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Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Lucca Zamboni (Pesquisador Sênior do GESEL), Vinicius Botelho (Pesquisador do GESEL), João Pedro Gomes (Pesquisador do GESEL) e Cristina Rosa (Pesquisadora Junior do GESEL) abordam o papel dos pequenos reatores nucleares na transição energética. Segundo os autores, “os SMRs são reatores pequenos e conhecidos por operarem em uma faixa de geração entre 10 e 300 MWe, com faixas inferiores de geração atendendo basicamente a aplicações industriais. No ano de 2015, foi realizada a 21ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP21), com a participação de 195 países, culminando no Acordo de Paris, tratado mundial com foco em conter, através da redução das emissões dos gases de efeito estufa (GEE), o aquecimento global em um nível abaixo de 2°C”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Lorrane Câmara (pesquisadora plena do GESEL), Caroline Chantre (pesquisadora do GESEL), Cristina Rosa e Kalyne Brito (pesquisadoras juniores do GESEL) abordam a descentralização do setor elétrico e mercados locais de flexibilidade. Segundo as autoras, “as plataformas fornecem a infraestrutura digital para combinar compradores e vendedores de serviços de flexibilidade, permitindo a sinalização das necessidades dos operadores da rede, visibilidade adequada dos RED, oportunidade de atender aos critérios de qualificação e a contratação competitiva dos recursos”. Concluiu-se que “por fim, à guisa de conclusão, o desenvolvimento de mecanismos competitivos de contratação de flexibilidade através de plataformas tem como elemento estruturante a mudança do paradigma de operação da rede de distribuição, em um contexto de transformação associada ao surgimento de RED.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
O Observatório de Tecnologias Exponenciais visa contribuir com a sistematização e a divulgação do conhecimento, identificando o papel das tecnologias exponenciais no processo de transição energética, as estratégias e iniciativas para a sua aplicação que estão sendo adotadas nos setores elétricos nacional e internacional e, por fim, apresentar os novos modelos de negócio e as mudanças comportamentais do consumidor. Com base no Informativo Eletrônico Tecnologias Exponenciais, o Observatório também identifica os desafios e as perspectivas para o setor elétrico na trajetória para uma economia de baixo carbono.
Em artigo publicado pelo GESEL, Cristina Rosa, Monique Coimbra, Pedro Barbosa, Caroline Chantre e Rubens Rosental abordam o crescente debate em torno das práticas ESG e seus três pilares: o ambiente, o social e a governança. Segundo os autores, “Com base nesses três fatores, a agenda ESG parte de um processo que perpassa a integração de um estilo de vida sustentável pelas empresas, exigindo planejamento e continuidade nas práticas corporativas voltadas à inserção de políticas sociais e ambientais e à promoção de uma gestão incorruptível”. O presente artigo tem como objetivo investigar a agenda ESG, desde sua origem até o panorama atual, trazendo em destaque a importância do panorama ambiental para o tema.
Em artigo publicado pelo GESEL, Cristina Rosa (pesquisadora júnior do GESEL), Monique Coimbra (pesquisador júniora do GESEL), Pedro Barbosa (pesquisador júnior do GESEL), Caroline Chantre (pesquisadora do GESEL) e Rubens Rosental (pesquisador sênior do GESEL) analisaram os principais benefícios e desafios para implementação de microrredes no cenário brasileiro. Para isso, os mesmos destacaram “o estudo de caso da microrrede do Brooklyn, nos Estados Unidos, e da Copel, no Brasil, fornecendo perspectivas futuras para as microrredes para o território brasileiro”. Segundo os autores, “o caso da microrrede do Brooklyn é uma exceção […] com o sucesso deste projeto, o cenário brasileiro pode adquirir alguns insights. O primeiro se trata da necessidade de expandir o processo de digitalização em conjunto com os instrumentos de descentralização, neste caso, as microrredes. O segundo ponto refere-se à busca de uma maior autonomia frente às distribuidoras para o funcionamento dos sistemas de microrredes em ascensão, o que não é verificado no projeto da Copel”.