mercadorias (…) e a dinamização de iniciativas de mobilidade partilhada como o car sharing, bike sharing e car pooling”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado do Estadão BroadCast, Nivalde de Castro e Nuno Pinto tratam da redução da emissão de CO2 com base na mobilidade elétrica. Segundo eles “o setor de transporte terá um papel decisivo para a redução do aquecimento global. Segundo dados da Agência Internacional de Energia (IEA), ele é responsável por quase um quarto das emissões diretas de CO2 mundiais, sendo superado somente pelo setor de geração de energia elétrica”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)