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Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro, Camila Ludovique, Lilian Monteath e Raphael Guimarães abordam sobre a eletrificação do setor de transporte e a confiabilidade das Redes de Eletropostos. Segundo os autores “Quando o assunto é eletrificação no setor de transporte, o momento atual é instigante: recorde de venda, aumento exponencial da rede de recarga pública, e novas políticas de incentivo indicam que os veículos elétricos (VEs) vieram para ficar por força da efetiva contribuição para o processo de descarbonização. Não só vieram para ficar, como também para agregar claras vantagens em relação aos veículos à combustão interna. Assim, por serem mais silenciosos, eficientes e potentes, os VEs representam um vetor notadamente importante no caminho da transição energética”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
O GESEL está publicando o Texto de Discussão do Setor Elétrico (TDSE) Nº 110, intitulado “Subsídios para difusão dos Pequenos Reatores Modulares no Brasil”, de autoria de Nivalde de Castro, Mauricio Moszkowicz, Luccas Zamboni, Paulo Mauricio Senra e João Pedro Gomes. O texto apresenta argumentos e bases para subsidiar a elaboração de um Plano de Ação para difusão da tecnologia dos pequenos reatores modulares no Brasil.
ISBN: 978-65-86614-61-9
Em artigo publicado pelo Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK), Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ), José Vinícius Freitas e Luana Oliveira (pesquisadora e pesquisador Jr do GESEL) traçam um o panorama do desenvolvimento do H2V na América Latina e, mais especificamente, no Brasil. Segundo os(as) autores(as), “com a consolidação da produção do H2V, os setores de uso final de diferentes regiões da América Latina podem reduzir as emissões de GEE, desenvolver a sua cadeia de valor industrial verde, aumentar a capacidade tecnológica e de infraestrutura, além de gerar empregos”.
Para ler o artigo na íntegra, acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/desenvolvimento-do-mercado-de-hidrogenio-verde-na-america-latina-e-no-brasil/
O Observatório de Tecnologias Exponenciais visa contribuir com a sistematização e a divulgação do conhecimento, identificando o papel das tecnologias exponenciais no processo de transição energética, as estratégias e iniciativas para a sua aplicação que estão sendo adotadas nos setores elétricos nacional e internacional e, por fim, apresentar os novos modelos de negócio e as mudanças comportamentais do consumidor. Com base no Informativo Eletrônico Tecnologias Exponenciais (IFE TEX), o Observatório também identifica os desafios e as perspectivas para o setor elétrico na trajetória para uma economia de baixo carbono.
Em artigo publicado pelo Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK), Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL) e Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ e da Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação Rede de Estudos do Setor Elétrico – ICT-RESEL) tratam da relação entre a 27ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (“COP 27”) e o processo de transição energética. Segundo Castro e Leal, “reitera-se que a crise energética na Europa, derivada da Guerra da Ucrânia, atua como um elemento catalizador da transição energética, como foi reforçado na COP 27. No entanto, este processo ocorre diante de riscos para a segurança de suprimento do continente europeu e dos impactos econômicos relacionados ao aumento do custo da energia”.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (pesquisadora associada do GESEL-UFRJ e da ICT-Resel) e Isadora Verde (pesquisadora júnior do GESEL) abordam o mercado mundial de urânio e a participação do Brasil. Segundo os autores, “diante da retomada do crescimento da energia nuclear, o mercado mundial de urânio ganha relevância, tendo, no entanto, a Rússia como um produtor e exportador deste insumo energético. Em termos de produção, segundo a Associação Nuclear Mundial, somente o Casaquistão é responsável por quase metade do total, com 45,14%, enquanto que a Rússia, atualmente, ocupa a sexta posição. Embora o Canadá seja o terceiro em produção, o país é o segundo em exportações e, somando a sua produção com a do Casaquistão, a concentração é de 89,6% do total mundial explorado”. Por fim, concluiu-se que “diante das expectativas de retomada da expansão da geração nuclear e do cenário global do mercado de urânio, o Brasil possui condições de se posicionar como um novo player e aproveitar as oportunidades abertas pelo processo de transição energética, na vertente da descarbonização, e pela crise da Ucrânia, no que diz respeito à segurança de suprimento”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL) e Roberto Brandão (Pesquisador Sênior e membro do Núcleo de Coordenação do GESEL-UFRJ) analisam as diferenças do novo governo ao anterior no que diz respeito ao setor elétrico. Segundo os autores, “a hipótese aqui formulada é que haverá uma diferença qualitativa mais positiva entre o velho e o novo governo nos diálogos com o Congresso, o que poderá resultar em um aprimoramento do modelo do SEB mais consistente. Para desenvolver esta hipótese, inicialmente será apresentado um breve resumo do padrão de diálogo observado durante o velho governo”. Por fim, concluiu-se que “o novo governo deve escolher lideranças no Congresso certamente compostas por parlamentares com maior e melhor experiência política, o que permitirá um diálogo mais qualificado e capacitado entre os dois Poderes para endereçar os desafios da modernização do SEB impostos pelo processo de transição energética em curso, irreversível no mundo e no Brasil”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK), Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Sayonara Andrade Eliziário (Pesquisadora associada do GESEL) e Jéssica Luisa Alves do Nascimento (Pesquisadora do GESEL) tratam das diversas aplicações do Hidrogênio Verde no Brasil em meio ao contexto mundial. Segundo as autoras e o autor, “nota-se que muitos esforços estão sendo realizados, no Brasil e no mundo, para inserir o H2V em novos mercados e substituir o mercado de hidrogênio cinza, altamente emissor. Deste modo, novas oportunidades são vislumbradas e (…) [o] Brasil, por sua vez, apresenta vantagens competitivas”.
O GESEL está lançando o relatório Observatório de Mobilidade Elétrica número sete. O Observatório de Mobilidade Elétrica do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (GESEL–UFRJ) busca, deste modo, contribuir com a sistematização e divulgação do conhecimento, através da identificação de melhores práticas, lacunas, desafios e perspectivas para a trajetória de uma mobilidade de baixo carbono nos âmbitos nacional e internacional.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor da UFRJ e coordenador do GESEL) e Francesco Tommaso (CEO da consultoria Executamos) abordam as transformações que estão ocorrendo no setor elétrico e como impactará no futuro das distribuidoras de energia elétrica. Segundo os autores, “o setor elétrico está no início de um profundo e dinâmico processo de transformação, que se manterá ao longo das próximas décadas, derivado do contexto mundial da transição energética, pautada nos três D´s: descarbonização, descentralização e digitalização.” Por fim, concluiu-se que “no Brasil, essa complexa temática já vem sendo discutida e ganhará mais espaço a partir de 2023. Neste sentido, seguindo a tradição do setor elétrico brasileiro, é fundamental criar espaços de diálogo entre os diversos agentes do setor sob a coordenação das instituições do marco institucional, notadamente Ministério de Minas e Energia (MME), Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e Empresa de Pesquisa Energética (EPE), envolvendo a academia, via projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Elementos favoráveis a este necessário diálogo construtivo são a qualidade e diversidade dos agentes econômicos, a governança do setor e a capacidade do capital humano que setor detém em todo o seu ecossistema.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)