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Slides de apresentação do Webinar “Perspectivas e Desafios para Transição Energética nos Sistemas Isolados” (parte 1). O evento analisou os programas governamentais, estudos e ações sobre a transição energética nos Sistema Isolados – SISOL que têm como objetivo central garantir a segurança de abastecimento e reduzir as emissões de CO2. No dia 20/08, foram abordados aspectos técnicos, econômicos, ambientais e regulatórios.
Slides de apresentação do Webinar “Perspectivas e Desafios para Transição Energética nos Sistemas Isolados” (parte 1). O evento analisou os programas governamentais, estudos e ações sobre a transição energética nos Sistema Isolados – SISOL que têm como objetivo central garantir a segurança de abastecimento e reduzir as emissões de CO2. No dia 20/08, foram abordados aspectos técnicos, econômicos, ambientais e regulatórios.
Slides de apresentação do Webinar “Perspectivas e Desafios para Transição Energética nos Sistemas Isolados” (parte 1). O evento analisou os programas governamentais, estudos e ações sobre a transição energética nos Sistema Isolados – SISOL que têm como objetivo central garantir a segurança de abastecimento e reduzir as emissões de CO2. No dia 20/08, foram abordados aspectos técnicos, econômicos, ambientais e regulatórios.
Visando analisar alguns dos motivos dos atrasos na implantação e entrada em operação dos projetos de sistemas de transmissão no Brasil, o presente estudo pondera sobre os prazos e definições dos regramentos Portaria MMA nº 421/2011, Portaria Interministerial nº 60/2015, Portaria MS/SVS 01/2014, IN IPHAN 001/2015 e IN FCP 01/2018 aplicáveis no licenciamento ambiental de empreendimentos de transmissão de energia, passíveis de licenciamento ambiental federal simplificado, considerados de pequeno potencial de impacto ambiental pelo IBAMA e sua interface com órgãos envolvidos FCP, IPHAN e MS/SVS. Publicado na Revista Ciência e Natura da UFSM: https://periodicos.ufsm.br/cienciaenatura/article/view/64198
Slides da apresentação do Webinar “Tomada de Subsídios 011/2021 e a preparação da regulação brasileira para a inserção de Recursos Energéticos Distribuídos”. Produzido no âmbito do Projeto de P&D Aneel “Tecnologias Exponenciais”, o evento contou com os seguintes palestrantes: Lorrane Câmara (Pesquisadora Plena do GESEL), Ângela Gomes (Consultora Estratégica da PSR), e Hugo Lamin (Superintendente Adjunto da Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição – SRD da ANEEL). A moderação foi de Fernando Prado (Professor da USP).
Slides da apresentação do Webinar “Tomada de Subsídios 011/2021 e a preparação da regulação brasileira para a inserção de Recursos Energéticos Distribuídos”. Produzido no âmbito do Projeto de P&D Aneel “Tecnologias Exponenciais”, o evento contou com os seguintes palestrantes: Lorrane Câmara (Pesquisadora Plena do GESEL), Ângela Gomes (Consultora Estratégica da PSR), e Hugo Lamin (Superintendente Adjunto da Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição – SRD da ANEEL). A moderação foi de Fernando Prado (Professor da USP).
Slides da apresentação do Webinar “Tomada de Subsídios 011/2021 e a preparação da regulação brasileira para a inserção de Recursos Energéticos Distribuídos”. Produzido no âmbito do Projeto de P&D Aneel “Tecnologias Exponenciais”, o evento contou com os seguintes palestrantes: Lorrane Câmara (Pesquisadora Plena do GESEL), Ângela Gomes (Consultora Estratégica da PSR), e Hugo Lamin (Superintendente Adjunto da Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição – SRD da ANEEL). A moderação foi de Fernando Prado (Professor da USP).
No sentido de subsidiar o aprimoramento da discussão da REN 687/2016, este documento endereça a questão do subsídio cruzado pelo não pagamento do uso da rede de distribuição de energia elétrica. Para um melhor entendimento desta problemática, faz-se necessário apresentar a composição das tarifas de energia elétrica, destacando-se os elementos essenciais para o entendimento dos impactos econômicos da GD, e as principais características do sistema de net metering. Com esta base, é possível analisar os impactos econômicos da Geração Distribuída sobre os consumidores. Finalmente, são tecidas algumas conclusões sobre o tema.
ISBN: 978-65-86614-31-2
Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, André Alves (pesquisador pleno do GESEL) e Mauricio Moszkowicz (pesquisador sênior do GESEL) analisaram o processo de expansão da mobilidade elétrica e o impacto dessa difusão de VEs no setor elétrico, destacando o surgimento de novas oportunidades para as empresas do setor. Os autores afirmam que “a difusão da mobilidade elétrica traz uma série de oportunidades para as empresas do setor elétrico, dentre as quais diversas já planejam atuar como grandes investidoras neste novo segmento.” Desse modo, os autores ainda apontam que “a difusão dos veículos elétricos irá propiciar a criação de um amplo leque de novos negócios para o segmento de distribuição de energia elétrica. Em função do monopólio natural e das informações que detêm, as distribuidoras ocupam uma posição estratégica para liderar o segmento de prestação de serviços de recarga de veículos elétricos.” Por fim, os pesquisadores concluem que “a inserção do setor elétrico no ecossistema da mobilidade elétrica propiciará o alcance de uma posição de liderança em um futuro em que a frota elétrica será predominante no país.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no Broadcast Energia, Nivalde de Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL-UFRJ), trata do hidrogênio como vetor necessário para que os países sejam capazes de atingir as metas de neutralidade do carbono no entorno de 2050. Segundo o autor, “a solução para a União Europeia, e para a maioria dos países desenvolvidos, é o hidrogênio verde, com o detalhe de que o insumo deverá ser importado”, acrescentando que “pelo lado da oferta, qualquer país que possuir potencial de recursos renováveis (eólico, solar, biomassa, hidroelétrico, etc.) poderá estruturar uma cadeia produtiva para produção de hidrogênio, tanto, prioritariamente, para exportação, como para uso interno deste recurso com o objetivo de converter a sua matriz de consumo de energia.” Ele conclui que “no cenário dos potenciais países produtores de hidrogênio verde, o Brasil apresenta condições muito consistentes e promissoras de se tornar um dos principais players para a formação do mercado mundial desta nova commodity”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)