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Relatórios
Publicado em: novembro de 2021

Observatório de Hidrogênio Nº 1

O hidrogênio (H2) tem sido reconhecido como um importante vetor energético, capaz de promover uma profunda descarbonização da economia mundial, especialmente em segmentos de difícil redução de emissões, como os setores industrial e o de transportes. Tendo em vista a evolução exponencial da economia do hidrogênio, o presente relatório tem como objetivo central apresentar um estudo analítico do acompanhamento sistemático do setor, atentando para as principais políticas públicas, diretrizes e projetos, bem como inovações tecnológicas e regulatórias de toda a cadeia de valor do hidrogênio. O relatório destaca análises referentes a dois, temas que tiveram maior relevância no mês de setembro, as diretrizes do Programa Nacional de Hidrogênio Brasileiro e uma análise do relatório da Agência Internacional de Energia, “Hydrogen in Latin America”.

Relatórios
Publicado em: novembro de 2021

Observatório de Mobilidade Elétrica Nº 2

O Observatório de Mobilidade Elétrica do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (GESEL–UFRJ), buscando contribuir com a sistematização e divulgação do conhecimento, identifica neste relatório as melhores práticas, lacunas, desafios e perspectivas para a trajetória de uma mobilidade de baixo carbono nos âmbitos nacional e internacional.

Artigos de opinião
Publicado em: novembro de 2021
Mauricio Moszkowicz Lillian Monteath Renata Lèbre La Rovere Matheus Guerra

Incentivos tributários aos postos de carregamento de veículos elétricos: Questões para o debate no Brasil

Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Renata Lèbre La Rovere (pesquisadora do GESEL), Matheus Guerra (pesquisador do GESEL), Lillian Monteath (pesquisadora plena do GESEL) e Mauricio Moszkowicz (pesquisador sênior do GESEL) ressaltam a importância das políticas públicas no âmbito do incentivo a disseminação da mobilidade elétrica, em especial da infraestrutura de recarga. Inicialmente, destaca-se que “as políticas públicas referentes à mobilidade elétrica devem atuar tanto no plano da regulação quanto no plano dos instrumentos econômicos”. Em seguida aponta-se que “a experiência internacional mostra que, por se tratar de uma tecnologia em estágio inicial de difusão, o apoio público à ação dos agentes privados por meio de incentivos econômicos é necessário.” Por fim, os autores concluem que “há diversas possibilidades de utilização de instrumentos econômicos para a promoção da infraestrutura de postos de carregamento. Cabe ao Executivo e ao Legislativo definirem estes instrumentos, com a finalidade de assegurar que o país acelere a difusão dos veículos elétricos, os quais, não apenas trazem benefícios ao meio-ambiente, como também podem gerar oportunidades de inovação e de criação de empregos.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2021
Marcelo Maestrini Paulo Mauricio Senra Luiza Oliveira Thamara França do C. Torres

Um choque de realidade na operação do e-carsharing

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Thamara Torres, Luiza Oliveira, Marcelo Maestrini e Paulo Senra (pesquisadores do GESEL) tratam das barreiras e os impactos destas no avanço da consolidação do e-carsharing no Rio de Janeiro. Segundo os autores, “a barreira relacionada aos índices de criminalidade gera uma considerável mudança na escolha dos PGVs em localidades como a cidade do Rio de Janeiro”. Eles concluem que “experiências internacionais e nacionais mostram que a garantia da segurança, somada a outros fatores, tais como IDH, atrações turísticas e densidade populacional, são fundamentais para o sucesso dos modelos de e-carsharing” e que “os bairros da Zona Sul [RJ] se mostram como potenciais candidatos a receberem sistemas de compartilhamento de veículos elétricos”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2021
Nivalde de Castro Luiza Masseno Rafael Cattan

