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O GESEL está disponibilizando um relatório técnico conjuntural que cobre os principais acontecimentos do setor de gás durante o ano de 2016. O texto está disponível na plataforma criada pelo grupo, com o objetivo de sistematizar os resultados dos estudos na área: http://ute.gesel.ie.ufrj.br/.
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL – UFRJ), Camila Colombari (pesquisadora do GESEL – UFRJ) e Djalma Falcão (Professor titular da COPPE – UFRJ) abordam os possíveis impactos dos veículos elétricos nas redes de distribuição. Diante de um processo global de transição energética, a onda de descarbonização já afeta indústria automobilística, que caminha para a produção de veículos elétricos. Neste processo, uma preocupação do setor elétrico em relação à inserção dos veículos elétricos na rede elétrica é a questão da recarga das baterias. Segundo os autores, “a preocupação em prever eventuais problemas ou falhas no sistema elétrico é importante, para assegurar uma operação segura, eficiente e sustentável”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo serviço de notícias Broadcast da Agência O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Diogo Salles (pesquisador do GESEL) analisam o “novo patamar de estabilidade econômica e financeira, medido, em parte, pelo elevado grau de concentração do mercado em seis grandes grupos estrangeiros e nacionais, os quais atendem a cerca de 70 % do total de unidades de consumidoras”. Afirma-se no texto que “o GESEL expressa e fundamenta a posição de que não há mais necessidade e nem sentido econômico ou estratégico do estado, através de empresas públicas, assumir responsabilidades e investimentos nos três segmentos da cadeia produtiva do Setor Elétrico, geração, transmissão e distribuição”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado no Valor Econômico, Nivalde de Castro, coordenador geral do GESEL, e Marcel Biato, representante permanente do Brasil junto à AIEA, tratam da retomada do Programa Nuclear do setor elétrico. Segundo os autores, “o sistema elétrico exigirá operação cada vez mais ágil e flexível e, logo, mais plantas de geração firme e contínua de modo a garantir suprimento seguro de energia elétrica. A opção no curto prazo para o Brasil enfrentar e consolidar este novo paradigma energético são as usinas termelétricas de ciclo combinado a gás natural”. Porém, para cumprir com nossos compromissos ambientais no médio e longo prazo, é preciso buscar outras opções como a energia nuclear, que ressurge como “uma fonte de energia de base alternativa às hidrelétricas”. Eles concluem que ao dar escala comercial à cadeia produtiva do combustível nuclear, o Brasil “ganha autonomia reduzindo sua dependência externa”.
(Publicado pelo Valor Econômico)
A Agência CanalEnergia publicou o artigo de Nivalde de Castro (Coordenador geral do Gesel) e Antonio Lima (Pesquisador do Gesel), intitulado “Inovação aberta e capacidades dinâmicas para o desenvolvimento tecnológico do Setor Elétrico”. O texto aborda uma nova onda de transformações, resultante da indústria 4.0, que faz com que as empresas estejam continuamente com novos desafios. Segundo os autores, “na esteira da nova onda de transformações radicais, resultante da indústria 4.0, as empresas estão se deparando continuamente com novos desafios. As tecnologias resultantes deste novo contexto impactarão diversos setores, inclusive o Setor Elétrico, ao oferecer, mas também exigir, um maior consumo de energia renovável no processo de fabricação, a redução de emissões de gás carbono e o uso de energia de forma cada vez mais otimizada e eficiente”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo serviço de notícias Broadcast da Agência O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador geral do GESEL, afirma que o mundo “enfrenta um processo de transição energética profundo e irreversível”. A mudança, segundo ele, pode ser sintetizada por três D’s: Descentralização, Digitalização e Descarbonização. Segundo o autor, as novas tecnologias além de “possibilitar às empresas do Setor Elétrico concretos ganhos de produtividade, (…), incluindo a possibilidade de o consumidor ser também produtor, através da geração distribuída, majoritariamente com a utilização de painéis fotovoltaicos”. Já a descarbonização, além de garantir a segurança energética dos países dependentes de combustíveis fósseis, promoverá “uma mudança radical na indústria automobilística e no Setor Elétrico, com a necessidade de abastecimento de milhares de carros e veículos de carga em um futuro breve”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
O GESEL está disponibilizando um relatório técnico conjuntural que cobre os principais acontecimentos do setor de gás durante o ano de 2015. O texto está disponível na plataforma criada pelo grupo, com o objetivo de sistematizar os resultados dos estudos na área: http://ute.gesel.ie.ufrj.br/.
Em artigo publicado pelo serviço de notícias Broadcast da Agência O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Roberto Brandão (coordenador da área de Geração e Mercados do GESEL) e Pedro Vardiero (pesquisador do GESEL) tratam de uma possível solução para mitigar as fragilidades do modelo de comercialização. Segundo os autores, “tendo em vista a posição de destaque a nível internacional que o país possui em termos de robustez, organização e regulação dos mercados financeiros, é surpreendente que um mercado relevante, como o de energia elétrica, seja e esteja ainda financeiramente tão frágil”. Defende-se assim a “criação de uma bolsa de energia e de uma clearing acoplada à CCEE, sendo necessárias Inovações regulatórias destinadas a permitir a introdução, no mercado atacadista de energia brasileiro, da comercialização de energia em ambiente de bolsa”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
A Agência CanalEnergia publicou o artigo “O Novo Paradigma da Mobilidade Elétrica”, de Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Mauricio Moszkowicz (coordenador executivo do GESEL) e Antônio Lima (pesquisador do GESEL). Os autores abordam a questão da mobilidade elétrica: “trata-se não de uma transformação, mas de uma verdadeira metamorfose, tamanhos serão os impactos destruidores e criadores sobre as cadeias produtivas densas, fortes, profundas e tradicionais que se consolidaram no século passado. É ainda difícil prever a quantidade, diversidade e qualidade dos novos produtos e, consequentemente, novos negócios que este novo paradigma irá criar”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Slides da apresentação do pesquisador Nivalde de Castro no Seminário Internacional: Empoderamento dos Consumidores de Energia Elétrica, realizado pelo ISEG – Instituto Superior de Economia e Gestão – da Universidade de Lisboa, e o GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico – da UFRJ. O objetivo do encontro foi analisar e discutir os impactos tecnológicos sobre o comportamento dos consumidores de energia elétrica e no relacionamento com as empresas e marco regulatório. O evento contou com a participação de especialistas do Brasil e de Portugal que debateram o tema e contribuíram para a sistematização de subsídios para o aprimoramento de sua atuação regulatória, notadamente dos Conselhos dos Consumidores.