X
O texto visa avaliar as estruturas financeiras, no período de 2015 a 2020, com base em uma amostra selecionada de projetos de geração e transmissão de energia elétrica, implementados por seis grupos considerados players estratégicos no SEB, a saber: Neoenergia, Energisa, CPFL Energia, AES Tietê e Engie. Buscou-se identificar sinais de eventuais modificações do padrão de financiamento e de tendências futuras. O objetivo do trabalho é, portanto, analisar e sistematizar questões associadas ao padrão de financiamento do setor elétrico no período 2015- 2020, com ênfase nos projetos greenfield de geração e transmissão de energia.
Em artigo publicado na Agência Broadcast Energia, Nivalde Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL, Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL, e Bianca de Castro, pesquisadora plena do GESEL, tratam do avanço e os impactos da crise hídrica no Brasil. Segundo os autores, “a crise hídrica vem impactando o setor elétrico e a economia brasileira desde abril deste ano. As perspectivas atuais são de alerta, em função do comportamento de variáveis relacionadas tanto com a capacidade de oferta, ou seja, a capacidade de geração, quanto com a demanda de energia elétrica”. Eles concluem, “por fim, tudo indica que as crises hídricas se tornaram uma constante, em razão dos efeitos do aquecimento global e da diminuição da Floresta Amazônica, neste caso por falta de uma efetiva política ambiental, que estão reduzindo o nível das chuvas no país. Deste modo, o planejamento e a política energética do setor elétrico devem acelerar, ainda mais, o processo de diversificação da matriz elétrica brasileira”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
O texto utiliza uma abordagem estruturada para realizar um levantamento situacional da Segurança Cibernética do Setor Elétrico Brasileiro e do fornecimento de energia no país. Além da introdução e conclusão, há outros quatro capítulos: Setor Elétrico Brasileiro; Segurança Cibernética no Brasil; Segurança Cibernética de Setores Críticos; e Segurança Cibernética do Setor Elétrico Brasileiro.
ISBN: 978-65-86614-28-2
Em artigo publicado no Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Maurício Moszkowicz (pesquisadora sênior do GESEL) e Lillian Monteath (pesquisadora plena GESEL) analisaram as inovações regulatórias para a difusão dos veículos elétricos no Brasil, com foco central no Programa de P&D da Aneel. Os autores constatam que “após cerca de 18 meses de execução dos mais de 30 projetos aprovados, envolvendo cerca de R$ 500 milhões de investimento, prevalece a seguinte máxima: inovações tecnológicas exigem inovações regulatórios.” Segundo os autores, “destaca-se que os projetos de P&D do setor elétrico são, até agora, a única ação concreta de política pública do país no campo da mobilidade elétrica. Ou seja, a liderança destes projetos está sob a égide das empresas do setor elétrico, qualificando-as para o uso dos novos produtos e posicionando-as com um papel relevante nos novos negócios. Daí a importância das inovações regulatórias para acelerar a inovação tecnológica do mercado de veículos elétricos”. Por fim, os autores concluem que “o fato mais relevante é que a identificação pela Aneel da mobilidade elétrica como um novo campo em que o Setor Elétrico Brasileiro poderia ajudar a desenvolver foi muito pertinente e eficiente. Porém, chegou o momento de a agência avançar com as inovações regulatórios para dar continuidade a este desenvolvimento.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado na Agência Broadcast Energia, Nivalde Castro, coordenador do GESEL, e Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL, tratam das origens das crises hídricas sequenciais. Segundo os autores, “o Brasil enfrenta um novo período de escassez hídrica (…). Nota-se que este problema tem se repetido nos últimos anos, porém não com o grau de intensidade verificado hoje. Como resultado, o volume da água armazenada nos reservatórios das usinas hidrelétricas entra no período seco de 2021, que se estende até novembro, com níveis preocupantes”. Eles concluem que “finalmente, uma vez que os mesmos modelos, com os problemas acima resumidos, são utilizados, também, para o planejamento da expansão, não há como garantir que os investimentos em geração, que o SEB é capaz de realizar pela atratividade e baixo risco regulatório, resultem em um abastecimento seguro e a custos módicos para a sociedade. Os problemas apontados aqui estavam presentes à época do racionamento de 2001, portanto já passa da hora de serem enfrentados e superados, tendo em vista que as crises hídricas refletem questões mutações ambientais estruturais”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo GESEL, Sayonara Eliziário (Pesquisadora Associada do GESEL), Luana Oliveira (Pesquisadora Júnior do GESEL), José Vinícius (Pesquisador Júnior do GESEL), Marta Célia Dantas (Departamento de Engenharia de Energias Renováveis, Universidade Federal da Paraíba) e Nivalde de Castro (Coordenador do GESEL) tratam da economia circular como uma transição necessária a operar como um sistema que substitui o modelo linear de “fim de vida” por reaproveitamento, reciclagem, recuperação e eliminação de resíduos que podem impactar o meio ambiente. Essa transição tem o hidrogênio como vetor essencial. Segundo os autores, “os fluxos circulares dos processos e produtos são melhores do ponto de vista ambiental, uma vez que apresentam o potencial de reduzir as necessidades de energia, evitando que recursos energéticos e resíduos sejam descartados”. Eles concluem que “o hidrogênio é um importante vetor para viabilizar a descarbonização, mediante soluções com o potencial para transformar a economia linear em uma economia circular do carbono, devendo avançar nos próximos anos.”
Em artigo publicado no Broadcast Energia da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (Coordenador do GESEL), George Alves Soares (Pesquisador associado do GESEL) e Lillian Monteath (Pesquisadora plena do GESEL) analisam o processo de transição energética dos Sistemas Isolados na Amazônia. Segundo os autores, “a acelerada dinâmica das inovações tecnológicas, determinada pelos compromissos com a descarbonização mundial, está criando condições para que sistemas híbridos e flexíveis possam ser incorporados aos Sistemas Isolados”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
O trabalho busca ilustrar as principais políticas públicas adotadas internacionalmente para estimular o desenvolvimento do mercado de veículos elétricos, que contemplam a alocação de recursos monetários para reduzir o custo de aquisição dos veículos elétricos, incentivos para instalação de uma infraestrutura de recarga propícia para a tecnologia e a introdução de medidas que promovam um tratamento especial aos veículos, com o objetivo de reduzir a resistência dos consumidores. As conclusões mostram a relação entre a intensividade de políticas públicas e o desenvolvimento do mercado de veículos elétricos de um país, além de identificar oportunidades e desafios para o futuro da mobilidade elétrica.
ISBN: 978-65-86614-24-4
Em artigo publicado no Broadcast Energia da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (Coordenador do GESEL) e Nelson Siffert (Pesquisador Associado do GESEL) analisam a retomada do crescimento econômico, frente aos impactos negativos derivados da pandemia da Covid-19, aliado a uma agenda global de mudanças climáticas. Segundo os autores, o somatório dos planos, programas e ações dos países mais ricos para a descarbonização está criando algo inédito na história econômica: o Plano Mundial de Reconversão Energética.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado no Broadcast Energia da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (Coordenador do GESEL) e Roberto Brandão (Pesquisador Sênior do GESEL) analisam se a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), responsável, desde 2004, pelo planejamento do SEB, tem ou não culpa pela crise hídrica que se anuncia para os próximos meses. Segundo os autores, “as ocorrências mais frequentes de crises hídricas indicam, com bastante probabilidade, que a principal causa deste tipo de cenário está no âmbito ambiental e não da política e do planejamento energético”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)