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O Observatório de Mobilidade Elétrica do GESEL busca contribuir com a sistematização e divulgação do conhecimento, através da identificação de melhores práticas, lacunas, desafios e perspectivas para a trajetória de uma mobilidade de baixo carbono nos âmbitos nacional e internacional.
Em artigo publicado pelo Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK), Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ) e Vinicius José da Costa (Pesquisador Júnior do GESEL) analisam a cadeia de valor do hidrogênio. Segundo os autores, “verifica-se que programas de promoção do H2R com destaque para o H2V se tornam cada vez mais presentes no mundo, diante das necessidades de acelerar o processo de descarbonização, reduzir a dependência energética de importação de combustíveis fósseis e garantir a competitividade da economia nacional”. Para ler o artigo na íntegra, acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/inovacao-na-cadeia-de-valor-do-hidrogenio/
Em artigo publicado pelo Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK), Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ) e Bruno Elizeu (Pesquisador Júnior do GESEL) abordam as iniciativas e os desafios para a certificação do hidrogênio. Segundo os autores, “a criação de um sistema de rastreamento ancorado em padrões internacionais de produção de hidrogênio exigirá esforços conjuntos de governos, indústrias, organizações da sociedade civil e órgãos técnicos de base científica”.
Para ler o artigo na íntegra, acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/principais-iniciativas-e-desafios-para-a-certificacao-do-hidrogenio/
O Observatório de Mobilidade Elétrica do GESEL busca contribuir com a sistematização e divulgação do conhecimento através da identificação de melhores práticas, lacunas, desafios e perspectivas para a trajetória de uma mobilidade de baixo carbono nos âmbitos nacional e internacional.
Em artigo publicado pelo Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK), Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ) e Vinicius José da Costa (Pesquisador Júnior do GESEL-UFRJ) abordam os esforços necessários para incentivar e garantir o desenvolvimento da indústria nascente de H2V. Segundo os autores, “o potencial de reindustrialização do país a partir das exportações de produtos verdes e futuros mecanismos de precificação do carbono amplia a sensação de emergência para o aproveitamento desta estratégica janela de oportunidade para a economia brasileira”.
Para ler o artigo na íntegra, acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/a-economia-do-hidrogenio-no-brasil-e-o-plano-trienal-do-programa-nacional-de-hidrogenio/
No artigo analisa-se a evolução e tendências futuras dos REDs e busca-se sistematizar os desafios, assim como recomendações de ações para a integração desses recursos no sistema elétrico.
Em artigo publicado pelo Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK), Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ), José Vinícius Freitas e Luana Oliveira (pesquisadora e pesquisador Jr do GESEL) traçam um o panorama do desenvolvimento do H2V na América Latina e, mais especificamente, no Brasil. Segundo os(as) autores(as), “com a consolidação da produção do H2V, os setores de uso final de diferentes regiões da América Latina podem reduzir as emissões de GEE, desenvolver a sua cadeia de valor industrial verde, aumentar a capacidade tecnológica e de infraestrutura, além de gerar empregos”.
Para ler o artigo na íntegra, acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/desenvolvimento-do-mercado-de-hidrogenio-verde-na-america-latina-e-no-brasil/
Em artigo publicado pelo Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK), Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL) e Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ e da Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação Rede de Estudos do Setor Elétrico – ICT-RESEL) tratam da relação entre a 27ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (“COP 27”) e o processo de transição energética. Segundo Castro e Leal, “reitera-se que a crise energética na Europa, derivada da Guerra da Ucrânia, atua como um elemento catalizador da transição energética, como foi reforçado na COP 27. No entanto, este processo ocorre diante de riscos para a segurança de suprimento do continente europeu e dos impactos econômicos relacionados ao aumento do custo da energia”.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (pesquisadora associada do GESEL-UFRJ e da ICT-Resel) e Isadora Verde (pesquisadora júnior do GESEL) abordam o mercado mundial de urânio e a participação do Brasil. Segundo os autores, “diante da retomada do crescimento da energia nuclear, o mercado mundial de urânio ganha relevância, tendo, no entanto, a Rússia como um produtor e exportador deste insumo energético. Em termos de produção, segundo a Associação Nuclear Mundial, somente o Casaquistão é responsável por quase metade do total, com 45,14%, enquanto que a Rússia, atualmente, ocupa a sexta posição. Embora o Canadá seja o terceiro em produção, o país é o segundo em exportações e, somando a sua produção com a do Casaquistão, a concentração é de 89,6% do total mundial explorado”. Por fim, concluiu-se que “diante das expectativas de retomada da expansão da geração nuclear e do cenário global do mercado de urânio, o Brasil possui condições de se posicionar como um novo player e aproveitar as oportunidades abertas pelo processo de transição energética, na vertente da descarbonização, e pela crise da Ucrânia, no que diz respeito à segurança de suprimento”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)