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Slides de apresentação do Seminário: Hubs de Hidrogênio Verde nos Portos e Polos Industriais, realizado no dia 18 de setembro de 2023. O GESEL, sob a coordenação do Prof. Nivalde de Castro, em conjunto com o Cimatec e IATI realizaram este importante evento presencial cujo objetivo central era analisar e refletir sobre as melhores estratégias para a criação de Hubs de H2V em Portos & Polos Industriais, tomando como foco Camaçari na Bahia e Suape em Pernambuco.
Slides de apresentação do Seminário: Hubs de Hidrogênio Verde nos Portos e Polos Industriais, realizado no dia 18 de setembro de 2023. O GESEL, sob a coordenação do Prof. Nivalde de Castro, em conjunto com o Cimatec e IATI realizaram este importante evento presencial cujo objetivo central era analisar e refletir sobre as melhores estratégias para a criação de Hubs de H2V em Portos & Polos Industriais, tomando como foco Camaçari na Bahia e Suape em Pernambuco.
Slides de apresentação do Seminário: Hubs de Hidrogênio Verde nos Portos e Polos Industriais, realizado no dia 18 de setembro de 2023. O GESEL, sob a coordenação do Prof. Nivalde de Castro, em conjunto com o Cimatec e IATI realizaram este importante evento presencial cujo objetivo central era analisar e refletir sobre as melhores estratégias para a criação de Hubs de H2V em Portos & Polos Industriais, tomando como foco Camaçari na Bahia e Suape em Pernambuco.
Slides de apresentação do Seminário: Hubs de Hidrogênio Verde nos Portos e Polos Industriais, realizado no dia 18 de setembro de 2023. O GESEL, sob a coordenação do Prof. Nivalde de Castro, em conjunto com o Cimatec e IATI realizaram este importante evento presencial cujo objetivo central era analisar e refletir sobre as melhores estratégias para a criação de Hubs de H2V em Portos & Polos Industriais, tomando como foco Camaçari na Bahia e Suape em Pernambuco.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Lorrane Câmara (Pesquisadora Sênior do GESEL-UFRJ) e Vanderlei Martins (PhD em Planejamento Energético pela COPPE da UFRJ) discutem a necessidade de modernizar a regulamentação dos mercados elétricos, à medida que a transição para fontes de energia renovável e distribuída ganha força em todo o mundo. O artigo destaca a crescente expansão da capacidade de geração descentralizada no Brasil, impulsionada por fontes como energia solar e eólica. O texto menciona a adoção de “sandboxes tarifários” como um meio de inovação regulatória e modernização do setor elétrico. Esses sandboxes envolvem testes de novas modalidades tarifárias em ambientes controlados e regulamentados. Eles podem ter diferentes objetivos, como avaliar políticas públicas, promover inovações ou produtos e lidar com temas específicos. O artigo também aborda a importância dos medidores inteligentes na implementação de tarifas dinâmicas e no empoderamento dos consumidores. No Brasil, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou a Resolução Normativa nº 966/2021 para a implantação de sandboxes tarifários pelas distribuidoras. Além disso, a Aneel está conduzindo uma consulta pública para a difusão de projetos de sandboxes regulatórios em várias áreas, como resposta à demanda e armazenamento de energia. Espera-se que essas experiências acelerem a criação de novas tarifas e impulsionem a transição energética, abrindo oportunidades de investimento no setor elétrico brasileiro.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
O artigo “Energia nuclear: Riscos e potencialidades em relação a outras fontes de energia”, escrito pelos pesquisadores Pedro Ludovico, Isadora Verde e João Pedro Gomes do GESEL-UFRJ, fornece uma análise multifacetada da energia nuclear, enquadrando-a no contexto global de transição energética e comparação com outras fontes de energia. Os autores destacam que a energia nuclear apresenta significativas vantagens em termos de eficiência energética, baixas emissões de gases de efeito estufa e menor taxa de mortalidade associada, quando comparada a fontes como o carvão, petróleo e até mesmo a hidroeletricidade. Contudo, também sublinham os riscos inerentes, como desastres nucleares e a complexidade do armazenamento de resíduos. O texto aborda ainda as implicações da desnuclearização na diminuição de padrões de consumo de eletricidade e aumento nos preços de energia, usando o Japão pós-Fukushima como estudo de caso. Conclui que a energia nuclear, apesar de suas complexidades, desempenha um papel estratégico no portfólio energético global e requer uma avaliação meticulosa que considere uma variedade de fatores humanos, ambientais e geopolíticos.