X
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Sidnei Martini, professor da Escola Politécnica da USP e pesquisador associado do GESEL-Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ, trata do caso da maturidade dos os ativos do Setor Elétrico. Segundo o autor, aproxima-se “uma grande onda de mudanças. Até agora, as palavras de ordem, principalmente para os países emergentes, foram expandir, universalizar, construir, ampliar. No entanto, as novas palavras de ordem serão: Descarbonizar, Distribuir, Digitalizar. Isso significa que será necessário mudar, inovar, fazer diferente, mas com organização e critérios, respeitando-se os termos da sustentabilidade, na qual tais mudanças deverão ser ambientalmente suportáveis, socialmente aceitáveis, economicamente viáveis”.
(Publicado pela Agência Brasil Energia)
O trabalho tem como objetivo apresentar as linhas gerais a serem observadas no estudo de Vida Útil de Linhas de Transmissão. Está estruturado em torno de quatro seções, na primeira é apresentada uma visão do tema incluindo contexto atual, desafios e oportunidades relacionadas. Na segunda seção serão abordadas as contribuições feitas pelo GESEL às chamadas públicas no 05 e no 030 da ANEEL que tratam do tema. A terceira seção apresenta os resultados gerais e a ficha técnica dos três webinars realizados no âmbito do estudo. Por fim, a seção nº 4 apresenta, em linhas gerais, os três artigos de opinião elaborados pelo GESEL e que estão associados ao tema do estudo.
ISBN: 978-65-86614-20-6
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Coordenador do Gesel, Roberto Brandão, pesquisador sênior do Gesel, Nelson Hubner, ex Ministro de Minas e Energia e pesquisador do Gesel e Ana Carolina Chaves e Camila Vieira, pesquisadoras do Gesel, apresentam um resumo dos resultados do estudo realizado no âmbito do Projeto de P&D da Aneel sobre viabilidade de UHRs no SIN. Os pesquisadores afirmam que “no âmbito nacional, diante das perspectivas de forte crescimento de energias renováveis não controláveis, sobretudo a geração eólica e solar, e de redução da participação das usinas hidrelétricas (UHE), especialmente com reservatórios, na matriz elétrica, as UHRs são uma alternativa importante para a expansão do SIN”.
(Publicado pela Agência Brasil Energia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Rogério de Camargo, engenheiro eletricista e Bianca de Castro, pesquisadora do GESEL, falam sobre o planejamento para investimentos na expansão da rede de LTs. Os autores afirmam que “em função do processo de transição elétrica do Brasil, que ocorre no sentido de incrementar a participação das fontes eólicas e solar na matriz elétrica, o grande desafio do planejamento da transmissão é garantir o escoamento das novas plantas de geração proveniente destas fontes. Como estas novas unidades geradoras têm menor capacidade produtiva por quilômetro quadrado e ficam mais dispersas pelo território nacional, a ampliação da rede básica é mais capilar, o que exige maior volume de investimentos em transmissão”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Carolina Grangeia, Luan Santos e Bianca Castro, pesquisadores associados do GESEL, destacam que a promoção de ações e políticas governamentais possui um grande potencial para superar as barreiras iniciais relacionadas aos VEs, como custos iniciais altos, problemas de segurança e autonomia dos veículos, falta de conscientização da população e a disponibilidade insuficiente de modelos. Neste sentido, o artigo busca expor potencialidades do mercado de VEs no contexto da COVID-19 e analisar o caso dos Estados Unidos no que diz respeito à promoção de políticas de fomento aos VEs por meio do novo Plano de Energia norte-americano, anunciado pelo Governo de Joe Biden.
(Publicado pela Agência Brasil Energia)
Em artigo publicado no Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, e Renata La Rovere, pesquisadora do GESEL, abordam a revisão do Programa de P&D da Aneel, discutida na Consulta Pública nº 74/2021, tendo em vista o cenário de transição energética e de inovações tecnológicas e regulatórias. Os autores apresentam quatro pontos no sentido de contribuir para o aprimoramento do Programa, entendendo que o “principal instrumento de desenvolvimento tecnológico do SEB, o Programa de P&D da ANEEL, possui condições de aprimorar seus objetivos e resultados, colocando-o na trajetória de inovação que a transição energética mundial está impondo, de forma irreversível, ao setor elétrico”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pela Agência BrasilEnergia, Ana Carolina Chaves, pesquisadora do GESEL e do Ineep, fala sobre a expansão do parque gerador em decorrência do aumento da carga do sistema para 2021. A pesquisadora afirma que “a expansão do sistema termoelétrico brasileiro ocorreu em função de um amplo programa de investimentos da Petrobras, principalmente a partir dos anos 2000. No entanto, a estratégia da empresa tem sido vender seus ativos no segmento para outra empresa. E, com a saída da estatal desse segmento, ainda não está clara se uma possível expansão da capacidade de geração a base de térmicas, no longo prazo, terá um número elevado de atores dispostos a cumprir a função da Petrobras.
(Publicado pela Agência Brasil Energia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Lorrane Câmara, pesquisadora plena do Gesel, Rubens Rosental, pesquisador sênior do Gesel e Mateus Amâncio, pesquisador júnior do Gesel, falam sobre a mudança de comportamento dos consumidores e a crescente servitização da eletricidade. O spesquisadores afirmam que “a crescente preocupação em relação às mudanças climáticas, acentuada em função da pandemia da COVID-19, e o desejo por um maior nível de confiabilidade da oferta e pela independência energética impulsionam o processo de empoderamento e conscientização dos consumidores. Estes deixam de encarar a eletricidade como um produto homogêneo, uma commodity, e passam a se preocupar com a procedência do quilowatt-hora consumido.” Conclui-se que, “foi-se o tempo em que a uma empresa de energia elétrica bastava ser fornecedora de eletricidade. A tendência é que, cada vez mais, as distribuidoras e comercializadoras se transformem em provedoras de uma gama de serviços customizados e de ponta para seus clientes e o mercado de energia se torne crescentemente competitivo.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no Broadcast Energia, o coordenador do Gesel, Nivalde de Castro, e os pesquisadores do Gesel, Lorrane Câmara e Mauricio Moszkowicz, falam sobre a importância da segurança cibernética em um contexto de expansão constante da digitalização no setor elétrico. Segundo os autores, “a contrapartida da massiva introdução de processos automatizados e digitalizados em todos os segmentos do setor elétrico é o aumento potencial e real de ataques cibernéticos cada vez mais recorrentes e sofisticados a agentes privados e públicos do setor”. Eles concluem que “o problema é crítico e sensível. As empresas e instituições do SEB, especialmente o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), responsável direto por garantir o suprimento de energia elétrica em tempo real, não podem ficar sob o risco de ataques cibernéticos, um perigo real e concreto”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Slides da apresentação do Workshop “Contribuições à Consulta Pública da ANEEL para aprimoramento do Programa de P&D”, realizado no dia 21/01/2021, às 9h30, pelo GESEL. Uma segunda etapa do mesmo evento aconteceu dia 11/02, mesmo horário. Na primeira etapa (21/01), foram analisados os aspectos gerais da Nota Técnica associada à Consulta Pública 074 e os eixos temáticos de contribuição. O evento teve moderação do coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro e, como palestrantes, Renata La Rovere (UFRJ) e Sidnei Martini (USP).