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Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL) e Roberto Brandão (Pesquisador Sênior e membro do Núcleo de Coordenação do GESEL-UFRJ) analisam as diferenças do novo governo ao anterior no que diz respeito ao setor elétrico. Segundo os autores, “a hipótese aqui formulada é que haverá uma diferença qualitativa mais positiva entre o velho e o novo governo nos diálogos com o Congresso, o que poderá resultar em um aprimoramento do modelo do SEB mais consistente. Para desenvolver esta hipótese, inicialmente será apresentado um breve resumo do padrão de diálogo observado durante o velho governo”. Por fim, concluiu-se que “o novo governo deve escolher lideranças no Congresso certamente compostas por parlamentares com maior e melhor experiência política, o que permitirá um diálogo mais qualificado e capacitado entre os dois Poderes para endereçar os desafios da modernização do SEB impostos pelo processo de transição energética em curso, irreversível no mundo e no Brasil”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK), Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Sayonara Andrade Eliziário (Pesquisadora associada do GESEL) e Jéssica Luisa Alves do Nascimento (Pesquisadora do GESEL) tratam das diversas aplicações do Hidrogênio Verde no Brasil em meio ao contexto mundial. Segundo as autoras e o autor, “nota-se que muitos esforços estão sendo realizados, no Brasil e no mundo, para inserir o H2V em novos mercados e substituir o mercado de hidrogênio cinza, altamente emissor. Deste modo, novas oportunidades são vislumbradas e (…) [o] Brasil, por sua vez, apresenta vantagens competitivas”.
O GESEL está lançando o relatório Observatório de Mobilidade Elétrica número sete. O Observatório de Mobilidade Elétrica do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (GESEL–UFRJ) busca, deste modo, contribuir com a sistematização e divulgação do conhecimento, através da identificação de melhores práticas, lacunas, desafios e perspectivas para a trajetória de uma mobilidade de baixo carbono nos âmbitos nacional e internacional.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor da UFRJ e coordenador do GESEL) e Francesco Tommaso (CEO da consultoria Executamos) abordam as transformações que estão ocorrendo no setor elétrico e como impactará no futuro das distribuidoras de energia elétrica. Segundo os autores, “o setor elétrico está no início de um profundo e dinâmico processo de transformação, que se manterá ao longo das próximas décadas, derivado do contexto mundial da transição energética, pautada nos três D´s: descarbonização, descentralização e digitalização.” Por fim, concluiu-se que “no Brasil, essa complexa temática já vem sendo discutida e ganhará mais espaço a partir de 2023. Neste sentido, seguindo a tradição do setor elétrico brasileiro, é fundamental criar espaços de diálogo entre os diversos agentes do setor sob a coordenação das instituições do marco institucional, notadamente Ministério de Minas e Energia (MME), Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e Empresa de Pesquisa Energética (EPE), envolvendo a academia, via projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Elementos favoráveis a este necessário diálogo construtivo são a qualidade e diversidade dos agentes econômicos, a governança do setor e a capacidade do capital humano que setor detém em todo o seu ecossistema.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Valor econômico, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL) e Marcel Biato (foi Representante Permanente do Brasil junto à AIEA – Agência Internacional de Energia Atômica em Viena), abordam os entraves que a Guerra Rússia-Ucrânia tem gerado no mercado energético mundial, o papel protagonista que a transição energética tem tido globalmente e como a retomada da energia nuclear no mercado energético contribuiria para o cumprimento das metas climáticas e garantiria a segurança energética dos países. Os autores concluem que “no processo de transição energética, busca-se descarbonizar a geração de energia elétrica, através, principalmente, das fontes intermitentes eólica e solar. A energia nuclear, porém, ressurge como uma alternativa, uma vez que atende aos três principais objetivos da política energética: flexibilidade, sustentabilidade e segurança de suprimento. Neste contexto, os SMRs são uma tecnologia disruptiva que abre caminho para novos investimentos na indústria nacional, tão necessitada carente de crescimento, emprego e renda.”
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e Coordenador do Gesel-UFRJ), Luiza Masseno Leal, Leonardo de Oliveira Gonçalves e Vinicius José da Costa (pesquisadores do Gesel-UFRJ) abordam a difusão da mobilidade elétrica e a cadeia produtiva das baterias, componentes importantes dentro do mercado de veículos elétricos. Os autores concluem que “em síntese, as baterias de íons de lítio, utilizadas pela maioria dos VEs, apresentam a necessidade de metais e minerais considerados de fornecimento crítico. Estes materiais caracterizam-se por possuírem reservas geograficamente concentradas, com oferta limitada e por uma nítida tendência à elevada volatilidade dos preços a longo prazo. Os atuais aumentos sem precedentes dos preços dos metais das baterias foram causados por uma combinação de demanda crescente e redução da oferta, o que deve persistir, em especial por conta do novo cenário geopolítico mundial. Evidenciam-se riscos para toda a cadeia produtiva da indústria de mobilidade elétrica, notadamente em relação aos impactos sobre os preços dos VEs, o que dificulta o alcance da paridade de preços com os veículos à combustão. Esta paridade é fundamental para determinar a velocidade da difusão dos VEs e, consequentemente, para reduzir o aquecimento global”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL‐UFRJ), Paulo Mauricio Senra (Pesquisador Sênior do GESEL) e Luiza Masseno (Pesquisadora Plena do GESEL) examinam características e requisitos para o desenvolvimento de modelos de negócio que sejam inclusivos e possibilitem benefícios no âmbito do mercado de energia elétrica liberalizado, em especial provenientes dos redes inteligentes e dos recursos energéticos distribuídos (REDs).
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nelson Hubner (Pesquisador Sênior do Grupo de Estudos do Setor Elétrico – GESEL) e Nivalde de Castro (Coordenador geral do Grupo de Estudos do Setor Elétrico – GESEL) abordam o papel do SEB na criação da indústria nascente do Hidrogênio Verde. Segundo os autores, “a transição energética mundial, agora acelerada pela Guerra da Ucrânia, reforça as oportunidades do Brasil se tornar um grande produtor de hidrogênio verde, dando condições para um novo ciclo de investimentos no SEB, onde o programa de P&D da ANEEL é estratégico, bem como em setores industriais na direção de uma economia verde.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
O GESEL está publicando o Texto de Discussão do Setor Elétrico (TDSE) Nº 109, intitulado “Guerra da Ucrânia e Crise Energética Europeia: Medidas extraordinárias adotadas para mitigar os impactos econômicos e sociais”, de autoria de Vitor Santos (Professor do ISEG da Universidade de Lisboa) e Nivalde de Castro (Professor o Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL). O texto está estruturado em quatro partes: 1) Considerações sobre o cenário geral; 2) Intervenções no mercado atacadista e 3) Redução do consumo de eletricidade; e 4) Direitos de emissão de CO2.
ISBN: 978-65-86614-57-2
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Roberto Brandão (Pesquisador sênior do Gesel-UFRJ) e Nelson Siffert (Diretor da ICT Rede de Estudos do Setor Elétrico) analisaram os cenários e desafios para a Eletrobras, após sua capitalização em junho deste ano, partindo de uma breve análise da evolução histórica da empresa. Os autores afirmam que o planejamento da Corporation Eletrobras “deverá traçar rotas de crescimento explorando o potencial do mercado interno e mesmo do mercado externo, incluindo, a exemplo de outras corporations (…) em meio a um contexto marcado pela transição energética e pela crise de energia europeia, no qual a Corporation Eletrobras, sem dúvida, possui uma posição privilegiada para novos investimentos e negócios com forte atuação em energias renováveis.”
(Publicado pelo Valor Econômico)