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Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Alex Sandro Feil (especialista em regulação da Aneel), Katia Rocha (técnica de planejamento e pesquisa na Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação e Infraestrutura (Diset) do Ipea), Nelson Siffert (diretor geral da ICT Rede de Estudos do Setor Elétrico – RESEL) e Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico – GESEL/UFRJ), relacionam a decisão do Brasil entrar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e suas consequências para o setor elétrico brasileiro. Segundo os autores, “no caso do Brasil, além da transição energética e dos seus diversos determinantes, o processo de acessão à OCDE aparece como um elemento adicional a ser observado e com impactos de dimensões desconhecidas, especialmente no longo prazo. O país segue avançando nas adesões aos diversos instrumentos legais da OCDE, fato que já induz a melhoras nos ambientes econômicos e sociais. O próximo passo cabe à Organização, porém o caminho ainda é longo.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
O texto tem como objetivo central apresentar um estudo analítico do acompanhamento sistemático do setor, apresentado no Informativo Setorial de Hidrogênio do GESEL, atentando para as principais políticas públicas, diretrizes, projetos, inovações tecnológicas e regulatórias de toda cadeia de valor do hidrogênio. Destaca-se que este Observatório de Hidrogênio apresenta uma série de documentos lançados em Outubro, com destaque para o Global Hydrogen Review e o World Energy Outlook, da International Energy Agency (IEA).
Slides de apresentação do Webinar GESEL “Contratos de Autoprodutores por Equiparação”, realizado no dia 2 de fevereiro de 2022, às 10h30. A contratação no regime de autoprodução na modelagem de Equiparação vem ganhando dimensão muito grande na expansão da capacidade geradora. Há dúvidas se esta modelagem – contratação por equiparação – está aderente ao “espírito da lei” que criou o agente autoprodutor e preocupação sobre o real impacto no aumento dos custos na CDE. Nesta perspectiva, o GESEL publicou estudo lançado no webinar e foi o objetivo dos debates e discussões.
Em artigo publicado pelo GESEL, Cristina Rosa (pesquisadora júnior do GESEL), Monique Coimbra (pesquisador júniora do GESEL), Pedro Barbosa (pesquisador júnior do GESEL), Caroline Chantre (pesquisadora do GESEL) e Rubens Rosental (pesquisador sênior do GESEL) analisaram os principais benefícios e desafios para implementação de microrredes no cenário brasileiro. Para isso, os mesmos destacaram “o estudo de caso da microrrede do Brooklyn, nos Estados Unidos, e da Copel, no Brasil, fornecendo perspectivas futuras para as microrredes para o território brasileiro”. Segundo os autores, “o caso da microrrede do Brooklyn é uma exceção […] com o sucesso deste projeto, o cenário brasileiro pode adquirir alguns insights. O primeiro se trata da necessidade de expandir o processo de digitalização em conjunto com os instrumentos de descentralização, neste caso, as microrredes. O segundo ponto refere-se à busca de uma maior autonomia frente às distribuidoras para o funcionamento dos sistemas de microrredes em ascensão, o que não é verificado no projeto da Copel”.
Em artigo publicado no Broadcast Energia da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Gesel), Vitor Santos (Professor da Universidade de Lisboa e ex diretor geral da ERSE) e Thereza Aquino (Professora da escola de Engenharia da UFRJ e pesquisadora do GESEL) tratam de como Portugal tem sido uma espécie de laboratório para o Setor Elétrico Brasileiro (SEB) no campo da transição energética. Segundo os autores, o artigo visa “examinar as linhas gerais da política energética de Portugal em relação ao hidrogênio (H2), com destaque para um projeto estratégico no Porto de Sines, buscando elementos que possam subsidiar o desenvolvimento da indústria de H2 de baixo carbono no Brasil.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Slides de apresentação do Webinar GESEL “Perspectivas da Mobilidade Urbana Sustentável no Brasil e na América Latina”, realizado no dia 21 de janeiro de 2022, às 10h30. A mobilidade elétrica é um tema relevante que se alinha com as diretrizes governamentais de desenvolvimento sustentável. Neste sentido, a experiência de instituições que atuam na promoção da mobilidade elétrica é fundamental para o entendimento desta questão e direcionamento de ações de incentivo.
Slides de apresentação do Webinar GESEL “Perspectivas da Mobilidade Urbana Sustentável no Brasil e na América Latina”, realizado no dia 21 de janeiro de 2022, às 10h30. A mobilidade elétrica é um tema relevante que se alinha com as diretrizes governamentais de desenvolvimento sustentável. Neste sentido, a experiência de instituições que atuam na promoção da mobilidade elétrica é fundamental para o entendimento desta questão e direcionamento de ações de incentivo.
Slides de apresentação do Webinar GESEL “Perspectivas da Mobilidade Urbana Sustentável no Brasil e na América Latina”, realizado no dia 21 de janeiro de 2022, às 10h30. A mobilidade elétrica é um tema relevante que se alinha com as diretrizes governamentais de desenvolvimento sustentável. Neste sentido, a experiência de instituições que atuam na promoção da mobilidade elétrica é fundamental para o entendimento desta questão e direcionamento de ações de incentivo.
Em artigo publicado no Valor Econômico, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL) e André Clark (Vice-Presidente sênior da Siemens Energy para a América Latina) tratam do desafio de converter para fontes renováveis a energia utilizada nas cadeias produtivas de bens, serviços e padrões de consumo. Segundo os autores, “a conjugação de investimentos públicos e privados viabilizarão um novo ciclo de desenvolvimento econômico mundial, graças à criação de novas cadeias produtivas verdes, que configurarão novos padrões de consumo”.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado no Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Gesel), Mauricio Moszkowicz, (pesquisador sênior do GESEL) e Lucca Zamboni (pesquisador associado do GESEL), tratam das inovações tecnológicas como propulsoras da transição energética. Segundo os autores, “nos anos de 1980-1990, o Setor Elétrico Brasileiro (SEB) passou por profundas transformações nas suas estruturas de mercado e os grandes grupos nacionais verticalizados foram privatizados. Os objetivos das reformas liberalizantes dos mercados de energia elétrica, iniciadas na Inglaterra, foram abrir a competição e atrair investimentos privados, tendo como fator determinante para a redução de risco e a garantia dos contratos a criação das agências reguladoras.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)