Metas de descarbonização brasileiras e os desafios da mobilidade elétrica

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL), Rafael Cattan e Luiza Masseno (pesquisadores do GESEL) tratam da inclusão e solidificação dos veículos elétricos na economia brasileira como uma das vias para cumprir com as metas acordadas na COP 21. Segundo os autores, “o estudo baseou-se em diferentes cenários de políticas de incentivo, que incorporaram medidas mais ou menos agressivas de estímulo. Além de possíveis cenários de redução nos custos de produção, assumiram-se políticas de taxação de carbono, a isenção de ICMS sobre o consumo de eletricidade e o abatimento do IPVA. Alguns cenários consideraram, ainda, que a frota de motoristas de aplicativos fosse integralmente elétrica até 2040”. Eles concluem que “a frota elétrica tem a capacidade de reduzir, ao longo dos próximos 10 anos, algo entre 10 e 13,4 MtCO2” e que “políticas de promoção à mobilidade elétrica aliadas às políticas de geração sustentável representam uma excelente oportunidade para o país se reorientar e trilhar para um futuro sustentável”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2021
Alexandre Heringer Lisboa

Paradoxos do Hidrogênio Verde

Em artigo publicado pelo GESEL, Alexandre Heringer Lisboa (pesquisador do GESEL), analisa a questão do hidrogênio verde à luz de todas as implicações e externalidades, positivas e negativas. Segundo o autor, “na interpretação mais profunda dos termos, não existe ‘energia limpa’, já que existe impactos ambientais durante a vida útil dos empreendimentos, quando consideramos as emissões e gasto de energia, a começar de quando é minerado a matéria prima para os módulos e geradores eólicos. E nenhuma ação humana no mundo produtivo é totalmente isenta de impacto ambiental”.

Relatórios
Publicado em: outubro de 2021

Observatório de Tecnologias Exponenciais Nº 1

O Observatório de Tecnologias Exponenciais, contribuindo com a sistematização e a divulgação do conhecimento, identifica o papel das tecnologias exponenciais no processo de transição energética, assim como as estratégias e iniciativas que estão sendo adotadas no setor elétrico nacional e internacional para a sua aplicação, além de apresentar novos modelos de negócios e as mudanças comportamentais do consumidor.

Relatórios
Publicado em: outubro de 2021

Observatório de Mobilidade Elétrica Nº1

O Observatório de Mobilidade Elétrica do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (GESEL–UFRJ), buscando contribuir com a sistematização e divulgação do conhecimento, identifica neste relatório as melhores práticas, lacunas, desafios e perspectivas para a trajetória de uma mobilidade de baixo carbono nos âmbitos nacional e internacional.

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2021
Luiza Masseno Brenda Corcino Vinícius José da Costa

A importância da reciclagem de baterias para uma mobilidade elétrica sustentável

Em artigo publicado pelo GESEL, Vinicius José da Costa (pesquisador júnior do GESEL), Brenda Corcino (pesquisadora júnior do GESEL) e Luiza Masseno Leal (pesquisadora do GESEL) analisaram os principais benefícios e desafios do processo de reciclagem de baterias. Conclui-se que a expectativa para os próximos anos é uma maior difusão do processo de reciclagem das baterias dos VEs, dado o seu papel fundamental para o desenvolvimento de uma cadeia de valor ambientalmente e economicamente sustentável para a mobilidade elétrica. Um conjunto de países já se posicionam no sentido de incentivar pesquisas e políticas públicas a favor da promoção da reciclagem de baterias.

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2021
Nivalde de Castro Sayonara Eliziário Marta Célia Dantas José Vinícius S. Freitas Luana Oliveira

Ciclo de Vida e o Hidrogênio

Em artigo publicado pelo GESEL, Luana Oliveira (Pesquisadora Júnior do GESEL), José Vinícius (Pesquisador Júnior do GESEL), Nivalde de Castro (Coordenador do GESEL), Sayonara Eliziário (Pesquisadora Associada do GESEL) e Marta Célia Dantas (Departamento de Engenharia de Energias Renováveis, Universidade Federal da Paraíba) tratam da importância e os benefícios que o estudo do ciclo de vida do hidrogênio pode agregar para o desenvolvimento da tecnologia disruptiva. Segundo os autores, “diante do alto potencial do hidrogênio, a busca pela adoção de novas tecnologias é de extrema importância, por meio de ferramentas que possibilitem o controle de variáveis que influenciam o estado dos impactos econômicos, sociais e ambientais.” Eles concluem que “portanto, o mercado do hidrogênio, com seu crescimento gigantesco previsto para os próximos anos, pode ser beneficiado por estudos do ciclo de vida, com maior segurança dos investimentos, mais cuidados ambientais e uma maior eficiência de estudos econômicos.”