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Alessandra Amaral (Consultora do GESEL e ex-diretora da Energisa e Light) e Roberto Brandão (Pesquisador Sênior do GESEL-UFRJ) partem do recente apagão para tratar dos desafios que se colocam para o SEB e em especial para o ONS, com o cenário em que eólica e solar irão representar 93% dos 129,5 GW de acréscimo na capacidade de geração do país com entrada em operação prevista para o período entre 2023 e 2029. Segundo os autores, “há uma certeza, a de que inovações regulatórias precisam ser adotadas para acolher o inevitável e desejável crescimento das fontes renováveis no país, de modo a manter a sua posição exemplar na geração, transmissão e distribuição de uma energia limpa e segura. E nesta direção as usinas hidrelétricas reversíveis terão um papel relevante”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Foi publicado novo artigo GESEL no Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK). O texto, assinado por Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora Plena do GESEL) e Vinícius José da Costa (Pesquisador Jr. do GESEL) é intitulado “Financiamento nacional para o desenvolvimento da cadeia de produção do hidrogênio renovável”. Segundo os autores, “a priorização do financiamento, como evidenciado no PNH2, e a participação ativa de instituições públicas financeiras, com destaque para o BNDES, serão cruciais para impulsionar a promissora indústria do hidrogênio, abrangendo todas as fases da sua cadeia produtiva”. Publicado originalmente no Portal Hidrogênio Verde da Aliança Brasil-Alemanha: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/financiamento-nacional-para-o-desenvolvimento-da-cadeia-de-producao-do-hidrogenio-renovavel/
Foi publicado novo artigo GESEL no Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK). O texto, assinado por Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL) e Sayonara Eliziário (Professora da Universidade Federal da Paraíba e pesquisadora associada do GESEL) é intitulado “Passos para desenvolvimento da indústria de hidrogênio verde no Brasil”. Segundo os autores, “há um consenso sobre a necessidade da definição de políticas públicas e diretrizes voltadas ao hidrogênio e seus derivados, no âmbito regulatório, incluindo o estabelecimento de metas, normas e padrões bem definidos. Deste modo, as normas estabelecidas a partir da ABNT devem ser atualizadas em harmonia à regulamentação internacional”. Para ler o artigo na íntegra, acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/passos-para-desenvolvimento-da-industria-de-hidrogenio-verde-no-brasil/
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Ruth Pastôra Saraiva Leão (Professora do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Ceará (UFC) e coordenadora do Grupo de Redes Elétricas Inteligentes (GREI)), Raquel Cristina Filiagi Gregory (Professora do Departamento de Engenharia Elétrica da UFC e pesquisadora do GREI) e Francisca Dayane Carneiro Melo (Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da UFC e pesquisadora do GREI) abordam que o processo de transição energética tem como objetivo central a descarbonização, sendo um dos maiores desafios tecnológicos, econômicos e culturais enfrentados pela humanidade. O artigo enfatiza a importância da meta net zero fixada para 2050, considerando o impacto crescente dos fenômenos climáticos. Segundo os autores, no contexto brasileiro, a transição energética é facilitada devido ao grande potencial de recursos de energia renovável do país e à alta participação das fontes renováveis em sua matriz energética. O artigo sugere a adoção do hidrogênio verde (H2V) como uma das estratégias para reduzir as emissões de CO2 e impulsionar a transição para uma economia de baixo carbono. A mistura de H2V com gás natural é apontada como uma possibilidade promissora para regular a inclinação e diminuir a distância da rampa na direção da transição energética, incentivando um mercado mais sustentável ambientalmente no setor de energia.
(Publicado pelo Broadcast Energia)